segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ouvir, sempre vai nos garantir sucesso tanto profissional como pessoal.


A sabedoria dos bons ouvidos.

Ouvir, sempre vai nos garantir sucesso tanto profissional como pessoal.

Um dia  desses eu parei  com o fim de ouvir  essa reflexão sobre ouvir o outro.
O fato se deu quando eu conversava com um amigo e ele me perguntou  qual seria a primeira coisa que eu faria se fosse dono da empresa .  Eu disse que faria uma serie de coisas. E esse meu amigo apenas me disse com toda a certeza que apenas ouviria os funcionários. Ouvira todos os funcionários sem exceção.
Eu fiquei surpreso. E na verdade pensando depois e refletindo ele tem razão.  Porque seja lá o cargo que você se ocupa estamos sempre em uma determinada pressão. Às vezes ficamos cegos, surdos e por isso mesmo passamos por cima de detalhes, interesses e pessoas a fim de atingir os nossos objetivos ou simplesmente cumprir uma planilha de lucros.  E assim inevitavelmente numa empresa ou em casa com a família, o desastre de um fracasso está sempre a espreita a nos pegar. Porque ignoramos o obvio. Quaisquer empresas assim como as famílias são feitas de pessoas.
E as pessoas em suas diferenças de experiências que trazem da vida, irão enxergar algo que não enxergamos saberam de algo que não sabemos, se chatearam com algo que ignoramos.  E assim em tudo que compõe o dia-a-dia de uma empresa ou o dia-a-dia de uma família.
E toda vez que dando ouvido a um funcionário ou a um filho, estamos na verdade dando a eles atenção e dizendo que ele é importante, porque ouvimos quem é importante para nós.  E sejam sinceros, dificilmente damos ouvidos a um estranho.
Por isso, se eu fosse dono de uma empresa ouviria os meus funcionários, dando a eles essa importância. Claro ouvir, não quer dizer que concordo com o que se ouve, e que não ira punir ninguém por dizer a sua opinião sobre esse ou aquele problema na empresa. Assim como a opinião de um filho  ou de um Conge, de um irmão, ou pai e mãe. O importante é ouvir, dar às pessoas a importância de ser ouvida e se sentirem importante, ouvidas, expressar os seus pensamentos. E assim criar a cultura de que todos têm a sua importância, o seu valor, exercendo por mim, por você, por todos que tiverem a sabedoria de ouvir o outro.
Quantas discussões na família podem ser evitadas. Quantos problemas na empresa podem ser superados. Ouvir, ouvir...

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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A sua a minha a nossa inveja de cada dia


Inveja Ter ou Provocar?

Semana passada um amigo que ganhou uma promoção, conquista e mérito, aproximou-se de mim e sorrindo comentou o fato.
Eu fiquei feliz por ele, mas realmente não estava me interessando tanto assim. Eu tinha naquele momento o meu pensamento voltado para outra ideia. Mas não o desprezei,  sorri cumprimentando.

Ele me olhou com certa amargura.
- O que foi! Parece que você não gostou?
- Gostei sim, mas é que estou com outros pensamentos. Sabe como é?
- Eu sei como é! Tem gente que não fica feliz, sente inveja.
- Inveja! Claro que não!
- Não o que! Todos aqui estão com inveja por essa minha promoção!
Então um pensamento me veio.
- Ei cara porque você ficou feliz com essa inveja que diz que todos têm de você?
- Porque é verdade!
- Que verdade! Porque você precisa que outros tenham inveja de você!
Ele se desconcertou.
- Eu sei como é!
- Cara!  Acho que além de você apenas mais um queria esse cargo. Eu nunca quis esse cargo.
E por isso não to com inveja.
- Mas eu fui promovido! Não importa o cargo!
- Não importa o cargo, importa ser promovido pra causar inveja! É isso! E porque causar inveja!
Ele se silenciou, me olhou mais profundamente e se foi.

Não o recriminei, porque a gente é assim mesmo, de vez em quando precisamos que o outro sinta inveja de nós. Talvez quando estamos carentes por alguma coisa que deu errado, ou um  outro qualquer que nos magoa, ou então frustrados por não ter conseguido algo, alguém... E assim com a estima em baixa ou inseguros em começar uma nova etapa em nossa vida. Ai quando sabemos que alguém está com inveja, exibimos mais ainda para sentir que podemos tocar a atenção de alguém.
Alguém vai dizer que isso não passa de uma tolice, de uma futilidade. Mas seja sincero e olhe para algum momento de  sua vida e me diga se não passou por isso.

A inveja é um ódio vindo da frustração e frustração se cura com realização. E realizar os seus desejos, os talentos, os seus dons, ocupa os espaços vazios, o tempo e mesmo que não seja 100% do que você estava esperando, sempre nos arma de satisfação e prazer. E consequência automática, nós deixamos de lado a necessidade de ter inveja ou desesperadamente provocar inveja.

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Eu, Os Amish e a solidão.


Assim como os Amish eu tive que encarar uma solidão.


Assistindo uma reportagem no Nacional Geográfico sobre os Amish, me lembrei do que é a solidão. Os Amish são um grupo ou comunidades que vivem em certas áreas dos Estados Unidos mantendo a doutrina  no trabalho duro e árduo e tradições alemãs de séculos passados e religião dura. Sempre em trabalho rurais, e dispensa toda forma de tecnologia, de uma lâmpada a um celular.  Ainda usam carroças e roupas típicas.
Claro que o mundo moderno está   engolindo-os e se aproximando cada vez mais de suas comunidades e por isso muitos jovens  desertam e vão para cidade começar vida nova. A família os repudiam, dizendo que estão possuídos por satã.
Mas como todo jovem ainda não sabe de sua coragem e muitos  não dão ouvidos e fogem em busca das luzes da cidade. E fugir da família da tradição Amish  trás grandes consequências.
As suas famílias que ficam na fazenda nas comunidades para trazerem os filhos desertores  rompem com os que desertaram  e  enquanto estiverem na civilização, nas cidades, não os recebem em suas casas e nem mesmo falam com eles.  E como todo jovem que foi criado com carinho dos pais e os laços de família, começam a sentir solidão. Aquela maldita solidão. Muitos desses jovens desertores  voltam arrependidos, sofrendo da solidão de um mundo que não foram criados e portanto pouco lhes pertence. A saudade arrebenta com qualquer um. Enquanto  outros  jovens desertores continuam o caminho em busca de uma vida diferente da que levaram até então.
A solidão sempre é cruel e sufocante.  E sempre nos leva a fazer coisas que não faríamos se não estive metido nela.
Digo por experiência própria. Porque quando vim pra cidade grande, sentindo a ausência da família dos amigos onde fui criado. Comecei a me envolver com pessoas que não tinha nada a ver comigo;  gostavam de coisas que eu não. Algumas pessoas  não carregavam  nem mesmo valores que os meus . Então comecei a ouvir musica que não gosto, comer o que não gosto, gostar de quem não tinha nada a ver comigo, porque eu não conseguia ficar longe deles. Medo da solidão, sentir a solidão. Ainda mais nas noites frias, e chuvosas.  Havia momentos que não sabia mais quem eu  era. O eu, o meu eu havia sido engolido por aqueles amigos, que fiz por causa da solidão.
Claro que isso foi uma experiência que me enriqueceu muito. Porque sempre pensamos que o mundo pensa igual a nós, vê as coisas das mesmas cores que nós. E quando depararmos com o outro, totalmente diferente é um choque.  Mas também é algo que   pode fortalecer os seus valores e acrescentar outros, principalmente a consciência de que o mundo é plural e diverso.
Até que lentamente eu fui descobrindo outras pessoas, outros caminhos, me vendo novamente. Eu era muito jovem, e sem experiência em solidão  quando "ela" me pegou e me pegou de jeito mesmo.  E como os jovens Amish,  eu também e  muitas vezes quis voltar pra casa, por colo da mamãe.
E essa experiência me ajudou a madurecer mais rapidamente e com os anos só foi me lembrar da solidão quando vi essa matéria no canal de TV. Hoje sou mais dono de mim e mesmo não acertando em todas as minhas escolhas não as faço baseada na solidão, mas às vezes a faço no medo. Estou apreendo outra vez e a vida é assim, sempre uma experiência atrás de outra experiência.


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terça-feira, 29 de novembro de 2011

O mundo nos sangra.


 Levi, Si e Perninha cresceram juntos num mundo sem possibilidade e cercado de  mortes todos os dias.  Dia sim e outro também um corpo sempre era encontrado em alguma rua do bairro.
Uns foram mortos por homens da lei, outro foram mortos por homens fora da lei.  E o medo de  se encontrar com alguns desses homens é que sempre manteve juntos os três amigos.

O Pai de Levi vendia pipoca em portas de teatro, e sempre levava o os três para conhecerem outra realidade, outras possibilidade.
O pai de Si trabalhava num supermercado e sempre trazia comida diferente, gostosa que Si divida com os dois amigos.
Perninha não conhecia o seu pai, mas nem se importava com isso. Tinha uma mãe que vali por dois pais. Ela trabalhava numa fábrica de brinquedos e sempre trazia algum brinquedo novo que comprava a preço de custo e Perninha dividia entre os dois amigos. E assim, vivendo o mundo sem possibilidades, viviam o possível exercendo o como a uma sociedade entre amigos. Exerciam toda a possibilidade de amizade, e companheirismo.

Mas aquele mundo sem possibilidades não queria que a possibilidade de uma amizade  durasse e nem  mesmo existisse e ao descobrir Perninha sem um pai,  os homens fora da lei o recrutou, recrutou não obrigou a servi-los.
- Se não fizer o que mando, acabo com sua família e seus amigos. – disse uma voz escura pesada, ácida, sangrando o que de mais valor tinha em sua vida, a mãe e os dois amigos.
Perninha passou então a vender as coisas fora da lei para os ricos a que vinha comprar. Ficava num lugar fácil de ser visto tanto pelos ricos como pelos homens fora da lei. E também  visível para os homens da lei. Vendia s coisas fora da lei pros ricos e depois dava o dinheiro pro homens fora lei. Aquilo lhe matava todos os dias.  Já não via os seus amigos, e sua mãe chorava noite e dia.
Mas não podia deixar de fazer.
Até que um dia, os homens da lei o levaram. E todos acharam que seria o seu fim.
A sua mãe, correu pra salva-lo. Mas Peninha foi detido num lugar onde outros igual a ele  viviam  e como ele foram obrigados a fazer o que fez.  Para ele agora era o fim, o fim de tudo. Mas como era criança ainda não sabia que o fim é o fim mesmo e com esperança de criança  começou a pensar nos dias que vivia com os seus amigos, como era bom e que logo sairia dali e voltaria para a sua mãe e seus amigos.

Perninha, não voltou, passou preso um ano, dois, três. A sua mãe vinha lhe visitar todos os finais de semana. Mas os seus amigos, não. Os seus pais não deixavam. Perninha sempre perguntava por eles e sua mãe sempre inventava uma desculpa. Perninha acreditava e passou a estudar nessa instituição e apreendeu também como fazer outros crimes, mas não queria.
Um dia foi solto por bom comportamento. Acreditando que valeu a pena tudo o que fez por sua mãe e pelos amigos. E a primeira coisa que fez em liberdade foi procurar os amigos.
E com alegria em que foi procurá-los, Perninha descobriu a tristeza em sua alma.

Si, não pode recebê-lo porque o seu pai não deixou e  Levi havia se mudado dali e ninguém sabia. Perninha triste viu que aqueles homens foras da lei, os homens da lei, e os ricos que compravam as coisas fora da lei, haviam de uma forma cruel acabado com a amizade que sempre  os fez sentir mais vivo.
Voltou pra casa, e chorou no colo de sua mãe.
- A vida sempre sangra a gente mesmo, mas não tem jeito, temos que  curar o sangramento e ir enfrente. Filho eu consegui uma casa em outro bairro que não tem esses problemas que tem aqui. A gente se muda pra lá, você faz novos amigos, a vida continua, se cura o sangramento e o que vai valer é que você foi homem suficiente pra salvar eu e seus amigos, e vai ser homem pra se curar desse sangramento.
Perninha levantou a cabeça e olhou para a mãe e enxugando as lágrimas lhe disse.
- Eu não quero curar esse sangramento, quero me lembrar dele pra sempre. Esse sangramento vai me dar o valor de quanto vale as coisas na vida.
E respirou fundo, ao ver o sorriso de sua mãe. Agora com esperança no horizonte e a força dessa sua dor pra seguir enfrente.

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domingo, 20 de novembro de 2011

Aquela voz dentro de nós!

É uma voz, vozinha que sempre nos guia, talvez para o bem, talvez para o mal, tal qual uma tia ou um avó, falando que não devemos fazer isso ou devemos fazer isso. Nunca comentamos dessa voz, nem sei se damos conta dela o tempo todo, mas inevitavelmente a gente se pergunta. Porque fiz isso ou porque não fiz o que tinha que ser feito. Às vezes ignoramos essa voz, às vezes damos ouvidos a ela em coisas fúteis.
Exemplo: Ah! Se eu usar essa camisa o que vão falar de mim? Ou. Putz se eu tivesse o carro do ano, teria pegado aquela mina!

E as deixamos de usar o que gostamos por medo da opinião alheia ou não botamos fé no nosso taco porque ouvimos a voz dizer antes que aquela mina não tá nem ai pra você.
Essa voz nós a criamos vinda de um medo subescuro de que sempre tememos a opinião do outro. O olhar do outro, para alguns especialistas se trata do eu social. "Aquele eu que sempre queremos mostrar para o mundo e que muitas vezes nunca esta de acordo com o que somos. "

E certo que é preciso mergulhar numa busca interior para saber quem somos mesmo, e ainda sim sempre iremos nos surpreender. Mas quando negamos essa voz vinda de dentro de nós dizendo para ser nós mesmo e que deve sim usar tal camisa, não importando a opinião do outro, damos razão a voz que diz sim que a opinião do outro é importante por isso não deve usar essa camisa.

É uma guerra que algumas vezes se torna insuportável em outros momentos de nossas vidas deixamos pra lá. Mas como em toda guerra é preciso saber do seu potencial e saber do inimigo. Se tiver que se arriscar em alguma empreitada seja um emprego novo ou um novo relacionamento, se souber da existência dessa voz e saber escolher ou não entre ouvi lá e ignorar, terá dado um passo a mais e certo para a sua conquista.

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A força em cada um!

A minha força.
Sempre ouvi relatos de pessoas que descobriram uma força às vezes sobre humana num determinado momento de suas vidas. Mães que levantam carros para salvar o filho preso sobre o veículo. Mochileiros que sobrevivem no frio, na chuva e com fome perdidos em matas densas e hostis e ainda sim seguiriam enfrente atrás da saída de sobreviver. Ou pessoas que diante de uma doença terrível encontram fé e força própria para ir até o fim do tratamento e muitas com um milagre se salvam.
O meu caso foi um acidente. Fui atropelado numa calçada, o meu pé esquerdo foi arrancado e fiquei sentindo a dor durante alguns minutos até o resgate chegar. Fui para o hospital, tiraram radiografia e depois me botaram na sala para uma operação onde iriam reimplantar o meu pé, colar mesmo. Eu não tinha visto o estado que ficou o meu pé até então, e quando me levantaram para dar uma anestesia na espinha eu pude ver a gravidade.
Os enfermeiros haviam retirado a minha calça onde mostrava que apenas um pedaço de pele segura o meu pé. A imagem era igual quando a gente quebra um osso de galinha, os nervos a cartilagem tudo estava amostra Não tive tempo de gritar, adormeci com aquela imagem.  Acordei três horas depois sentindo uma dor terrível e vendo o meu pé todo enfaixado.
O médico me disse que haviam colocados duas placas e dezesseis pinos. E com muita fisioterapia e repouso eu iria me recuperar. Por alguma razão fiquei feliz por ser apenas o meu pé.
 A vida ainda respirava em mim. A vida e todas as suas possibilidades ainda estava em jogo. Fiquei feliz, segui todo o tratamento correto e depois de um ano e muita fisioterapia voltei a andar normalmente, corro com dificuldade, mas nada que me impeça de viver.
De alguma forma, as coisas da vida ficaram mais simples e importante para mim. Mas principalmente a consciência de se saber vivo e se sentir vivo. O que é uma força.

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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Amor X Pena.


É sempre muito difícil terminar com um relacionamento. É um assunto até surrado, já dito e escrito tantas vezes.
Mas está sempre tomando a nossa vida, seja o nosso próprio relacionamento ou de algum amigo.
Dias desse um amigo veio até mim bolocoxô pelo fim de um relacionamento. Eu perguntei se foi ela que terminou, ele disse que foi ele. Ele não sente mais nada por ela, mas a viu triste, amarga pela separação e isso estava mexendo com ele. Ele até chorou.
- Mas você gosta dela!
- Não já disse que não. Acabou.
-Então dá um tempo parte pra outra...
- Eu sei, eu não consigo vê-lá triste, sofrendo.
- Mas sofrer todos vamos. Se você ficar com ela por dó vai sofrer e faze - lá sofrer mais.
- Eu sei, mas é duro depois de anos ver a pessoa que sempre esteve ao seu lado chorar, entristecer.
- Se você que ficar com ela por dó... Pena... Não me parece justo com ela nem com você.
- Mas a gente é assim sempre fica com dó do outro...
- Mas ficar com dó do outro pode tirar a chance dela ser feliz. Se encontrar num outro relacionamento. Afinal toda panela tem a sua tampa.
- Eu sei.
- E além do mais ficar com alguém por dó piedade é infinitamente menor do que ficar com alguém por admiração, prazer, amor...
Ele sorriu... Não disse nada, mas parecia mais aliviado. Não tem jeito depois do fim de um relacionamento, temos que seguir enfrente.

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domingo, 13 de novembro de 2011

A mulher confiante . A mulher carente.

De minhas experiencias nos encontros e nas paqueras na noite. 


O encontro com uma mulher confiante e uma mulher carente.
A mulher confiante é sensual sem ser vulgar. Chega perto de você sorri e diz:
- Legal esse lugar!
A mulher carente está sempre com dor. E reclama de tudo!
- Esse lugar é barulhento.
A mulher confiante te olha nos olhos sem medo.
A mulher carente, mesmo ao seu lado está sempre reparando nas outras.
A mulher confiante pede uma bebida junto com você mesmo estando de dieta.
A mulher carente diz que não pode. Tá tomando antibiótico.
A mulher confiante ouve o que você diz.
A mulher carente sempre tem um problema na família. Geralmente com a mãe e discute o assunto com você.
A mulher confiante tem dor, mas não faz disso um assunto.
A mulher carente tem sempre que ir embora.
A mulher confiante ainda continua te ouvindo se ela estiver a fim de você.
A mulher carente sempre tá mexendo no celular.
A mulher confiante o coloca na caixa postal e continua te dando atenção.
A mulher carente sempre está falando mal do chefe, do cunhado, de uma colega de trabalho.
A mulher confiante dialoga com você.
A mulher carente sempre está pedindo carinho com os olhos, proteção...
A mulher confiante diz com olhos para você vir buscar carinho nela.

No final da noite a mulher carente transa com você e mulher sensual se tiver a fim de você se despede confiante e marca um outro encontro.

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Problemas X receitas.


Receita para resolver o seu problema é igual chá para doenças. Todo mundo tem uma!

Certamente em algum momento de suas vidas, se encontraram com pessoas que tem a receita certa para os nossos problemas. “Faça o que eu te digo e dará certo.”. E se não fazemos a pessoa diz. “ta vendo se tivesse me ouvido não estaria passando por isso.”

Não que essas pessoas estejam erradas. Mas o fato é que se temos um problema em nossa vida, ou vários, e porque temos que passar por ele. Apreender a resolver. É a nossa experiência de vida. E se essas pessoas que dizem têm a solução de nossos problemas é porque em algum momento de sua vida apreendeu com os próprios problemas. Ou  em muitos casos, não.

Se há um conselho útil para quem esta enfrentando algum problema na vida, é que deva olhar para ele, entender, compreender e apreender muito com ele.  E assim poderá não repetir os mesmo erros e causar um problemas igual, ou pior. Porque nunca sabemos como será o tamanho do problema quando repetimos os mesmos erros.  E por mais que dure um problema, ele terá a sua solução, uma hora ou outra. Nós temos essa capacidade.  E essa capacidade vem de termos passado por esses  momentos difíceis que aconteceu em nossas vidas.  Podemos nos esconder deles nas drogas em doenças, em lamentações. E muitos fazem isso, o que só piora a  carga do problemas, mesmo a sensação de alivio na hora.

Mas não se desfaz dele e somente se desfazemos do nosso problema resolvendo-o. Se for financeiro pagando as contas e poupando; se for emocional procurando entender e se curar ou se livrando do corpo e da alma do que te causa essa dor, etc etc... Parece fácil, mas nunca o é. Mas também não é impossível.  É parte da vida, e estando vivo teremos problemas. Mas também alegria, felicidade e capacidade para resolver os problemas. Que um, após outro vai nos fazendo mais forte.

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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

O otimismo de Voltaire


Ao ler Cândido ou o Otimismo do grande escritor Frances  do século  XVII, François Marie Arouet, o Voltaire,  você certamente encontrar um debate profundo em se ser otimista ao extremo e ser um realista, um ser sóbrio diante das dificuldades e pedreiras usando de um termo bem  coloquial, mas que na vida é inevitável. Confesso que o livro me causou reflexões principalmente porque eu viva uma fase de auto-ajuda em que todos os problemas na vida têm uma formula exata ministrada pelos autores de auto-ajuda.  E ao ler Candido, você percebe que os problemas são comuns, e que se olhar para a sua vida  ao que você viveu até o momento, encontrara familiaridade. Algumas pessoas acreditam que não deve ter problemas na vida e se os tem é porque Deus o está castigando de alguma forma. Ou então se trata de um resgate de vidas passadas. E como diria o grande Voltaire em uma carta a Rousseau:
“Não concordo com uma só palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-lo”
E assim devemos encarar os problemas, com busca de uma solução que nos fortalece e nos faz entender mais a nossa capacidade nessa vida. Nada de castigo divinos. Voltaire conduz o personagem Candido a todos os atropelos da vida, mostrando como ele os encara e os enfrenta.  E se alguma vez com medo, outra sem medo por saber ser capaz de resolver. É uma boa leitura, edificante e que  no final  ele fecha com certa frugalidade.
“O que é preciso, sempre é cultivar o nosso jardim”

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domingo, 6 de novembro de 2011

Falta Arte.



A arte existe para provocar em nós o que ainda não sabemos e se sabemos fingimos não saber. Sejam as emoções, risos, choros, medo, espanto. Sejam reflexões. Entusiasmos, indignações, perplexidade. Ou a satisfação que nos enche os olhos quando corres em harmonia ou não gravadas numa tela, mas estando ali satisfazem os nossos sentidos  da visão.
E como diria uma amiga: “Pinturas de paisagens sempre trás um certo conforto em nossa casa”.

Conforto é importante ainda mais nos dias corridos que vivemos. Não tenho nada contra as pinturas de paisagens que  a gente comprar na praça da Republica ou as pinturas jornalísticas dos pintores do começo da colonização de nosso país que pintavam as paisagens dominantes. Fauna e flora, além dos habitantes e seus costumes. Índios, negros, portugueses e holandeses.
São importantes.

Mas ando sentindo falta de um pintor que me cause espanto com uma nova paisagem, Um novo conceito uma nova expressão. Sei lá pode ser digital, gráficos de última geração, um novo expressionismo. Ou algo que ainda não temos o termo para tal. Fotografias, talvez.

O que me parece é que as artes de alguma forma caíram num lugar comum. Com medo de errar e errar conjuga com o verbo ousar Não, não se esta mais inventando. Apenas se copia de forma diferente o que já foi feito. Os mesmos romances, os mesmos filmes, as mesmas novelas, os mesmos quadros as mesmas músicas.  

Todos escravos do dinheiro e do medo de não ousar. O mundo parou. E essa parada talvez esteja por vir algum movimento instigante, delirante, excitante e talvez nem seja artístico. Seja algo de novo que vamos criar sem a autorização dos deuses, do dinheiro, do mercado, dos medos e conceitos que conhecemos.

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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Por que patinamos numa mesma situação?


Em algum período de nossa vida encontramos como que na mesma situação por um longo tempo. Não sei se já aconteceu isso com algum de vocês, mas tendo passado por um momento desses, comentei como alguns amigos e eles  me confirmaram que sim. Num determinado momento de suas vidas, se sentiram impotentes em se livrar de uma situação patinando nela. É mais ou menos como se faltassem dez minutos para deixarmos o trabalho e esses dez minutos parecem nunca chegar.  Você tem que ficar ali, esperando, esperando. 


Algumas pessoas com quem conversei me disseram que não uma mas duas vezes se viram numa situação assim.
Situações  em dificuldades financeiras, numa dívida que parece eterna em saldarmos. Ou um relacionamento que não vinga mas mesmo assim não conseguimos nos livrar dele ou a agonia da perda de alguém muito caro a nós e que não conseguimos aceitar.  Uma doença que não parece ter fim.  E tantas outras situações. Enfim!

Todos nos passamos por um momento assim, porque na verdade é um momento em nossas vidas. E é o momento parte do tempo assim com estarmos vivos aqui e agora  é parte de nossa existência ou de uma existência como um todo.

Apreendi em minha ignorância  sobre as coisas da vida que  tudo tem o seu tempo, é frase antiga e já surrada e que muitas vezes nos esquecemos. Tudo tem o seu tempo e tempo tem a sua duração. E qualquer que seja a situação ela parece durar para sempre mas não dura para sempre.
Nos angustiamos, ansiosos para que o tempo ruim acabe logo. Nos decepcionamos, entristecemos quando o tempo bom se vai.  É natural, queremos sempre o bom tempo. E ainda que não sabemos o porque a vida produz o dois, tempo ruim e tempo bom.

Eu estou apreendo a compreender os dois: Em tirar alguma lição do tempo bom  e bons momentos  para quando o tempo ruim chegar, saber lidar com ele não se desesperando nem se angustiando, tendo a nítida sabedoria de que ele passara. Assim como aproveitar todo o tempo bom que me vir, sem culpa ou medo. Porque afinal tempo bom e tempo ruim caminham lado a lado como a noite e o dia.  A vida e a morte. Todo tempo rui , todo tempo bom, tem o seu tempo.

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domingo, 23 de outubro de 2011

A luz de um olhar.


A luz que bateu em seu olhar, nunca mais me fez o mesmo.
Me perdi na situação de não te-la ao meu lado,em minha vida e corri atrás para encontra-la , me apresentar e dizer que seu olhar parecia tão meu, tão velho conhecido em minha alma.
Não a encontrei, e insistia em mim aquele olhar, o procurava em todos os lugares, em todas a mulheres.
E o encontrava somente em meus pensamentos.
E não o encontrando desisti, e voltei a insistir em minha vida.
Descobrindo que cada mulher, tem um olhar que conforme a luz de sua alma em sintonia com a alma dela,pode ter cegar ou desperta para sempre o que é um olhar vindo da alma.

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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O grande Mário Quintana



  • "Esses que puxam conversa sobre se chove ou não chove - não poderão ir para o Céu! Lá faz sempre bom tempo..."

  • "Opinião só não muda quem não tem."

    "O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você."


    "O passado não reconhece o seu lugar: esta sempre presente." 

    "Se alguém te perguntar o quiseste dizer com um poema, pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo.."

    " Não faças de tua vida um rascunho. Poderás não ter tempo de passa-ló a limpo"


  • quinta-feira, 20 de outubro de 2011

    O conforto de uma situação ruim!

    Porque é para muitos tão difícil se livrar de uma situação ruim?

    É uma pergunta que devemos fazer, ou se já não a  fizemos em uma determinada época de nossas vidas.
    Eu me fiz essa pergunta num momento de minha vida em que não conseguia, me livrar de um relacionamento duro, seco, escuro. Não sei dizer de quem é a culpa: Minha ou dela; de Júpiter que estava na casa astral de Vénus; Do aquecimento Global. Sei-lá! Mas o fato era que não nos dávamos bem.  Quando não era alguma discussão era aquela indiferença do dia a dia, das pequenas coisas que nos irrita,  nos magoa e transforma a vida da gente num composto químico amargo, sem cor e aroma.

    E por não conseguir me dar bem com ela, eu levava esse  caos para as demais áreas de minha vida. A minha família, os meus amigos, trabalho, e até mesmo os desconhecidos na rua, na filas do supermercado eram vitimas dessa  situação ruim que eu vivia. Não era justo comigo, não era justo com todos.  Não tinha paciência com coisas simples. Me irritava com pessoas legais e estranhas e até mesmo perdi a gentileza e algumas vezes, terrivelmente o respeito com o outro.

    Até que tomei a atitude de dizer que não dava mais e terminamos. O que demorou  muito e   Acho que era  o que ela queria também. 
    E dias depois eu me perguntei, primeiramente como fui deixar a situação ir até onde foi. E depois o porque não me livrei desse  relacionamento antes.

    A primeira resposta veio daquele sentimento de gostar que temos por alguém e acreditamos que vamos  dar certo em algum momento.  E havia também o meu orgulho de homem, imagine só uma mulher me dando o pé na bunda!  São os conceitos que herdamos e não nos esforçamos nem um pouco em nos livrar dele. Depois a segunda resposta era que não queria me livrar daquele relacionamento porque ele me era cômodo e confortável .

    Mesmo com todas as amarguras e estranheza eu sabia como lidar com ela, e mesmo com toda a tristeza estávamos juntos e parti para uma nova etapa de minha vida sem ela, parecia algo impossível, distante, inseguro e que me dava medo até aquele momento.

    Somente quando eu senti que não suportava mais, e que a insegurança de se sair de um relacionamento que apesar de tudo se conhece bem o outro, é que pude me libertar . Não foi fácil claro, mas me deu a parâmetros do que é bom para mim ou ruim. Eu parti para novos relacionamentos, sem medo de arriscar o novo.

    Encontrei outros relacionamentos  iguais ao que tive, e outros que me acrescentaram muito. Até que romper com a insegurança de se sentir  bem fora de um relacionamento ruim, me fez encontrar a melhor companheira de minha vida e juntos estamos descobrindo o que é gostar mesmo.

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    terça-feira, 18 de outubro de 2011

    Frase de Madame Staël




  • "A voz da consciência é tão delicada que é fácil reprimi-la; mas está também muito claro que é possível enganá-la."



  • "Procure pela verdade na mais nobre ocupação de um homem; sua divulgação é obrigatória."

    "O amor é o símbolo da eternidade; ele confunde todas as noções de tempo, apaga todas as lembramças do começo, todos os medos do final. "

    domingo, 16 de outubro de 2011

    Um pai sempre um pai.


    Preto e branco o  ódio e  na cor o amor.


    Não foi nada fácil ver a face daquele desgraçado a dois metros de mim. O destino o, pois frente aos meus olhos, dos meus sentimentos e da minha dor. Dois anos antes, esse desgraçado matou o meu filho numa dessas festas Havei. Esse desgraçado metido em suas drogas, nem pensou duas vezes em enfiar a cabeça de meu filho debaixo de seu carro. Foi preso, pagou fiança e responde o processo em liberdade. Um país que têm leis que privilegia assassinos  só não vira uma carnificina porque a maioria das pessoas são do bem. E os vagabundos com esse desgraçado que matou o meu filho são poucos.
    Quando vi esse desgraçado no bar bebendo, feliz, como se o meu filho não tivesse a menor importância, e não teve mesmo para ele. Senti os meus sentindo sair de mim e o violento ser que me habita dominou. 

    Um vez Einstein perguntou a Freud se a violência no ser humano um dia desapareceria diante da evolução tecnológica e descobertas cientificas. Freud disse que não, porque a violência é natural do ser humano. Todos temos.

     E se todos têm, é natural.
     Resolvi seguir esse vagabundo e descobri onde ele mora e estuda. Não contando com mais nada na vida, nem Deus, religião, justiça eu me tornei um ser propulsionado apenas pela vingança. Vingar a morte de meu filho e limpar o mundo desses vagabundos. Se todos nós temos a violência, então quando alguém a pratica contra alguém desperta em outros a mesma violência  nesse alguém. É um ciclo, uma esfera, que quando se entra não consegue sair. E não consegui.

    Um dia ao ver esse vagabundo sair da faculdade, o segui com o meu carro e o vi ir para o centro da cidade, e entrar num cinema pornô onde descobri que também se vendem drogas.
     Entrei nesse cinema, e procurei pelo vagabundo.
    O cinema estava lotado, e havia um andar superior aonde as pessoas iam lá para transar. Havia alguns banheiros imundos e saletas escuras. E numa dessas saletas vi o desgraçado sair.
    Corri para alcançá-lo. E sutilmente ofereci dinheiro a ele pra comprar mais droga. Eu disse que queria também. Ele nem perguntou como eu sabia que ele comprava drogas e tão pouco reconheceu o meu rosto. Pegou o dinheiro e foi para o fundo do cinema num lugar mais podre ainda, onde o cheiro de acetona e maconha sendo fumado dominava.
     O segui e vendo outro banheiro e foi quando empurrei aquele desgraçado para dentro, trancando a porta e o vendo passivo sem reação alguma.

    Aquilo me irritou ainda mais.

     - Não se lembra de mim seu filho da puta. - gritei, ecoando a minha voz entre os sussurros de orgasmos e as frases de sexos que vinham do filme pornô sendo exibido.

    Aquele desgraçado que matou o meu filho se manteve dominado pela droga, irracional. 

     - Você matou o meu filho! - gritei em desespero de minha dor e minha revolta 

     - Quem é o seu filho! - o desgraçado me perguntou. E então não resisti lhe dei um soco jogando-o para a parede onde ele caiu me olhando.

    Aproximei-me com todo ódio do mundo e o peguei pelos colarinhos e meti outro soco, e depois outro, e ele ainda me olhando. De alguma forma aquilo me aliviava a dor da perda de meu filho, o ódio porque o matou e estava livre se drogando. Tomei o seu pescoço e comecei a esganá-lo.
    Quando dois homens empurraram a porta do banheiro e entraram prontos para me pegarem.  Então deram vida aquele desgraçado e me socaram, eu não me conhecia, não sabia de todo ódio e violência que tinha e que me fez encarar aqueles dois homens.
    Me baterão sem que eu senti-se dor alguma. E ao encará-los soquei os dois batendo com suas cabeças na parede, depois os tranquei no reservado e voltei para matar aquele vagabundo que matou o meu filho.

    Caído ao chão, o pus a minha altura e armei o meu punho para lhe dar outro soco e amassar a sua cabeça como ele fez com o meu filho. Mas não pude.

    Ele abriu os olhos, e vi em seu olhar o olhar de meu filho.
    Tentei não ver esse olhar, mas não pude.
    Não foi esse o pai que por toda a existência de meu filho lhe mostrei ser. Eu nunca bati em meu filho, eu sempre lhe disse sobre a força de se ser honesto, integro, e compreender os outros. Não, não  pude naquele momento trair tudo o que ensinei ao meu filho, matando outro filho. 
    Embriaguei - me das lembranças de meu filho ouvindo com atenção os meus ensinamentos, os meus conceitos, o meu amor de pai para ele, e onde quer que ele esteja eu não pude deixar de ser o pai que sempre fui para ele.
     Eu não sei o pai que esse moleque que matou o meu filho tem, nem o pai que talvez um dia ele viesse a ser.  O que eu não pude, não poderia jamais é deixar de ser o pai que sempre fui para o meu filho.
    E contrariando a observação de Freud, eu abri mão da violência. E deixei aquele ser cair e tentei ir embora, mas voltei. O Tomei nos braços e  sai do banheiro passando por pessoas que na droga nem se importavam com aquele ser que eu carregava. Talvez pensassem que fosse o pai daquele jovem, nem o porteiro do cinema se importou. Apenas olhou com estranheza. Botei o moleque no carro e o levei para o hospital. O mesmo hospital que vi o meu filho pela última vez. Paguei a internação e depois do diagnóstico do médico de que aquele cara que matou o meu filho estava bem. Fui para o cemitério rezar na sepultura de meu filho é mostrar mais uma vez para o meu filho, que podemos ser um pouco melhor do somos. De alguma forma ter sentindo o desejo de vingança e socado aquele jovem me fez bem.

    E descobrir a força de entender os sentimentos e saber deles, me lavou a alma e me fez mais tranqüilo. Desde a morte de meu filho até aquele dia em que soquei o seu matador, o que habitava em mim era a dor, o ódio e desejo de me vingar.
    Na verdade eu não podia olhar para o meu filho, na imagem que tenho dele dentro de minha alma, com ódio. E esse ódio é que tava matando o amor que ele tinha por mim eu por ele. A imagem dos olhos de meu filho com toda atenção para mim e amor dele, foi mais forte do que o meu ódio e dor.

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