segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Criatividade

A Criatividade

Nunca se faz tarde ler. E ler principalmente o que nos alimenta do que precisamos. E nos alimenta de alimentos que nem mesmo sabíamos que existia. Nosso pensamento, o pensamento humano não pode ficar parado é sua natureza ir atrás, correr e descobrir e satisfazer plenamente.

Precisamos ler ir atrás, descobrir.

Nesse momento em que o Brasil, está mergulhado numa crise politica sem precedentes, a leitura acende luzes nesse caminho em que a escuridão da razão, do bom senso e da ética se fez.
No livro Criatividade e Grupos Criativos  Descoberta e Invenção se torna uma leitura edificante, para nós Brasileiros, e principalmente para aqueles que são contra, não entende e condenam à cultura, a indústria, a importância da liberdade de pensamento e a liberdade de opiniões contrárias.

O homem evoluiu fazendo arte, fazendo e cultuando a cultura. Como deixa claro em exemplos e provas cabais  Domenico de Masi.

Indico essa leitura.

Segue abaixo “Texto tirado da orelha do livro, Criatividade.”

Criatividade e Grupos criativos do sociólogo Domenico  De Masi  no primeiro volume Descobertas e Invenções, o autor mostra como o homem, dede sempre, se valeu da criatividade para derrotar seus inimigos atávicos: a fome, o cansaço, a ignorância, o medo, a feiura, a solidão, a dor e a morte.

Usando a criatividade como fio condutor, de Mais analisa os esforços do homem para corrigir a natureza com a cultura – seja domesticando o cão, inventando a escrita, o purgatório, cirando o Estado, a linha de montagem, as catedrais, o cinema, o teatro, a arquitetura ou o jazz.

O homem começou aprimorando técnicas de sobrevivência contra as ameaças da natureza e dos seus competidores. Prosseguiu elaborando sistemas culturais mais sofisticados e abstratos, como o objetivo de compensar as suas frustrações, as suas dores e as suas inseguranças com ilusões, com prazeres estéticos e com a acumulação de bens matérias.

E agora talvez tenha chegado à  compreensão de que a acumulação  insensata de dinheiro  e poder e de objetos permanece sendo incapaz de satisfazer as suas necessidades de introspecção, de amizade, de amor, de lucidez e de lazer para as quais necessita cultivar, de forma criativa. Valores que haviam sido negligenciados, como a ética, a estética, a emotividade, a subjetividade e a qualidade de vida.

O sociólogo se debruça principalmente sobre o universo dos grupos criativos, mostrando que a maior parte das criações humanas é obra não de gênios individuais, mas de grupos e de coletividades.
Ao longo desse volume, ele apresenta diversos grupos criativos e analisa sua estrutura e suas características inovadoras: a Estação Zoológica de Nápoles, o circulo Matemático de Palermo, a Wiener Werkstätte, o Círculo Filosófico de Viena, o Círculo de Bloomsbury, o grupo do físico Enrico Fermi, a Bauhaus, o Projeto  Manhattan, o Projeto Genoma e muitos outros.

Segundo o autor, hoje, mais do que nunca, as descobertas cientificas e as obras primas artísticas são resultados do aporte coletivo e temas de trabalhadores, troupes, teams, squadre e equipes.

Decorrem das progressivas aproximações coletivas, da experiência milenar de clãs e tribos, da imaginação de um povo, do espírito de uma época. Não são mais do que etapas de um processo sem pontos de partida nem pontos de chegada, em que forças contraditórias como as linhas retas e linhas curvas, razão e intuição incessantemente se alternam e entrelaçam.

Domenico de Mais é catedrático de Sociologia  do Trabalho na Universidade La Sapienza, de Roma, e fundador da S3-Studium, escola de especialização em ciências da administração, que tem sede na Itália e no Brasil. Entre seus Livros publicados no Brasil destacam-se O Ócio Criativo (Editora Sextante”. A Emoção e a Regra e O Futuro do Trabalho (Editora José Olympio).
É também autor da revista NEXT – Instrumentos para a Inovação


Onde encontrar o livro:




domingo, 11 de fevereiro de 2018

A paciência, a compreensão e a felicidade

Sempre estamos perdidos em nossa pouca vontade de olhar para nossos sentimentos. Somos a causa do sucesso ou do fracasso em nossas vidas. 


A vida nos pôs num jogo de sentimentos:

Paciência. Nunca foi fácil exercer esse exercício, Principalmente para com o outro. Sim porque a paciência existe por causa do outro. Assim como todos os nossos sentimentos. O amor, amar damos ao outro. Compreensão! Nós temos que ter com o outro.

Ódio! Nós também sempre temos pelo outro, raiva e inveja também sempre nós os sentimos pelo outro.

E o outro pode ser:

Nosso pai, mãe, irmão, marido e mulher. Amigo do trabalho e escola companheiros de igrejas. E o outro pode ser também: O tempo, as estradas ruins; os programas de tv que insistimos em assistir para criticar, odiar; Partidos  políticos; Redes sociais; Time de futebol.

Amamos. Mas ainda somos egoístas e achar que a quem amamos nós deve um amor também. O mesmo amor que lhe damos!  Amor se dá e não se cobra. Damos amor, porque amamos.  Mas eu exijo o mínimo de sentimento por mim! – Ai! Então nós  cobramos o nosso amor.  Amor que se cobra não é amor! É possessão! De posse mesmo!  Nossa isso que diz é um absurdo! Amor tem que te amor de quem amamos! Porque se...

Porque se não você vai descobrir que não é amor. E não sendo amor  não é fácil aceitar a felicidade da pessoa amada que não nos ama, amando outra pessoa. Sim, é preciso muito amor, muita paciência.

Sim a paciência.

E a paciência é praticada no dia a dia. No trabalho, no lar, na escola, no trânsito. No transito é preciso muita paciência.

Mas como ser  paciente nesse mundo. Com o meu filho me tirando do sério! Com minha esposa gastando mais do que eu ganho! Com o governo corrupto cobrando mais impostos! Com meu colega de trabalha me perturbando! Como ter paciência?

São nesses lugares, com essas pessoas que precisamos praticar a paciência. Não no cemitério nem em um templo budista. A paciência é praticada no dia a dia, nos obstáculos e  picuinhas. Nos conflitos e desmazelos do dia a dia que vivemos com as pessoas que vivemos e interagimos.

Uma arma importante para a exercermos a paciência é a  compreensão:

A compreensão do outro, dos outros. Algumas pessoas tem um tempo diferente do seu. Um estágio de evolução mental, social e espiritual deferente do que você está. Assim como há pessoas mais evoluída mental, social e espiritual que você.

Junte compreensão e paciência, um pouquinho de perdão a si e ao outro e terá o amor. Além de dias tranquilos e mais fáceis de lidar com você e com o outro.

Achamos que qualidade de vida é tranquilidade, bons serviços, paz e sossego.

Sim.

Mas, tudo isso tem que ser conquistado com a paciência e compreensão de si e do outro. Do mundo. E com isso, podemos não ter a resposta do que seja a vida e por que. Mas certamente iremos viver o nosso tempo melhor.  


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