sábado, 16 de abril de 2011

HENRIQUE. A descoberta


                                               A descoberta!


Quando  tinha doze para treze anos, Henrique descobriu que alguns pentelhos começavam a nascer. Foi um momento confuso em sua vida. Porque simplesmente não tinha ideia do que estava acontecendo. Ainda era um menino que gostava de futebol, desenho animado e descobrir novas brincadeiras e assim como um passe de mágica ao tomar o seu banho percebe que já estava ficando um homem. Putz! E agora!

Henrique não sentia vontade alguma de deixar de ser criança , não lhe passava pela cabeça ter que deixar de ser o queridinho da mamãe, o preferido do papai. E muito menos deixar os amigos: Caraca! Será que eles também estão ficando homens. Se estiver, baubau  brincadeiras. E todos os homens  levam uma vida chata. Trabalho, bar, bebida filhos. Tudo o que não cabia em sua vida.  Mas porque a vida tem que ser assim. Porque  temos que crescer!

Henrique, tomou o seu banho, jantou e foi dormir. Estava chateado, cabisbaixo e não quis saber de assistir desenhos animados nem ir brincar com os amigos. Aquilo era demais e era como se o mundo estivesse acabando. Dormiu, acordou as seis da manhã para ir para a escola, voltou pra casa se trancou assistindo tv e quando foi tomar banho, novamente estavam lá. Os malditos pentelhos e pareciam maiores do que antes. Era o fim de sua vida, o fim de tudo. Tudo parecia sem prazer. E  reclamando e se esfregando e se lavando, começou derrepente a tocar o seu pênis. Massageando, e sentindo algum prazer. E o vendo erecto agora, tinha certeza de que já ia se tornando um homem. E começou a se masturbar, pensando primeiramente em si. No seu pênis erecto. Depois com a velocidade dos movimentos uma coisa que nunca sentiu antes começou a esquentar sua virilha. Henrique quis enfiar em algo quente, úmido e apertado o seu pênis. E então uma tontura breve atacou e  fechou os olhos fortemente apertando a sua mão no pênis e com a outra mão segurou na parede. Gozou

Sentindo um prazer nunca antes descoberto, onde uma descarga de energia parecia correr até o seu cérebro e descer pela espinha. E quando abriu os olhos percebeu o líquido viscoso que saiu de seu pênis.  E como a um passe de mágica e ainda que não aceitasse, agora tinha certeza que era um homem. 
O prazer de gozar nunca mais saiu de seus sentidos. E todos os dias, o descobria. Descobrindo que ser homem era bom.
Henrique, mesmo com sua tenra idade  descobrira em sua vida que mudanças sempre nos trás algo de bom.  Logo depois, descobriu-se um pouco mais alto. E passou a ver nas  meninas com outros olhos o que não via antes. Sentindo atração por partes de seus corpos que não sentia antes. Ou ficando irritado mais facilmente. Dormindo mais. Definitivamente estava se preparando para  as próximas mudanças que a vida não o poupara..

Mudanças, descobertas, sentimentos novos que parecem não ter mais fim enquanto  há vida. E não imaginamos chegar tão longe...

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Uma nova força.

            


          Eu li nessa semana no portal do IG. que físicos do laboratório nacional de Fermi, "Fermilab" nos EUA anunciaram nesta quarta-feira   uma suspeita que pode ser a prova da existência de uma nova partícula do elemento ou uma nova força da natureza. Basta  que lêem a matéria para mais detalhes.
Mas o fato é que sempre se esta encontrando novas forças na natureza. Novas formas de vidas, novas vidas e até onde podemos supor se trata de tudo que sempre existiu e nós apenas que não sabíamos. Alguém já disse que qualquer novidade na area científica leva pelos menos uma década para ser aceita e partilhada.  E se tudo isso que descobrimos já existia, sim porque cientista algum cria forças ou seres, apenas os descobre e os classificam e o entende o que já é notável.Então temos muito o que descobrir, e se maravilhar e usufruir.E mesmo com toda essa possibilidade e oportunidade sempre nos pegamos em conceitos religiosos mesquinhos que nos limita a ver o poder da criação. É preciso abrir os olhos e celebrar a vida e a criação sempre. Alguém então vai dizer  que a maioria das descoberta são usadas para o mal. Bem, basta ver que quem as usa  são as mesmas pessoas que nunca enxergaram a maravilha da criação, enxergam apenas a mesquinharia de suas vidas assim como interesses mesquinhos do poder econômico como se fossem eternos. A vida sempre os suportas e depois os recicla como tudo aliás.
Mas enfim, a descoberta da possibilidade dessa força me atinou pensamentos de que  se essas forças externa existem, o que não existira de força interna em de nós!
Sim, sempre haverá os céticos e os descrentes e desanimados das coisas da vida, os conformados e os pessimistas que viram com aquela. Isso é coisa para esotéricos, religiosos fanáticos, porque nos seres humanos fomos condenados a ser seres humanos e a nosso vidinha do dia a dia. Ninguém tem poder para nada. 
    
Bem! Basta olhar para nossa espécie e ver o que caminhamos até aqui. Desde os tempos remotos onde tínhamos que matar mamutes para se alimentar até as construções das cidade e a vinda dos impérios e as conquistas e mesmo a todas as barbaridades e tragédias conseguimos exercer sempre a nossa força.  A força da sobrevivência, depois a força do pensamento a força da compaixão entre os seres e os povos, e mesmo a força do ódio, da ira, da guerra. A força da liberdade. 
     
Existe uma força sempre em cada ato nosso seja como cidadão, indivíduo ou coletivamente. Uma força que nos faz vencer, ou uma força que nos faz retroceder e ser derrotado. Há uma força em todas as coisas e não podemos ignorar isso: Há uma força em querer salvar o planeta de uma catástrofe ambiental; Uma força em querer salvar o casamento ou uma força para se levantar após o fim de uma casamento; Há uma força para se fazer um filho e criar esse filho; Há uma força para salvar um irmão das drogas um amigo do álcool, crianças da ignorância, e animais da extinção. Mas há uma força que ignoramos todos os dias. A  força para  nos livrarmos de uma opressão que sempre carregamos. A opressão que não nos deixar ir enfrente, sorrir e conquistar. E essa é a força da opressão que nos impede de ver a força que temos.

Um céu outonal!



Estamos em outono em São Paulo. Friozinho na madrugada, tempo quente a tarde. As vezes chove. Correm já pelos céus nuvens densas e melancólicas. Um ar gelado que  traz a sensação de uma nova estação. Um céu que se pode ver pelas serras quem passa por elas, já de um azul indo para o alaranjado.Pessoas ficando mais em casa. Mas próximas.  O que me faz pensar que a vida segue o seu curso mostrando sempre as suas belezas e peculiaridades.Não importa a estação, inverno primavera outono ou verão. A vida sempre esta nos mostrando os seus tons, formas, cheiros, sabores. E mesmo a esse começo de ano onde um seqüencia de tragédias vem abalando nossa crença um no outro e em nós mesmo experimente olhar essas coisas da vida.  Vai se perceber que a vida é maior e que não para, não deixa de exercer toda a sua beleza e força mesmo quando estamos abalados, tristes, chateados e preocupados. A vida parece não se preocupar, todos os dias está sendo ela mesmo a vida, bela e mesmo no que sentimos como tragédia a vida esta se fazendo, reinventando, inventando. Olhar esse céu outonal, me fez sentir mais força , desanuviou-me de preocupações, me alimentou de se existe uma força para criar tudo isso, essa força sabe o que está fazendo. E podemos nos alimentar dela, admirando a beleza. E entendendo que a vida é mais forte que as nossas dores e preocupações. A vida é mais forte que os nossos medos e os limites que nos impomos. Basta olhar para ela.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Cuidado com as palavras!

Todos nos estamos  consternados com o massacre de crianças  na escola do Realengo no Rio de Janeiro. E assombrados com o criminoso Wellington que na carta usa termos como Impuros. Fornicadores. E usou esses termos em seu Blog. Esse Wellington tem problemas mentais como parece estar claro. Mas encontrou forças em palavras como essas para expressar acomodar a sua loucura.

Não vamos aqui condenar nenhuma forma de religião. Porque loucos, dementes, psicopatas nascem todos os dias e não são culpa de religião alguma.

Wellington podia ser judeu, católico, espírita, budista, muçulmano, ateu e qualquer outra religião que a sua loucura prevaleceria. Mas sabemos que algumas ceitas usam esses termos com apelo. Os impuros, as pessoas do mundo.  Coisas do mundo. E que a ceitas ou religião que ministram são as melhores, a unica a verdadeira e que os demais não.

Eu já ouvi pessoas dizerem que a tragédia de certo país e por causa de sua religião que não a da pessoa. E que o povo de tal continente e amaldiçoado e que tal religião é errada. E esquecem que Deus não criou religião alguma, apenas deixou a sua palavra. Assim como a maioria dos lideres religiosos.

E que o amor e o respeito ao outro e a todos e fundamental para ser visto pelos olhos de Deus. 

Quando usamos palavras fortes como impuros e condenamos outras religião que não a nossa estamos dando razão as loucuras de psicopatas, dementes e loucos que estão sentados ouvindo a pregação seja de qual religião for. 

Por isso, vamos dizer mais sobre o amor, o respeito  a cada um e a todos. E evitar termos fortes que possam ativar loucos e dementes. 

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Uma reflexão.

"  Todas as famílias  felizes se parecem entre si; as infelizes são infelizes cada uma à sua maneira."
Frase de primeiro capitulo de  Ana Karênina 
de Leão Tolstói

Desespero e Paixão!

 Desespero e Paixão! Até parece nome de novela das mais melosa. No entanto ocorre todos os dias em todo o planeta.

Ainda não nos ensinaram o porque um ser pode mexer tanto com o nosso ser causando um arrebatamento de  que entendemos por ser nós próprio  e que nos revela um ser que mal conhecemos. Alguns chamam isso de paixão, outros de loucuras. Alguns tem o poder de evitar outros tem o poder de causar. 
E Vanessa não sabia disso quando acusou  Valfrido.
-  Eu  vi da janela de minha cozinha ele sair da casa de Marya. E saiu correndo desesperado.
- E como a senhora sabia que ele estava desesperado? - perguntou o delegado.
- Porque ele olhava para todos os lados como que se estivesse se escondendo de olhos que  o condenariam por ter esfaqueado a Marya.- Insistiu ela.
- Eu estava procurando ajuda! O meu celular estava sem crédito e Marya não tem telefone fixo. - disse Valfrido.
- Ajuda! - disse Vanessa com desprezo.
- Sim para Marya. Eu a vi caída no chão da cozinha.
- Agora vai dizer que não se lembra! É muita safadeza.- retrucou Vanessa.
- Eu confesso que bebi a noite toda e cai de porre na cama. E quando acordei de manhã Marya estava caída sob o  chão da sala esfaqueada.
- Ta vendo só seu delegado! Ele Bebeu e esfaqueou a minha amiga e depois foi dormir. Seu homicida!
- Eu não sou criminoso! Sou trabalhador e vivo pra minha família. Eu bebo sim, mas não mataria ninguém.
- Todos dizem isso. Olhá só seu delegado esse homem matou a minha amiga.
- Não podemos afirmar! E além do mais o crime foi agora pela manhã . Se caso tivesse sido a noite o sangue já estaria num processo avançado de coagulação.
Valfrido então acalmou-se e olhou para Vanessa.
- Mas porque tanto interesse em me incriminar! Você e a Marya tinham rompido amizade desde que o Herculano apareceu aqui no bairro.
O delegado olhou para Vanessa e  a viu desviar o olhar. E perguntou quem era esse Herculano.
- Um pedreiro que apareceu aqui. Casado mas sai com todas do bairro.
- Saiu com sua mulher!
- Sim seu delegado!
- E o senhor a perdoou!
- Machucou mas eu perdoei! Eu gosto dela e gosto  de minha família. Todos aqui no bairro sabem disso.
O delegado virou-se para Vanessa.
- E ele saiu com a senhora! - o delgado foi direto.
Vanessa começou a chorar em desespero.
- A senhora o ama! - insistiu o delegado
- Eu amo. Amo como nunca amei ninguém em minha vida.
- E a que horas a senhora matou Marya?
Vanessa casada e integra, sucumbiu a paixão de um homem e sabendo que ele desejava Marya por ser mais nova e bela, desesperou-se se perdendo no ódio e medo de perder a paixão de sua vida. Foi condenada por  matar Marya, mas como se tratava de um crime  passional, a qual sempre somos  passional, alguns até  a perdoaram.

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domingo, 27 de março de 2011

sábado, 26 de março de 2011

Elisa mata os seus demônios.

Entrou no quarto grande com o close de porta escuras e sombrias. O grande espelho estava a sua frente e Elisa olhou para ele. A luz se apagou e ele apareceu na imagem do espelho  horripilante e com o sorriso mais sarcástico e irônico.
- Olá Elisa.
Elisa lhe sorriu.
- Olá.
- Não esta com medo! - perguntou ele irritado.
- Não. - disse Elisa sorrindo.
- Mas você não pode ir mais para o paraíso e sabe porque? Porque tem  me alimentado todos esses anos!
- Obrigado por me informar, mas não acredito mais em você.
- Ora não seja tola. Eu apareci em sua vida quando a sua irmã nasceu e você ficou com ciumes. Alimentava-me todos os dias primeiro com as magoas que sentia de sua mãe por dar mais atenção a sua irmã e depois pelas magoas que sempre cativou de tudo . Você me alimentava com essas magoas e eu ia crescendo, depois eu te retribuía com ódio, no começo eram raiva pequenas depois ódios mortais. Inclusive de sua mãe.  Sempre estive em sua vida. Você não vai se livrar de mim.
Elisa olhou para ele nos olhos.
- Obrigado por existir. Mas preciso deletar você. - e enfiou a mão pelo espelho e o pegou pelo pescoço. A coragem de Elisa assustou o demônio, mas ele tentou fugir Elisa esticou a sua mão e o pegou novamente. Estrangulou com gosto, sem raiva  ou ódio ou medo.

Depois aproximou-o pelo espelho trazendo-o para fora. Pode pegá-lo com as duas mãos e estrangulá-lo de vez. Não podia ficar em sua vida mais uma isca daquele demônio. Raiva, ódios, magoas, medos, baixa estima iam saindo dele e se queimando com o ar puro do lado de cada do espelho. E então como golpe final Elisa vendo que o demônio não tinha mais vida, arrancou-lhe o coração. Era denso e escuro, trazendo todas as magoas e ódios e raiva. Mas o que mais tomava aquele coração era a culpa. A culpa de sentir  ódio, a culpa de sentir raiva, a culpa de sentir magoa.

Esmagou toda a culpa, como havia esmagado a magoa o ódio a raiva.  O demônio agora estava morto, e como golpe final, tomou a espada da auto estima, do amor próprio e do amor de ter sido amada e concebida e estar viva, por ser um SER e merecedor de estar aqui , Elisa celebrou a sua vida picando de vez o demônio com a espada da auto estima. O quarto se iluminou o dia se iluminou e Elisa, voltou  a sentir vontade de abrir os olhos. Estava só no quarto da UTI, não se importou, ela bastava para si como pessoa.Uma enfermeira a viu reagir e comunicou a sua família.

Agora, poderia tomar o rumo de sua vida como vontade de pisar firme o chão e de encarar as pessoas nos olhos e dar amor e receber amor sem cobrar nada.  Afinal conquistou o seu lugar no mundo após 26 anos de magoas e dores e ódios  e cinco numa UTI após jogar o carro numa ribanceira. Elisa encontrou-se sabendo que se vive nessa vida apenas quando se mata os próprios demônios do contrário sobrevive-se.
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Só há uma ponte.


Indo de São Paulo a Manaus, três pessoas desconhecidas ao tomarem o mesmo vôo sentiram um breve desconforto em suas almas. Um estremecer de tudo o que traziam em suas vidas e logo se acomodou.

Não ficaram com medo  sentaram-se em poltronas diferente e mal se conheciam e mesmo assim encontraram razões para deixar para atrás esse sentimento.

A pessoa de terno trataria de negócios. A pessoa de baby look iria encontrar o seu namorado e a pessoa de chapéu trataria de religião.  Ao entrar no estado de Amazonas, a aeronave sofreu  uma estranha turbulência  numa atípica tempestade, onde mais misterioso  foi o fato de toda a tecnologia mais avança do avião falhar e o  levando para quilómetros longe de seu destino. E como obra de tudo o que tem que ser, a tempestade  fez a aeronave cair  na floresta  Amazônica densa, unida e misteriosa  numa fronteira com a Colômbia. E por algum  acaso do destino  sobrevivendo apenas as três pessoas desconhecidas.

Ao saírem da aeronave na noite quente e unida da floresta, correram para protegerem-se. A aeronave explodiu.
- Não havia crianças? - perguntou a pessoa de chapéu.
- Não vi criança alguma!Mas eram mais de duzentas pessoas!- disse a pessoa de baby look.
-Droga! isso não poderia ter acontecido! -disse a pessoa de terno  como não se importasse com os mortos da aeronave
- Foi algo que atingiu a aeronave. Eu senti o tranco! Um raio ou um míssil!-disse a pessoa de baby look.
-Ou a ira do senhor!- disse a pessoa de chapéu.- Certamente eram todos pecadores.
A pessoa de baby look  se irritou.
- Tá bom e você é escolhido do Senhor!
- Se sobrevivi.
- Então eu também sou!
-  Duvido que sobreviva a essa selva. O senhor não gosta de pessoas como você!
- E agora você quer mandar nos pensamentos de Deus.
- Não me importa a sua opinião, se não fosse pecado matar eu te mataria. Pessoas como você são uma perdição para todos.
- A sua arrogância me dá nojo. Pois fique sabendo que foi Deus que me fez assim.
-Não blasfeme.
- Não blasfeme você. E eu odeio pessoas como você.
A pessoa de terno olhou para os dois.
- Que se matem. Odeio gente de sua cor e de seu gosto pelo mesmo sexo. A porra desse avião não deveria ter caído estou perdendo tempo e dinheiro vou sair da aqui.

E saiu pela mata. A pessoa de chapéu  e a pessoa de  baby look seguiu-o também. Um olhando para o outro na mata escura e húmida que parecia engoli-lo. Chegaram próximo a um rio grande de águas turvas e caudalosas que impedia-os de atravessar.
- Deveríamos ficar próximo do avião. Ele esta queimando mas pelo menos impede que animais se aproximem. - disse a pessoa de chapéu.
-Porque me seguiram então! - ríspido disse a pessoa de terno.
-Por medo de ficar só. - disse a pessoa de Baby look.
Todos perceberam que seria inevitável  a presença do outro. Voltaram. E ao olharem para o avião as ultimas chamas o comia.

Afinal porque eles três haviam sobrevivido? Um silêncio, uma tempestades de duvidas o fizeram  inevitavelmente se perguntaram.o porque haviam sobrevividos.
Passaram a noite olhando para tudo e conversando, botando as claras o particular ponto vistas das coisas. No silêncio da mata que lhe ensinou que ao estremecer as suas almas no dia do voo uma ponte se fez única para cada um. Tinham por alguma razão saber um do outro e  tentar compreender.  No dia seguinte, o resgate veio.

E desde de então os três passaram a se encontrarem  a cada quinze dias. E quando marcam o dia não faltam. Não que tenham mudado o ponto de vista das coisas de antes, mas o barulho do estremecer de suas almas antes do acidente, e o acidente havia ecoava em suas vidas talvez para sempre.

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A verdade que nos lambe!

A verdade que nos lambe é como o nosso amigo fiel: O cão.
Ela Está sempre ali dizendo para nós nunca nunca mesmo deixar que nos "matem". Deixar que  matem os nossos sonhos e os nossos desejos. Nunca deixem que matem o nosso amor, o nosso amor pelo outro e o nosso amor por nós próprio.
A verdade esta sempre nos lambendo  nos tocando quando deixamos de ser o que somos, ou tememos  enxergar o que somos. Quando abrimos mãos de nosso sonhos apenas para ganhar mais dinheiro ou por vergonha de cantar num bar de quinta categoria. ou fazer  pães, azulejos, roupas ela esta lambendo a gente carinhosamente para acordarmos e ir enfrente e não desistir.
A verdade nos lambe quando imaginamos ser incapazes do que esta dentro de nós e nos magoamos e nos metemos em depressões sem importância. A verdade nos lambe sim, mas ela também pode nos morder. E morder dolorosamente para acordarmos e perceber que não vale apenas não ser o que não se é.

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Frases

"...nada mais artificial do que a ideia de que a beleza é um tempero da realidade..."
Jean-Paul Sartre- Sursis pg328

"...o artista não se concretiza somente pelo fato de executar obras de arte, como se pensaria ingenuamente, mas porque tem prazeres da arte..."
Jean-Paul Sartre- Sursis pag 328

" As palavras tem sexo(...) aman-se umas as outras. E casam-se. E o casamento delas é o que chamamos estilo."
Machado de Assis.

" É melhor cair das nuvens do que cair do terceiro andar"
Machado de Assis.

Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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