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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Olá a todos.
Venho convidar para conhecer o blog de escritores com garra, determinação, que dão um duro danado no trabalho e ainda assim encontram tempo para escrever e se dedicar a boas estórias.
Sim boas estórias.
Estórias com emoções. Estorias de  crimes, assassinatos, espíritos, mundos distantes, imagens fabulosas, fronteiras que construímos e destruímos dentro de nós. Aventuras, paixão, buscas.  A relação mais difícil com nosso próximo e nossa capacidade de amar.
Ta vendo quantos sentimentos esses escritores nos proporciona?
Vem se emocionar.Vem se aventurar.

Entre no blog.

Clique aqui e prepare-se para boas leituras. 

http://escritoreslivre.blogspot.com.br/









quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Um balcão de bar, conhaque e um papo sobre mulheres.


Dia desses encontrei com um velho amigo e conversa vai conversa vem chegamos ao velho e bom assunto. O lance com a mulherada.  Ele não anda bem nesse assunto para dizer a verdade. Eu achei que  ele estava se lamento o que me dá no saco.

Como alguém pode se lamentar das coisas nessa vida! Mas depois que o ouvi achei que ele tinha certa razão.  Vamos dizer que o nome dele é Mário e não vou descrever como ele é. Ele é! E é!  E tá bom! Mas um fato é muito peculiar a ele.  Ele é fraco pra bebida, qualquer bebida. Até suco de cupuaçu! E foi bebendo uma dose de conhaque uma dose apenas que ele me falou de sua ultima aventura na noite. Uma noitada típica do Mário.
E sem mais blá blá vamos a noitada dele num dia da semana passada.

“Eu tava na maior fissura - ele me disse - E  tomei um esquenta, passei um desô e sai pra noite. Cheguei num bar ali na Cintra e fiquei tomando no balcão. Olhando o movimento. Em frente tem  uma danceteria e entra mina sai mina. Cada uma!  Já  pelas três da manhã  tomando um café no mesmo balcão via a garota  aparecer para comprar cigarro. E ela olhou pra mim "rapidinha" e sorriu. Eu fiquei na minha. Não sou carente! Depois tinha a noite toda pela frente!
Ela então se aproximou.
- Eu te conheço de onde...
- Toma uma cerveja ai!
- Mais você tá tomando café!
- É pra da um esquenta! Entende!
- Não! Mas de onde eu te conheço! De algum lugar?
-  Ih! Vou lá sempre!
- Onde?
- Nesse lugar que você falou! Algum Lugar! Fica na  Avenida Henrique... Não?
- Acho que me enganei!
- Ei fica ai, vamos tomar uma cerveja!
- Você já disse isso!
- Mas e dai! Fica!
- É que estou com uma amiga e  dependo da carona dela!
- Eu te levo! To de carro!
- É!
- É sim! Tá vendo aquela BMW vermelha!
- Aquela ali?
- É sim! O fusca bege  insufilmado e rodinha de dente do lado da BMW é ele! Meu tesouro!
- Ah! Tá! Fica pra próxima. Eu tenho que ir  mesmo!
- Fica toma um café!
- Falou cara!
O Mario então olhou para mim e disse.
- E assim cara! eu to no balcão e as minas sempre puxa conversa comigo. Sei -lá acho que tenho açúcar! Doce, doce.
- Mas a garota voltou e vocês ficaram?
-Não que nada! Depois veio outra e outra. Até que fui embora já era seis da manhã .
- Entendi!  Então vamos beber aqui e  juro que se aparecer alguma garota eu saio não quero atrapalhar essa sua atração.
- Beleza. Cara. Mas relaxa. Eu sei como lidar com a mulherada.
Eu concordei.  Eu apreendi nessa vida ser humilde e apreender sempre com o outro. Mário, tinha muito a me ensinar sobre como conquistar as mulheres.


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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Se odeiam com cão e gato ! Velho conceito desfeito!


Passando um dia desses pela rua, encontrei um gato e um cão juntos um ao lado do outro encolhido sob um sol para esquenta-los de um frio típico das manhãs de outono. Estavam sujos, com os pelos grossos e algum grudado típico de animais que não tomam banho e que mostrava que estavam juntos há muito tempo.

Derrepente o cão se levantou e começou a caminhar em busca de algo para comer, o gato então ficou olhando e quando o cão se distanciou e o gato olhou atento esperou um minuto sem pressa alguma se levantou, espreguiçando-se deliciosamente e seguiu o cão. Não, não queria ficar só sem o seu companheiro.  Eu os segui, e pude vê-los juntos mais a frente. Eram companheiros definitivamente eram companheiros. E juntos seguiam pelas ruas de São Paulo.

E juntos destruíram em mim aquela frase que ouvir por toda a vida:

"Se odeiam como cão e gato."

Tá bom!

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Colecione o melhor da vida.


Guardo comigo as cores, imagens, sabores e aromas, que em determinado momento de minha vida, descobri ou experimentei e me fizeram bem. Tão bem que trago comigo para onde eu for. Como:

“cheiro de chuva sobre terra seca” quando por varias vezes eu ficava ao lado de minha mãe meus irmãos e tia apreciando o momento. A família junta um ao lado do outro.

“O sabor do doce Beijo de Mulata” que minha tia fazia para nós e novamente a família ali junto, curtindo aquele momento. Falando de tudo e de todos. Graças a Deus.

Macarronada aos domingos.

Final de novela das oito.  Em que todos assistiam juntos, só para criticar no dia seguinte.

Filme de terror, em que ia assistir na casa de um amigo, e juntos na amizade tremia de medo, fortalecendo a amizade.

A vinda de um membro novo para a família, recém-nascido ou casando-se com alguém.

E ai vai, tantas coisas que levamos boas com a gente. Mesmo quanto os tempos são duros. Esses momentos de família, juntos sempre com a gente nos da mais alento.

Acho que sempre foi assim.

 Agora imaginem nossos antepassados, em cavernas escuras ao lado de uma fogueira. Mesmo tendo que sair para caçar, e correrem todos os riscos do mundo exterior ao voltarem para a casa, ops a caverna. A fogueira estava acessa, os outros estavam ali. Valia o dia.

Vale sempre a imagem o aroma o sabor que levamos e vamos experimentando outros e outros e outros...

Todos nós temos boas lembranças, mesmo que ainda escondida dentro de nós.  E porque não coleciona-las?  E conquistar outras para essa nossa coleção.

Não precisamos só lembrar-se das coisas ruins que aconteceu em nossa vida.  E se não temos boas lembranças, podemos começar a experimenta-las.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Sonhos, não são sonhos. São desejos guardados


Calado e olhando as árvores douradas senti as suas folhas reluz entrelaçarem sobre a luz do sol.

Caminhei sobre o gramado imenso e azul, realçando todas as árvores douradas.

E lá na frente o sino da prosperidade. Eu tinha que ir até ele, vencer o imenso gramado azul.

Não se engane o gramado pode não ser o gramado.

Mas não poderia deixar de atravessa-los.

Enfrente o gramado azul, enfrente o meu medo e próximo ao sino da prosperidade toquei...

E vi o seu som ecoar sobre as árvores douradas...

As folhas se moveram, e delas sementes voaram, sementes de

Amizade, compartilhar, entender, ser, apreciar,

Encantar-se... Amar

As sementes das árvores douradas sobre as ondas vibratórias do sino

Ensinaram-me o que é prosperidade...

terça-feira, 6 de março de 2012

Estela e Dr. Jonas.

Ninguém está acima do dinheiro, todos somos seres humanos, mesmo nossos mundos sendo distantes, o destino sabe nos fazer encontrar. 


Estela estava se sentindo bem naquela manhã. Já podia andar sem a maldita “gaiola” de parafusos em seu pé. E mesmo que caminhasse com dificuldade isso não a impedia de sentir o prazer de romper o vento. Era prazeroso demais. Mas o que queria mesmo era descobrir quem era esse Dr. Jonas. Um homem misterioso a qual Estela não sabia o porquê ainda, mas num ato de gentileza  e extrema humanidade o fez pagar  todo o tratamento no hospital mais capacitado da cidade.

E desde que saiu do hospital há seis meses, e ainda fazendo todo o tratamento para sua reabilitação, passou a procurar por esse homem misterioso. Há duas semanas o encontrou e depois de tanto insistir em telefonemas Dr. Jonas  concordou em recebe - lá.
      
Era uma mansão, na zona sul da cidade. Seguranças armados  e um imenso jardim muito bem cuidado onde esculturas de artistas  dividiam a beleza do lugar. Estela foi acompanhada por um secretário até o gabinete do Dr. Jonas.

Lá estava ele, sério concentrado a olha-lá. Era um homem bonito em seus sessenta anos. Sentado firme em sua cadeira atrás da mesa, rodeado de milhões em obra de arte.
Pediu a Estela para  se sentar. E manteve a distância.
 - Por favor, seja breve. – disse ele secamente.
Estela sentiu a distância de Dr. Jonas e seu aparente desprezo por ela.
Para Estela, não podia ser o mesmo homem que gentilmente pagou-lhe o tratamento.
 - Bem primeiramente eu gostaria de agradecer por ter pago  todo o meu tratamento.
Ele permaneceu em seu silêncio apenas olhando-a.
- Foi um tratamento caro que me ajudou muito! - ela insistiu. 
- Bem se for só isso. Eu aceito o seu agradecer. Agora por favor...
- Mas porque fez isso! – perguntou Estela, interrompendo-o, e não suportando mais segurar a sua curiosidade. –  Eu perguntou, porque o senhor não é  meu parente, não é amigo de minha família, nem teve nada a ver com o meu atropelamento. Porque então!
Dr. Jonas desfez o seu ar seguro.
- Combinamos por telefone que seria apenas um agradecer pessoalmente. Você poderia ter me agradecido por telefone. Na verdade eu não sei por que o hospital foi ter informar sobre mim.
- Eu preciso saber. O senhor parece um homem tão ocupado, tão frio e mesmo assim...
 - Bem você já me agradeceu agora pode ir. Por favor.
Estela viu que não tiraria nada daquele homem se levantou e se foi. Ao chegar a porta o Dr. Jonas a viu mancando ainda.
- Espere. Ainda dói a sua perna.
- Sim, mas o tratamento está dando resultado.
- Ótimo.
Ficaram em silêncio. Estela na porta e Dr. Jonas na porta.
- Eu não sei porque te ajudei. – disse Dr. Jonas, percebendo que devia uma resposta a Estela.
Estela voltou e se sentou  a frente de Dr. Jonas.
-  Naquela noite eu fui ao hospital  acertar a compra de um terreno no interior do estado que pertence ao dono do hospital e  por uma série de razões tivemos que fechar a venda lá hospital. E enquanto esperava o dono do hospital, vi a maca com você passar. Eu estava acordando um negocio de milhões e te ver na maca sofrendo me causou um  breve momento de olhar para o outro, para algo mais do dia a dia como socorrer alguém, do que para os milhões que todos os dias trato.
Como você sabe nunca nos conhecemos nem sei que são os seus familiares. Mas isso não me importou no momento. 
Estela sorriu levemente.
- Confesso que foi um sentimento desconfortante depois. Não nunca foi do ar de minha vida ajudar pessoas que não conheço. E as que conheço são tão ricas como eu que nunca precisam de ajuda financeira. E  o ato de te ajudar  me fez pensar se estou realmente certo ou errado. E isso confesso foi desconfortável.
- Eu confesso  que esperava encontrar uma pessoa mais caridosa.
- Não entendo isso de dar aos outros. Sempre apreendi que cada um tem que  buscar o seu. Mas confesso que pela primeira vez nessa vida, eu ouvi um muito obrigado tão sincero  como o seu .
Estela sorriu.
  - As pessoas que conheço não dizem muito obrigado. – disse Dr. Jonas. - Não vivo num mundo onde as pessoas precisam do dinheiro das outras.Quanto aos meus funcionários, apenas cumprem ordens. O seu muito obrigado me fez  lembrar algo que não tenho em minha vida.
- Sabe de uma coisa! Eu nunca senti dizer um muito obrigado tão sincero quanto eu te disse.
Dr. Jonas se surpreendeu!
Estela prosseguiu
- Eu vivo num mundo que as pessoas precisam muito do dinheiro e da ajuda uma das outras, emprestando, roubando, vendendo. E toda vez que você diz obrigado, para alguém  você diz com certo receio e esperando sinceramente que seja a última vez que empreste o dinheiro desse cara. Ou venda um pouco do que não tem. Também é essa a minha primeira vez que digo muito obrigado sinceramente.
Dr. Jonas sorriu.
- Nossos mundos. Aceita um café.
- Sim.
Não podendo evitar o mundo de cada um, não evitaram a amizade que procuraram não inflamar.


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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Eu, Os Amish e a solidão.


Assim como os Amish eu tive que encarar uma solidão.


Assistindo uma reportagem no Nacional Geográfico sobre os Amish, me lembrei do que é a solidão. Os Amish são um grupo ou comunidades que vivem em certas áreas dos Estados Unidos mantendo a doutrina  no trabalho duro e árduo e tradições alemãs de séculos passados e religião dura. Sempre em trabalho rurais, e dispensa toda forma de tecnologia, de uma lâmpada a um celular.  Ainda usam carroças e roupas típicas.
Claro que o mundo moderno está   engolindo-os e se aproximando cada vez mais de suas comunidades e por isso muitos jovens  desertam e vão para cidade começar vida nova. A família os repudiam, dizendo que estão possuídos por satã.
Mas como todo jovem ainda não sabe de sua coragem e muitos  não dão ouvidos e fogem em busca das luzes da cidade. E fugir da família da tradição Amish  trás grandes consequências.
As suas famílias que ficam na fazenda nas comunidades para trazerem os filhos desertores  rompem com os que desertaram  e  enquanto estiverem na civilização, nas cidades, não os recebem em suas casas e nem mesmo falam com eles.  E como todo jovem que foi criado com carinho dos pais e os laços de família, começam a sentir solidão. Aquela maldita solidão. Muitos desses jovens desertores  voltam arrependidos, sofrendo da solidão de um mundo que não foram criados e portanto pouco lhes pertence. A saudade arrebenta com qualquer um. Enquanto  outros  jovens desertores continuam o caminho em busca de uma vida diferente da que levaram até então.
A solidão sempre é cruel e sufocante.  E sempre nos leva a fazer coisas que não faríamos se não estive metido nela.
Digo por experiência própria. Porque quando vim pra cidade grande, sentindo a ausência da família dos amigos onde fui criado. Comecei a me envolver com pessoas que não tinha nada a ver comigo;  gostavam de coisas que eu não. Algumas pessoas  não carregavam  nem mesmo valores que os meus . Então comecei a ouvir musica que não gosto, comer o que não gosto, gostar de quem não tinha nada a ver comigo, porque eu não conseguia ficar longe deles. Medo da solidão, sentir a solidão. Ainda mais nas noites frias, e chuvosas.  Havia momentos que não sabia mais quem eu  era. O eu, o meu eu havia sido engolido por aqueles amigos, que fiz por causa da solidão.
Claro que isso foi uma experiência que me enriqueceu muito. Porque sempre pensamos que o mundo pensa igual a nós, vê as coisas das mesmas cores que nós. E quando depararmos com o outro, totalmente diferente é um choque.  Mas também é algo que   pode fortalecer os seus valores e acrescentar outros, principalmente a consciência de que o mundo é plural e diverso.
Até que lentamente eu fui descobrindo outras pessoas, outros caminhos, me vendo novamente. Eu era muito jovem, e sem experiência em solidão  quando "ela" me pegou e me pegou de jeito mesmo.  E como os jovens Amish,  eu também e  muitas vezes quis voltar pra casa, por colo da mamãe.
E essa experiência me ajudou a madurecer mais rapidamente e com os anos só foi me lembrar da solidão quando vi essa matéria no canal de TV. Hoje sou mais dono de mim e mesmo não acertando em todas as minhas escolhas não as faço baseada na solidão, mas às vezes a faço no medo. Estou apreendo outra vez e a vida é assim, sempre uma experiência atrás de outra experiência.


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terça-feira, 29 de novembro de 2011

O mundo nos sangra.


 Levi, Si e Perninha cresceram juntos num mundo sem possibilidade e cercado de  mortes todos os dias.  Dia sim e outro também um corpo sempre era encontrado em alguma rua do bairro.
Uns foram mortos por homens da lei, outro foram mortos por homens fora da lei.  E o medo de  se encontrar com alguns desses homens é que sempre manteve juntos os três amigos.

O Pai de Levi vendia pipoca em portas de teatro, e sempre levava o os três para conhecerem outra realidade, outras possibilidade.
O pai de Si trabalhava num supermercado e sempre trazia comida diferente, gostosa que Si divida com os dois amigos.
Perninha não conhecia o seu pai, mas nem se importava com isso. Tinha uma mãe que vali por dois pais. Ela trabalhava numa fábrica de brinquedos e sempre trazia algum brinquedo novo que comprava a preço de custo e Perninha dividia entre os dois amigos. E assim, vivendo o mundo sem possibilidades, viviam o possível exercendo o como a uma sociedade entre amigos. Exerciam toda a possibilidade de amizade, e companheirismo.

Mas aquele mundo sem possibilidades não queria que a possibilidade de uma amizade  durasse e nem  mesmo existisse e ao descobrir Perninha sem um pai,  os homens fora da lei o recrutou, recrutou não obrigou a servi-los.
- Se não fizer o que mando, acabo com sua família e seus amigos. – disse uma voz escura pesada, ácida, sangrando o que de mais valor tinha em sua vida, a mãe e os dois amigos.
Perninha passou então a vender as coisas fora da lei para os ricos a que vinha comprar. Ficava num lugar fácil de ser visto tanto pelos ricos como pelos homens fora da lei. E também  visível para os homens da lei. Vendia s coisas fora da lei pros ricos e depois dava o dinheiro pro homens fora lei. Aquilo lhe matava todos os dias.  Já não via os seus amigos, e sua mãe chorava noite e dia.
Mas não podia deixar de fazer.
Até que um dia, os homens da lei o levaram. E todos acharam que seria o seu fim.
A sua mãe, correu pra salva-lo. Mas Peninha foi detido num lugar onde outros igual a ele  viviam  e como ele foram obrigados a fazer o que fez.  Para ele agora era o fim, o fim de tudo. Mas como era criança ainda não sabia que o fim é o fim mesmo e com esperança de criança  começou a pensar nos dias que vivia com os seus amigos, como era bom e que logo sairia dali e voltaria para a sua mãe e seus amigos.

Perninha, não voltou, passou preso um ano, dois, três. A sua mãe vinha lhe visitar todos os finais de semana. Mas os seus amigos, não. Os seus pais não deixavam. Perninha sempre perguntava por eles e sua mãe sempre inventava uma desculpa. Perninha acreditava e passou a estudar nessa instituição e apreendeu também como fazer outros crimes, mas não queria.
Um dia foi solto por bom comportamento. Acreditando que valeu a pena tudo o que fez por sua mãe e pelos amigos. E a primeira coisa que fez em liberdade foi procurar os amigos.
E com alegria em que foi procurá-los, Perninha descobriu a tristeza em sua alma.

Si, não pode recebê-lo porque o seu pai não deixou e  Levi havia se mudado dali e ninguém sabia. Perninha triste viu que aqueles homens foras da lei, os homens da lei, e os ricos que compravam as coisas fora da lei, haviam de uma forma cruel acabado com a amizade que sempre  os fez sentir mais vivo.
Voltou pra casa, e chorou no colo de sua mãe.
- A vida sempre sangra a gente mesmo, mas não tem jeito, temos que  curar o sangramento e ir enfrente. Filho eu consegui uma casa em outro bairro que não tem esses problemas que tem aqui. A gente se muda pra lá, você faz novos amigos, a vida continua, se cura o sangramento e o que vai valer é que você foi homem suficiente pra salvar eu e seus amigos, e vai ser homem pra se curar desse sangramento.
Perninha levantou a cabeça e olhou para a mãe e enxugando as lágrimas lhe disse.
- Eu não quero curar esse sangramento, quero me lembrar dele pra sempre. Esse sangramento vai me dar o valor de quanto vale as coisas na vida.
E respirou fundo, ao ver o sorriso de sua mãe. Agora com esperança no horizonte e a força dessa sua dor pra seguir enfrente.

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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O mundo também é o lugar onde estamos.


Encontrei dia desses um amigo muito querido e caro, que depois de alguns anos morando fora do país prestando serviços para uma grande empresa de construção civil, regressou já afoito com a volta. Ele está muito bem, teve três filhos em três continentes e de três mães respectivamente de nacionalidades distintas. E assim leva a vida. Esse meu amigo é um desses que não consegue “esquentar o lugar” ficar por muito tempo num mesmo lugar. E foi exatamente ai que toquei num assunto que ele retornou.

- Eu não consigo ficar parado, estou girando como o mundo. Eu não consigo ficar parado como você.

Eu senti que ele tocou a fundo.

- Parado? Eu trabalho todos os dias.

-Sim, mas está sempre no mesmo lugar.

Ele teve razão o que me deixou calado.

- Lembra quando éramos mais jovens! A gente tinha a pretensão de mudar o mundo. – Eu disse.

- E ai está você parado, há quanto tempo está nesse cargo de gerente de uma loja?

- 16 anos.

- E em dezesseis anos o que você fez pelo mundo?

Então pensei, me sentindo sufocado por aquela arrogância de meu amigo. E click! Ascendeu uma luz.

- Bem nesses dezesseis anos. Eu me casei, tive dois filhos que os educo até hoje. Por varias vezes dei o ombro a vários amigos que precisavam de um ombro amigo para desabafar. Também implantei um serviço de coleta seletiva na loja, ajudando o meio ambiente. Troquei todas as lâmpadas incandescentes por fluorescente aliviando a pressão sobre o meio ambiente. Contribuiu para o INSS que paga a aposentadoria de outros que como eu trabalharam muito. Dou emprego a tantos ajudando os meus vendedores a fechar vendas. Não jogo papel no chão das ruas, para não causar enchentes. Não bebo ao dirigir. Votei em homens que bem ou mal mudaram a miséria desse país. Assinei protestos para melhorar a educação. No final da noite sempre converso com os meus filhos, para a gente nunca perder o contato e fazer deles pessoas melhores para um mundo melhor. De alguma forma estamos sempre cativando a alegria, a ajuda entre amigos e parentes. E não fiz muito pelo mundo, apenas tentei ser o melhor para as pessoas que estão ao meu redor, no meu convívio. Porque é essa parte do mundo que conheço e vivo. Não eu não viajo por todo o planeta criando filhos aqui e ali. Aliás, você sabe o nome de seus filhos. Os vê sempre? E por esses dezesseis anos o que você fez por todos os lugares que passou?

Ele então sorriu amarelo. Certamente bebeu todas comeu todas se esqueceu de todas, viveu a sua maneira em seu mundo.

O meu mundo, era esse que ele criticava, onde também é parte do mundo que eu um dia pretendi mudar.

 

sábado, 26 de março de 2011

Só há uma ponte.


Indo de São Paulo a Manaus, três pessoas desconhecidas ao tomarem o mesmo vôo sentiram um breve desconforto em suas almas. Um estremecer de tudo o que traziam em suas vidas e logo se acomodou.

Não ficaram com medo  sentaram-se em poltronas diferente e mal se conheciam e mesmo assim encontraram razões para deixar para atrás esse sentimento.

A pessoa de terno trataria de negócios. A pessoa de baby look iria encontrar o seu namorado e a pessoa de chapéu trataria de religião.  Ao entrar no estado de Amazonas, a aeronave sofreu  uma estranha turbulência  numa atípica tempestade, onde mais misterioso  foi o fato de toda a tecnologia mais avança do avião falhar e o  levando para quilómetros longe de seu destino. E como obra de tudo o que tem que ser, a tempestade  fez a aeronave cair  na floresta  Amazônica densa, unida e misteriosa  numa fronteira com a Colômbia. E por algum  acaso do destino  sobrevivendo apenas as três pessoas desconhecidas.

Ao saírem da aeronave na noite quente e unida da floresta, correram para protegerem-se. A aeronave explodiu.
- Não havia crianças? - perguntou a pessoa de chapéu.
- Não vi criança alguma!Mas eram mais de duzentas pessoas!- disse a pessoa de baby look.
-Droga! isso não poderia ter acontecido! -disse a pessoa de terno  como não se importasse com os mortos da aeronave
- Foi algo que atingiu a aeronave. Eu senti o tranco! Um raio ou um míssil!-disse a pessoa de baby look.
-Ou a ira do senhor!- disse a pessoa de chapéu.- Certamente eram todos pecadores.
A pessoa de baby look  se irritou.
- Tá bom e você é escolhido do Senhor!
- Se sobrevivi.
- Então eu também sou!
-  Duvido que sobreviva a essa selva. O senhor não gosta de pessoas como você!
- E agora você quer mandar nos pensamentos de Deus.
- Não me importa a sua opinião, se não fosse pecado matar eu te mataria. Pessoas como você são uma perdição para todos.
- A sua arrogância me dá nojo. Pois fique sabendo que foi Deus que me fez assim.
-Não blasfeme.
- Não blasfeme você. E eu odeio pessoas como você.
A pessoa de terno olhou para os dois.
- Que se matem. Odeio gente de sua cor e de seu gosto pelo mesmo sexo. A porra desse avião não deveria ter caído estou perdendo tempo e dinheiro vou sair da aqui.

E saiu pela mata. A pessoa de chapéu  e a pessoa de  baby look seguiu-o também. Um olhando para o outro na mata escura e húmida que parecia engoli-lo. Chegaram próximo a um rio grande de águas turvas e caudalosas que impedia-os de atravessar.
- Deveríamos ficar próximo do avião. Ele esta queimando mas pelo menos impede que animais se aproximem. - disse a pessoa de chapéu.
-Porque me seguiram então! - ríspido disse a pessoa de terno.
-Por medo de ficar só. - disse a pessoa de Baby look.
Todos perceberam que seria inevitável  a presença do outro. Voltaram. E ao olharem para o avião as ultimas chamas o comia.

Afinal porque eles três haviam sobrevivido? Um silêncio, uma tempestades de duvidas o fizeram  inevitavelmente se perguntaram.o porque haviam sobrevividos.
Passaram a noite olhando para tudo e conversando, botando as claras o particular ponto vistas das coisas. No silêncio da mata que lhe ensinou que ao estremecer as suas almas no dia do voo uma ponte se fez única para cada um. Tinham por alguma razão saber um do outro e  tentar compreender.  No dia seguinte, o resgate veio.

E desde de então os três passaram a se encontrarem  a cada quinze dias. E quando marcam o dia não faltam. Não que tenham mudado o ponto de vista das coisas de antes, mas o barulho do estremecer de suas almas antes do acidente, e o acidente havia ecoava em suas vidas talvez para sempre.

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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Um dia especial....

Novos vizinhos se mudaram recentemente a duas casas distante da minha. É uma casa que não tem muito espaço e a  garagem  está unida com um pequeno passeio de entrada,  cobertas e expostos por um portão imenso de grade. A casa é pequena e não tem muito espaço  e essa família trouxe um cão ainda novo e crescendo. 

Esse cãozinho fica sempre na garagem dia e noite olhando a todos que passam pela frente da casa e sempre tentando alguma amizade como aquele que pelo menos olha para ele. E eu  passando ali para ir ao super mercado, comecei uma amizade com ele. É um cão inocente em sua tenra idade e que faz amizade fácil. É só passar ali e estalar os dedos que ele vem pula, te lambe e late e faz a festa.

A família não o quer dentro de casa e ali e fica o dia todo, colocaram um cobertor velho que ele já rasgou e parte ele usa como se fosse um fufy, um cobertorzinho que crianças abraçam quando dormem. Esse cachorrinho não tem um ursinho.

Ele está crescendo, e agora apreendeu a latir. Late para tudo, como que conversando com todos que passam, seja o pessoal do gás  ou do correio. Late também para as testemunhas de Jeovás e transeuntes habituais. Eu morro a três casa acima e acostumado com o seu latido dias desse eu estranhei o silêncio. Aquele cãozinho parou de latir. 

A rua continua com o seu movimento e por ser próximo do natal achei que esse silêncio se tratava pelo fato da família ter ido viajar e finalmente levaram o pequeno cão. Curioso passei enfrente da casa e vi o cão lá. 

Ele estava  deitado acuado encima de seu fufy, tristonho como só os cães e as crianças sabem expressar uma tristeza tão desalentadora num olhar que a gente sabe que é verdade. Estalei o dedo, chamei por ele e ele nada. Ficou ali quieto, triste. Então insisti e a porta se abriu rapidamente e  a dona da casa apareceu.  
- Olá, bom dia, eu moro ali naquela casa e passando aqui vi o cãozinho triste. Ele que está sempre alegre latindo e brincando com a gente...
- Ah, eu dei uma surra mele. Onde já se viu. Eu trouxe esses vasos de planta da casa de minha sogra e  foi só eu entrar para atender o telefone e ele cavacou todos os vasos e jogou terra por todos os lados. Esse piso frio é branco ficou preto. Peguei o chinelo e bati até ele saber que não pode mais fazer isso....Né Tupã, vai apanhar de novo se fizer isso.
Ela gritou para ele, olhando e estendendo a mão, ele coitado recuou com medo de apanhar novamente.
Então eu entendi tudo. Aquele cão que até então tinha só encontrado a alegria e o prazer de viver na vida, encontrou  uma atitude de dor e ira e ódio que até então ele não sabia que existia.

E deve ter sido um choque para ele, mais que a dor das chinelada em seu corpo pequeno, era o fato dele saber porque ele tava sofrendo toda aquela dor e a reprovação daquela senhora e sua rejeição, já que ele devia ter aquela senhora como parte de sua vida. Aquele cão não sabia o que era um vaso uma planta, terra no chão.

Para ele tudo era parte da vida, tudo para ser celebrado com as suas patas e focinho e latidos. Aquela senhora não era má, apenas queria aquela área limpa e bonita. E essas coisas acontecem com a gente também, quantas vezes não pensamos que estamos certo agindo errado e nem compreendemos que outro não vê o mundo igual a nós. 
- Mas ele não entende isso.- insisti.
- Chinelada todo mundo intende, sim. - disse ela. 
Bem conversamos sobre outras coisas e depois ela entrou dizendo que tinha que sair.
Eu  pretendia mostrar para Tupã que nem todos são iguais e fui pra casa peguei um bife grande e trouxe pra ele. Ele nem se aproximou, estava magoado mesmo. 

Então eu usei o velho truque de  fingir que tinha algo no colo, como um filhotinho e comecei a imitar, tentando, imitar um cãozinho chorando, desse recém nascidos. Tupã franziu os olhos e levantou as orelhas veio até mim, e ficou cheirando, eu então fiz um cafuné nele, e comecei a acaricia-lo. Passei algum tempo ali, dei o bife que ele comeu e no final da tarde ele já estava latindo novamente.

Agora eu preciso acariciar aquela senhora e ajudar ela não mais usar o chinelo com os cães. Vou comprar algumas plantas  para ela. 

sexta-feira, 16 de julho de 2010

A eterna amizade com o nosso amigo o Cão.

Acabo de ler Criatividade, do grande Domenico de Masi, um livro fundamental com antídoto para a monotonia estressante do dia e dia e diga-se de passagens sem razão alguma ou função alguma.
Se trata de um livro fundamental para se entender como nos os seres humanos nos demos bem, aparentemente, nesse planeta. Domenico de Masi se aprofunda em todas as eras e mostra minuciosamente em nosso processo de evolução o quanto fizemos e ainda poderemos fazer para cada vez mais nos darmos bem nesse jogo da vida.

Pois-bem, não vou me aprofundar mas o importante  que tenho a realçar ,e que me chamou muito a atenção,  foi o que ele classificou de uma de nossas primeira e talvez importante invenção. O cão.
Sim, o velho e bom amigo cão. Segundo ele, talvez tenha sido o primeiro animal que domesticamos, mas não de forma forçossa, e sim atravez de um acordo.

No tempo de nossos antepassados, que são provados cientificamente, me perdoem o criacionistas que não tem prova alguma, ainda nas cavernas ou antes dela, a partir do momento que o homem começou a andar em bando e caçar  e se proteger uma ao lado do  outro como uma sociedade, chamou a atenção de uma espécie de lobo tão ancestral como os nossos antepassados e passaram a seguir o bando de homos e alimentarense do resto de suas caças, fornecendo em troca algum tipo de protecção contra outros predadores reinante na época, e até mesmo de outros homo.

E isso pelo simples fato de terem um olfato bem mais apurado do que o homo e por isso pode com uivos de alerta denunciar que alguma fera celebridade da época atacasse o bando ou uma prole recem nascida. E desse acordo, o cão foi evoluído juntamente conosco, se transformando nesses entes queridos que a gente tem certeza que fazem parte de nossa família ou convivemos com eles em outras vidas passadas.

Nós precisamos  apreender a olhar mais essas maravilhas da criação, o que muitos não entendem e por questões religiosas acham que Deus não seria maravilhoso e genial e criativo e supremo se usasse da evolução. Pois não há nada mais lindo do que uma ameba se transformar em uma estrela do mar: uma estrela do mar se transformar em uma estrela das novela das oito.
Os cães provam juntamente conosco e tudo o que está no mundo hoje, que houve um passado, uma transformação e com o tempo, milhões de anos, tudo foi diferente e será no futuro...

Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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