domingo, 8 de maio de 2011

A aparição de um desejo.

Da mesa onde eu estava eu a via passar  indo para a sala de Rh , linda e sensual. Estava apressada e mesmo assim o seu andar, o seu corpo  mexeu comigo. Aquela foi a primeira vez em que a vi e desde então eu  passei a cultua-la com o mais forte de meus desejos até então desconhecido por mim. Eu a desejava, desejava como se deseja uma Ferrari,a desejava como se deseja o prêmio máximo da mega sena. Era um desejo que não podia evitar, e não sabia até então como evitar.  

Depois daquele dia que a vi pela primeira vez,  vou chama-la de M, começou a trabalhar e mostrar o seu trabalho. E cada vez que a via, meus desejos alimentavam-se. Eu nunca havia sentindo tanto desejo por uma pessoa. Sim, eu  amo a minha mulher, os meus filhos, a minha vida, mas um desejo igual nunca tive. O desejo de ter a seu corpo, a sua boca beijando a minha, a minha mão descobrindo o seu corpo e saciando o prazer de tocar aquele corpo maravilhoso. 

Era um desejo que saia de meu controle, como se um outro ser estivesse em mim, um espírito obsessor houvesse abaixado e me dirigia sempre para ela. Eu me sentia culpado, porque tenho família. E cada vez que eu pensava em M, uma culpa também se apossava de mim. Não era amor, não era paixão. Era um desejo, apenas um desejo de possuir o seu corpo. Eu não queria saber de seus sonhos nem de suas dores como é comum quando se ama uma pessoa. Eu queria saber apenas de seu corpo. Apenas ter aquele corpo em meu poder nem que fosse por um dia, uma noite, uma hora.

Como uma criança que quer tanto um doce, um brinquedo e depois que o têm, pronto não tem mais importância. Volto a repetir eu nunca havia sentido esse desejo por ninguém e nem mesmo por coisas tão intensamente assim.

E foi indo que a coisa começou a ficar séria. Uma vez eu tive um orgasmo em plena sala de trabalho quando a vi passar apresada como sempre e dar uma abaixadinha para pegar uma caneta que caiu. Ver as suas pernas juntas se abaixando e se levantando me deixou louco.Tive ejaculação precoce onde me manchou a calça . Então peguei uma pasta de documentos coloquei enfrente e fui ao banheiro tentar tirar a mancha. Meu Deus! A que ponto cheguei!

Depois pedi uma dispensa alegando não estar passando bem e fiquei dando volta de carro pela cidade até secar e poder ir para a casa e trocar de calça. Daquele dia em diante comecei a ter febres alta, malemolência e dores de cabeça e mal estar. E pensei seriamente em pedir a conta. Mas como pedir as contas! Eu estava ficando louco, louco por um desejo apenas? Pedir as contas?  Se eu tenho família e contas a pagar.

Eu tenho uma  vida! Vida! Então procurei ajuda psicológica e comecei a fazer terapia. Eu não poderia prejudicar aquela mulher, a mim e a minha família por um desejo incontrolável que até então nunca tinha me acontecido. Com a terapia a coisa melhorou e apreendi a resolver esse desejo. Era um desejo reprimido que consegui canalizar como força para conquistar outras coisas. O meu relacionamento com a minha esposa melhorou, com os meus filhos e amigos e principalmente comigo mesmo. Porque apreendi a dar ouvido a mim também. Aquele desejo incontrolável foi uma experiência que me ensinou a ficar atento ao que vai dentro de mim.

Quanto a M, ela trabalha ainda ma mesma empresa, esta cada vez mais bonita e para mim é só isso. Fiquei sabendo que ela é uma boa profissional e que está de casamento marcado. Nunca nem mesmo trocamos mais que um bom dia e boa tarde.  Mas sem saber ela entrou em minha vida para mudar muito em .  


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sábado, 7 de maio de 2011

Rompendo com o desejo.

Não é fácil conviver com um desejo que te atormente dia e noite. E esse desejo pode se te magoar, ferir e até mesmo tirar as suas esperanças. Não, não estou sendo dramático é uma circunstância da vida em que todos nós iremos experimentar . Seja o desejo por um carro, por uma casa, por uma cargo. O desejo de perder aqueles malditos quilos. O desejo de ter a pessoa que se ama e ele não nos ama. Enfia há desejos para todos. E como lidar quando esse desejo está caminhando para uma obsessão doentia e que pode vir a  causar uma catástrofe em sua vida? 
Eu passei por essa experiência recentemente. E  sós conseguir superar quando impôs em minha vida outros desejos. Não é fácil volto a repetir, é uma luta com o seu eu. Porque o seu eu quer deseja aquela pessoa, quer aquela pessoa e não tem olhos para qualquer outra pessoa. E por isso se sofre dores de solidão e ausência do corpo que você quer, deseja. 
A seguir contarei a minha experiência com o desejo que não pude ter.

Desejos.

Todos nós temos desejos. Desejos de ser reconhecidos; reconhecidos pelos pais, pelos amigos e professores; reconhecidos pelo trabalho e pelo talento. Temos desejos de ter; ter a melhor nota e a melhor roupa o melhor carro e a melhor casa, o melhor emprego e uma vida melhor. Até ai podemos administra tudo. Mas quando desejos uma pessoa, o seu amor, o seu corpo. Ai esse desejo entra por caminhos mais tortuosos e perigosos.
 
E que as vezes não estamos preparados para lidar e a dor é inevitável. Mas também uma dor que nos revela a alma, alimenta a alma e pro louco e doido que possa parecer também nos faz crescer e ser mais forte do que nunca antes imaginamos ser. É verdade que podemos perder a cabeça, podemos até pirar ou  ficar louco. Mas se sobrevivermos a  tudo isso, ai  então saberemos lidar com nossos desejos e principalmente com o desejo pelo outro.
 
Mas enfim como disse um dia o Grande Fernando Pessoa.
" Tudo vale a pena quando a alma não é pequena"

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A bondade.

" Eu acredito que há pessoas boas por ai, porque a bondade esta em mim também". - Disse-me um homem ontem a tarde quando bateu em minha porta pedindo algo para comer. Ele estava  há dias sem tomar banho, roupas sujas de dormir ao chão, olhos cansados, sorriso força. Ele me disse que a alguns anos mendigava.  Parecia magoado,  de uma magoa profunda que seus olhos não escondia e mesmo assim ainda era capaz de investir e manter o bom senso sobre as  outras coisas da vida.

Eu  o convidei a tomar um banho, comer algo quente e feito na hora e lhe dei  algumas roupas, ele me agradeceu.
" Eu acredito que há pessoas boas por ai porque a bondade está em mim também."
Sei que muitos vão dizer que louco que fui, levar para dentro de sua casa um estranho e ainda mais mendigo.  E aqueles  que vão dizer que fiz isso para mostrar o quanto sou bom.
Tudo bem! Vamos lá!

O que importa é que senti nos olhos daquele homem uma bondade, a mesma bondade que está em mim ou em qualquer outro e que mesmo que  a gente se esqueça dessa bondade nas adversidades e luta do dia, ela está ali uma hora o outra se manifesta. A gente nem percebe e  bondade já se fez, dominou se exerceu. As vezes algo que nem mesmo podemos controlar. Talvez como a raiva! Não sei! 

E no final das contas conversamos sobre tantas coisas e apreendi muito com ele. Filosofar não é para todos, ouvir  sim. Viver então...

domingo, 1 de maio de 2011

Fedro- Platão

Toda forma de delírio é da alma; e é necessário que o homem saiba amar, tendo ciência, ao um tempo de sua alma e da dos outros homens. É importante que se saiba amar apreendendo antes a conhecer a alma de todas as coisas...
Trecho do Livro Fedro  original de Platão.
Fedro e Sócrates estão dialogando nesse texto sobre o que é a alma.
Vale a pena ler.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Grandes Sonhos

Trecho do Livro" Prosperidade está na mente" de Katsumi Tokuhisa.
Obrigado por existir
Quem possui grandes sonhos é realmente uma pessoa bastante atraente. Mesmo que a sua vida concreta não seja sensacional, quem sonha alto e age com decisão, atrai muitas pessoas e as conduz tal qual  uma locomotiva na direção de um brilhante futuro. Sonhar é ter esperanças e é ter um projeto de futuro...

Existe tristeza?

Um dia eu me perguntei se existe tristeza!
 
 
Um dia eu estava lá pra baixo, com  a alma caída, a alma pesada, não suportando viver. E ao que tudo indica era uma tristeza. Tristeza crônica, e crônica é quando  não tem cura. Se vive com ela, mas não tem cura. Eu estava quase morrendo de tristeza. Quase! Porque subitamente, do alto do tombo que eu levava, eu pude me ver. Olhar para dentro de mim e ao sentir o que eu sentia, me perguntei o porque! Até parece coisa de louco. Mas a verdade  é que as vezes  nos pegamos dando a mão para tristeza. E essa tristeza  é formada, por nossos sentimento  de mágoas que criamos sempre em relação a outra pessoa. Nunca nos magoamos com os móveis. A gente chuta os móveis. Mas com o outro sempre há essa coisa de ficar magoado. E ficamos magoado seja por que falou mal de nós ou porque não nos deu atenção ou porque nos traiu e ainda porque não nos pagou o que devia, não reconheceu o que sempre fizemos por ele.E ai vai uma lista de coisas. E essas mágoas vão fortalecendo a mão da tristeza. 
 
Mas porque então não mandar o outro tomar no cu quando nos enche o saco. Porque não botar o cidadão em seu lugar  e não levar aquela desavença para nós, para a nossa vida o nosso cotidiano. Porque se importar com o fato do cidadão não se lembrar do nosso aniversário ou cobrar dele mais atenção. Fazemos isso por vaidade, carência, medo de perde o que achamos ser dono.  Se for por esses motivos precisamos pensar em abrir mão da vaidade, da carência e da dependência do outro se quiser se livrar da tristeza. Sei que não é fácil se livrar da vaidade, da carência da dependência do outro. Mas é um preço a ser pago pela liberdade. E comecei a pensar sobre esses assuntos. E digo que é um bom exercício de buscar a alma, essa energia que desconhecemos ser donos apesar de todos falarem.
 
Mas enfim, ai veio outro pensamento. A tristeza de perder a pessoa amada. E essa perda é a dor que nos da a certeza de que temos uma alma. A perda da pessoa amada doe tanto que a gente nem se sente mais gente, não se sente mais nada. E essa pessoa amada, pode ser o amor de sua vida que te deixou por outro, a mãe querida que morreu ou um filho e também um amigo. Todo ser nesse planeta, passou por esse sentimento em algum momento em sua vida. Desde sempre e passará.
 
 A tristeza desse sentimento me tocou. E me perguntei, se havia perdido mesmo. Porque se ela foi com outro, ela nunca foi minha. O meu sentimento é que deu-lhe essa chance de estar ao meu lado. Ela não era minha, apenas o meu sentimento por ela é meu.
 
Quanto a minha mãe, o meu pai, meus avós. São meus pais e avós, mas também são pessoas que estão em meus caminhos, indo para onde se vai e não temos certeza de nada. É a vida, e assim será comigo. A gente chora, sente. Mas nunca mais o tiras de dentro da gente. E um dia eles também pensaram como nós! Temeram em nós perder e essa dor talvez os fez entender que também nós como filhos, não somos propriedades deles, nascemos deles, mas com a nossa própria vida o nosso caminho e ainda assim envolto em todo sentimento que temos que criamos uns com os outros, não podemos evitar o curso da vida de cada ser, em cada geração, em cada momento e sentimento que vão indo com o passar do tempo. 
 
Eu então decidi que tinha chorado tudo o que tinha chorado, e não tirando todos de meus sentimentos, me entreguei a força da vida. Não me poupei em amar de novo seja uma mulher, um amigo, um novo filho o meu pai que se foi, meus avós, primos e primas, cachorro, gato. Porque  se a morte é certa, então é inevitável viver. Não eu não deixei de dar a mão a tristeza, eu apreendi a entender a tristeza e todos os sentimentos que fortalecem a mão da tristeza.
E entendendo a tristeza pude abraçar mais fortemente a felicidade.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Um barco Rumo ao Caribe.

Aqui vai para vocês que curtem o Blog um pequena parte do meu livro. Um barco Rumo ao Caribe. disponível no site  clubedosautores.com.br e Agbook.com.br Espero que curtam! Obrigado.

 Era uma mulher bonita, corpo escultural, delicioso em que dava tesão só de olhar. Vestia um mini saia, um top, óculos escuros e um perfume suave e provocante ao se aproximar. Mateus foi logo oferecendo ajuda. Ela tirou os óculos e sorriu. Foi o motor sem duvida e não tinha a menor ideia do que fazer. Olhou de relance para Manoel e sorriu como que o aprovando. Ele ficou meio encabulado, mas isso não quis dizer que desistisse de uma proposta.

- A senhora esta indo pra onde!

- Ora. Senhora meu rapaz! Que é isso! Meu nome é Lara. – disse passando suavemente a mão sobre o corpo, valorizando-o

- Que nome bonito. O meu é Mateus e este é meu amigo Manoel.

Ela dera a mão e ao segurar sentiu que uma energia gostosa lhes pertencia. Aquela afinidade que não podemos evitar. Olharam-se confirmando essa afinidade. Não, Manoel não poderia deixar pra lá essa afinidade. Sorriram, despreocupados em entrar numa porta aberta em oportunidades de outros sentimentos.

- Estamos descendo pra Santos. – disse Mateus, empolgado com aquela mulher.

- Eu também. Vou tomar um navio.

- O barco pro Caribe!– Perguntou Mateus eufórico.

- Isso mesmo. Mas a porcaria desse carro pifou e não sei o que faço. Eu já liguei para uma oficina que eu frequento sempre. Eles tão vindo ai.

- Mas isso vai demorar?

- Se vai! Mas eu aceito a carona de vocês. E ligo já pro meu mecânico ele pega o carro e depois eu me viro. Eu tenho um seguro.

- Nos também estamos indo nesse cruzeiro – disse Manoel.

Lara quis lamentar, mas engoliu as suas preocupações lhes sorriu.

- Ora, ora, ora. A vida.

Alguns minutos depois desciam a Serra do Mar. Lara ia à frente ao lado de Mateus, olhando discretamente para Manoel através do retrovisor. As suas pernas eram perturbadoras de qualquer concentração. E não se podia evitar em olhar. Realçada pela mini saia, bronzeada. Lara percebia que aqueles dois rapazes a devorava. Mas tinha presa em tomar o navio. Não podendo evitar o olhar, o jeito delicioso de Manoel. Falaram trivialidades e um pouco de cada um.. Eles  tinham ganho as passagens num sorteio. Ela já tinha viajado varias vezes e que eles iriam gostar muito. Eles estavam ansiosos para isso.

- E suas namoradas, deixaram vocês virem sozinhos!

- Namorada! Que isso! Quero conhecer todas possíveis nesse cruzeiro. Disse Mateus. Redimindo-se depois em sua empolgação.

- Esses cruzeiros são cheios de surpresas. Há de tudo um pouco. Cuidado meninos!

- Estamos indo preparados. – afirmou Mateus.

Lara sorriu. E viu que Manoel captou o seu sorriso pelo retrovisor. Ele sorriu em resposta. Não puderam evitar. Um canal estava aberto entro os dois e com o mesmo desejo a cada olhar que não podiam evitar.

sábado, 16 de abril de 2011

HENRIQUE. A descoberta


                                               A descoberta!


Quando  tinha doze para treze anos, Henrique descobriu que alguns pentelhos começavam a nascer. Foi um momento confuso em sua vida. Porque simplesmente não tinha ideia do que estava acontecendo. Ainda era um menino que gostava de futebol, desenho animado e descobrir novas brincadeiras e assim como um passe de mágica ao tomar o seu banho percebe que já estava ficando um homem. Putz! E agora!

Henrique não sentia vontade alguma de deixar de ser criança , não lhe passava pela cabeça ter que deixar de ser o queridinho da mamãe, o preferido do papai. E muito menos deixar os amigos: Caraca! Será que eles também estão ficando homens. Se estiver, baubau  brincadeiras. E todos os homens  levam uma vida chata. Trabalho, bar, bebida filhos. Tudo o que não cabia em sua vida.  Mas porque a vida tem que ser assim. Porque  temos que crescer!

Henrique, tomou o seu banho, jantou e foi dormir. Estava chateado, cabisbaixo e não quis saber de assistir desenhos animados nem ir brincar com os amigos. Aquilo era demais e era como se o mundo estivesse acabando. Dormiu, acordou as seis da manhã para ir para a escola, voltou pra casa se trancou assistindo tv e quando foi tomar banho, novamente estavam lá. Os malditos pentelhos e pareciam maiores do que antes. Era o fim de sua vida, o fim de tudo. Tudo parecia sem prazer. E  reclamando e se esfregando e se lavando, começou derrepente a tocar o seu pênis. Massageando, e sentindo algum prazer. E o vendo erecto agora, tinha certeza de que já ia se tornando um homem. E começou a se masturbar, pensando primeiramente em si. No seu pênis erecto. Depois com a velocidade dos movimentos uma coisa que nunca sentiu antes começou a esquentar sua virilha. Henrique quis enfiar em algo quente, úmido e apertado o seu pênis. E então uma tontura breve atacou e  fechou os olhos fortemente apertando a sua mão no pênis e com a outra mão segurou na parede. Gozou

Sentindo um prazer nunca antes descoberto, onde uma descarga de energia parecia correr até o seu cérebro e descer pela espinha. E quando abriu os olhos percebeu o líquido viscoso que saiu de seu pênis.  E como a um passe de mágica e ainda que não aceitasse, agora tinha certeza que era um homem. 
O prazer de gozar nunca mais saiu de seus sentidos. E todos os dias, o descobria. Descobrindo que ser homem era bom.
Henrique, mesmo com sua tenra idade  descobrira em sua vida que mudanças sempre nos trás algo de bom.  Logo depois, descobriu-se um pouco mais alto. E passou a ver nas  meninas com outros olhos o que não via antes. Sentindo atração por partes de seus corpos que não sentia antes. Ou ficando irritado mais facilmente. Dormindo mais. Definitivamente estava se preparando para  as próximas mudanças que a vida não o poupara..

Mudanças, descobertas, sentimentos novos que parecem não ter mais fim enquanto  há vida. E não imaginamos chegar tão longe...

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Uma nova força.

            


          Eu li nessa semana no portal do IG. que físicos do laboratório nacional de Fermi, "Fermilab" nos EUA anunciaram nesta quarta-feira   uma suspeita que pode ser a prova da existência de uma nova partícula do elemento ou uma nova força da natureza. Basta  que lêem a matéria para mais detalhes.
Mas o fato é que sempre se esta encontrando novas forças na natureza. Novas formas de vidas, novas vidas e até onde podemos supor se trata de tudo que sempre existiu e nós apenas que não sabíamos. Alguém já disse que qualquer novidade na area científica leva pelos menos uma década para ser aceita e partilhada.  E se tudo isso que descobrimos já existia, sim porque cientista algum cria forças ou seres, apenas os descobre e os classificam e o entende o que já é notável.Então temos muito o que descobrir, e se maravilhar e usufruir.E mesmo com toda essa possibilidade e oportunidade sempre nos pegamos em conceitos religiosos mesquinhos que nos limita a ver o poder da criação. É preciso abrir os olhos e celebrar a vida e a criação sempre. Alguém então vai dizer  que a maioria das descoberta são usadas para o mal. Bem, basta ver que quem as usa  são as mesmas pessoas que nunca enxergaram a maravilha da criação, enxergam apenas a mesquinharia de suas vidas assim como interesses mesquinhos do poder econômico como se fossem eternos. A vida sempre os suportas e depois os recicla como tudo aliás.
Mas enfim, a descoberta da possibilidade dessa força me atinou pensamentos de que  se essas forças externa existem, o que não existira de força interna em de nós!
Sim, sempre haverá os céticos e os descrentes e desanimados das coisas da vida, os conformados e os pessimistas que viram com aquela. Isso é coisa para esotéricos, religiosos fanáticos, porque nos seres humanos fomos condenados a ser seres humanos e a nosso vidinha do dia a dia. Ninguém tem poder para nada. 
    
Bem! Basta olhar para nossa espécie e ver o que caminhamos até aqui. Desde os tempos remotos onde tínhamos que matar mamutes para se alimentar até as construções das cidade e a vinda dos impérios e as conquistas e mesmo a todas as barbaridades e tragédias conseguimos exercer sempre a nossa força.  A força da sobrevivência, depois a força do pensamento a força da compaixão entre os seres e os povos, e mesmo a força do ódio, da ira, da guerra. A força da liberdade. 
     
Existe uma força sempre em cada ato nosso seja como cidadão, indivíduo ou coletivamente. Uma força que nos faz vencer, ou uma força que nos faz retroceder e ser derrotado. Há uma força em todas as coisas e não podemos ignorar isso: Há uma força em querer salvar o planeta de uma catástrofe ambiental; Uma força em querer salvar o casamento ou uma força para se levantar após o fim de uma casamento; Há uma força para se fazer um filho e criar esse filho; Há uma força para salvar um irmão das drogas um amigo do álcool, crianças da ignorância, e animais da extinção. Mas há uma força que ignoramos todos os dias. A  força para  nos livrarmos de uma opressão que sempre carregamos. A opressão que não nos deixar ir enfrente, sorrir e conquistar. E essa é a força da opressão que nos impede de ver a força que temos.

Um céu outonal!



Estamos em outono em São Paulo. Friozinho na madrugada, tempo quente a tarde. As vezes chove. Correm já pelos céus nuvens densas e melancólicas. Um ar gelado que  traz a sensação de uma nova estação. Um céu que se pode ver pelas serras quem passa por elas, já de um azul indo para o alaranjado.Pessoas ficando mais em casa. Mas próximas.  O que me faz pensar que a vida segue o seu curso mostrando sempre as suas belezas e peculiaridades.Não importa a estação, inverno primavera outono ou verão. A vida sempre esta nos mostrando os seus tons, formas, cheiros, sabores. E mesmo a esse começo de ano onde um seqüencia de tragédias vem abalando nossa crença um no outro e em nós mesmo experimente olhar essas coisas da vida.  Vai se perceber que a vida é maior e que não para, não deixa de exercer toda a sua beleza e força mesmo quando estamos abalados, tristes, chateados e preocupados. A vida parece não se preocupar, todos os dias está sendo ela mesmo a vida, bela e mesmo no que sentimos como tragédia a vida esta se fazendo, reinventando, inventando. Olhar esse céu outonal, me fez sentir mais força , desanuviou-me de preocupações, me alimentou de se existe uma força para criar tudo isso, essa força sabe o que está fazendo. E podemos nos alimentar dela, admirando a beleza. E entendendo que a vida é mais forte que as nossas dores e preocupações. A vida é mais forte que os nossos medos e os limites que nos impomos. Basta olhar para ela.

Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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