quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Um truque numa jogada - parte I

A coragem, a honestidade e um momento de fraqueza.

Doze milhões  de reais e suas vidas estavam em jogo, e para salvar a vida  teriam  que colocar outra vida na jogada.  Eram em três, mais os doze milhões e uma terceira pessoa, seria um numero cabalístico se acreditassem. Mas o desespero de salvar suas vidas e a ganancia que os levou a essa situação, os cegaram de qualquer outra possibilidade nessa vida tão cheia de possibilidades.
Heitor, Igor e Plínio  sempre foram honestos em suas funções  no maior banco  privado do país. Nunca quiseram nada além do que já tinham conquistado com o próprio trabalho.Ao menos nunca pensaram nesse assunto. Até que um dia Heitor,  descobriu uma tela de computador aberta e com um  saldo positivo de doze milhões. Doze milhões instigando-o a toma-los para si. Como era habitual Heitor verificou o destino daquela conta para o procedimento normal. E constatou assustado no inicio que não havia um dono especifico daquela conta. Pela primeira vez em sua vida, viu que o sistema disponibilizou doze milhões para o primeiro que ali chegasse. Heitor verificou novamente, e novamente todas as possibilidades, todas as falhas do sistema , todas as normas de segurança que conhecia e nada. A central de compensação do banco já ia fechar, e na duvida Heitor transferiu todo aquele dinheiro para a conta poupança de seu filho correndo risco  de ser pego e perder tudo o que conquistou até ali. Principalmente a sua honra e a paz, mas os doze milhões sem dono algum e disponíveis no sistema, não lhe deram alternativa além de toma-lo para si. Então suando e nervoso após a transferência dos doze milhões, fechou o programa  e com uma senha que criou, manteve-o sobre o seu domínio. Depois ligou para Igor e Plínio marcando um barzinho naquela quarta-feira .
Após um martine.
- Doze milhões! - engasgou Plínio.
Igor, se encostou na cadeira respirando fundo. Era inacreditável para todos até mesmo para Heitor.
- Eu não pude resistir. Isso nunca me aconteceu. Mas doze milhões....São doze milhões.
- Alguma sobra do banco?
- Algum desvio?
- Pode ser, pode ser. Mas o dinheiro estava lá disponível e até parece coisas do céu.- respondeu Heitor a Igor e Plínio.
Um breve silêncio, um olhou para o outro.
- Você tem certeza de que não havia dono!
- Claro. E eu mesmo Plínio, testei todos as possibilidades. -Heitor balbuciou para os dois.- Agora imagem quatro milhões para cada um de nós.
Assim como Heitor, Plínio e Igor não puderam resistir.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Tim Maia

" Comecei uma dieta, cortei a bebida e comidas pesadas e, em 14 dias, perdi duas semanas"
Tim Maia.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Duas frases muito boa de Chaplin.

" Muito embora o seu coração esteja doendo, sorria...."

" As pessoas as vezes machucam as outras pelo simples fato de estarem machucadas..."

Charles Chaplin

domingo, 24 de julho de 2011

Carência! A pessoa carente está a mercer dos vampiros de alma.

Não tem jeito sempre que estamos carente, abrimos a porta para que aproveitadores entre em nossas vidas. Assim como  mais problemas.

Quem não passou por isso já na vida. Estar carente, ou sofrendo de solidão ou por alguém. É um momento de perigo para o ser que esta carente.  Porque quem está carente, parece ficar cego das outras oportunidades da vida. A baixo estima se instala e ela nos faz acreditar que somos um zero a esquerda, uma merda de pessoa.
http://migre.me/t8JaN

 E como um S.O.S , um pedido de socorro, para levantar a nosso estima,  começamos a procurar qualquer pessoa. E no menor piscar de olho dessa pessoa ou algum elogio corriqueiro do dia a dia, pronto achamos que essa pessoa se não esta gostando de nós certamente é uma grande possibilidade de um grande amor. E ai investimos todas as nossas fichas e principalmente o sentimentos confusos e debilitados que estamos. É uma doença que afeta a nossa alma, se dermos sorte essa pessoa nos dispensa rapidamente. Mas se for um aproveitador ou aproveitadora, certamente vai nos envolver nos explorar nos machucar. E ai pronto, estaremos  só novamente e propicio a novos problemas. http://migre.me/t8J1X

Eu tenho o caso de uma amigo que carente depois de um relacionamento mal sucedido encontrou uma dominadora em sua vida. Ela fez dele o que bem entendeu, o fez perde  a amizade com nós. Comprar a casa que ela desejava, e dia a dia ela foi dominando cada vez, o fazendo crer que ela era a mulher da vida dele. E ser dominado é como uma droga, a gente nunca percebe que esta envolvido. Nos vendemos como ser,vendemos a nossa vida para o outro. Até que um dia ele encontrou uma menina que gostava dele realmente, mas ai ele não conseguiu se livrar da pessoa dominadora. Para ele agora era confortável estar com ela.Não corria mais o risco de ficar só. Mesmo ela explorando  e dominando-o. Outro romance em sua vida nem pensar. Já pensou em lagar a pessoa que estava mesmo o fazendo infeliz e começar uma nova relação em que não se sabe como seria, e se seria? Ele optou pela infelicidade, pelo menos ele sabia onde pisava.

Eu admiro quem consegue  se curar de um relacionamento e ficar pronto para outro sem medo e sem neura. Essas pessoa conseguem geralmente encontrar a sua cara metade, se existe uma cara metade. E serem felizes.  Seria tão bom se existisse um manual de como lidar com a carência. http://migre.me/t8Jkl
 

Mar, Martine e o por do sol.

Tomei uma dose de Martine , um suco de laranja gelado e agitei, fazendo uma nova versão de caipirinha.  Ficou bom, mas bom estava o mar a frente de meus olhos, nesse inverão, inverno com verão, que estamos vivendo.  

E fiquei esperando ele chegar, o por do sol. A praia  parecia não se importar com os poucos frequentadores.  Litoral norte, sempre te surpreende.  Era bom se sentir, sendo parte do mundo. Eu, a praia, o sol, o mar e o martine que preparei. 

Eu estava de passagem apenas por aquela cidade litorânea, mas não poderia deixar de aproveitar esse meu momento. A gente se sacrífica tanto por um bom trabalho que temos que representar  e as vezes nos se obstar  de nós mesmo  o tempo todo. 

Mas viver um momento como eu vivi, comigo mesmo, me deu a ideia  da neurose que vivemos. A loucura de ser o melhor, ser o bom o tempo todo. O sol o mar e o martine não tão nem ai se somos os melhores, ou o zero a esquerda que muitos e nos mesmo sempre nos classificamos. 

Eles estão ali, para quem desejar e quiser aproveita-los. Então o por do sol veio, e como uma poesia dos céus me penetrou a alma, acalmou os meus medos,  e mostrou que as minhas angustias, não passam de minhas angustias. Apenas isso.  

A noite veio estrelada, tomei os resto do martine voltei para o hotel dormir a noite mais leve de minha vida, e no dia seguinte me dirigi rapidamente para a cidade de São Paulo, entrei no horário cumpri a minhas obrigações agora mais leve do que nunca, e a noite resolvei aproveitar  a minha vida. São Paulo não tem um por do sol assim, nem mar. Mas tem martine, as pessoas que eu gosto e o momento que eu posso desfrutar com elas. 

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domingo, 17 de julho de 2011

Novamente o outro?

Novamente esse ser que nos incomoda e ao mesmo tempo nos encanta e para o bem ou mal, é indispensável

Sim estou falando do outro novamente. O assunto recorrente. E estou falando desse outro que está ao nosso lado a noite quando voltamos para a casa, quando acordamos, quando nos irritamos e quanto precisamos de carinho, colo e compreensão. De esse outro que é o amor de nossa vida. O amigo que sempre pedimos ou o nosso desafeto, o mala que queremos evitar. Não tem jeito sempre tem um outro em nossa vida. Não é tão fácil esse outro, e para a grande maioria das pessoas indispensável. Há nessa santa vida alguém que não tenha  um outro em sua vida?

Mas porque o outro, sempre o outro. Por que o outro antes de tudo é a nossa maior conquista. E queremos acreditar ser essa conquista totalmente do bem. Podemos mudar de emprego, mudar de cabelo, mudar de sexo, mas mudar de parceiro é sempre algo complicado, doloroso e estamos sempre levando esse outro conosco, seja aquela canção em que nos faz lembrar momentos sublimes, seja por momentos de dor. 

É inacreditável  a quantidade de pessoa que sofre por outra pessoa! E mesmo aqueles que   dizem não estar nem ai para o outro, sempre há um maldito pensamento, mesmo que pequeno uma lembrancinha que nos faz lembrar do outro. Tocamos a vida é claro, criamos filhos, matamos e construímos sonhos, novos desejos e outros velhos sentimentos que se tornam novos sentimentos com um outro novo que buscamos nessa nossa vida.

Não tem jeito, sempre estamos em busco do outro, atrás do outro, vivendo pelo outro. As vezes somos o outro para outro. E mesmo aquele que não quer saber do outro, na verdade esta é fugindo do outro.  Tenho esperança que um dia entenderemos porque o outro é tão indispensável em nossa vida. Alguém ai tem essa resposta?

sábado, 16 de julho de 2011

Meio a meio.

Estamos vivendo um mundo de excessos, e paradoxalmente um mundo de escassez. 
Temos excessos de vaidade e escassez de conteúdo.
Há excesso de homens com muito dinheiro e excesso de muitos homens sem dinheiro.
Há excesso pelo corpo perfeito. Há excesso de relapso do corpo.
Há excesso de famintos. Há excesso de obesos.
Excesso por dinheiro fácil. Escassez por dignidade.
Excesso de poder. Escassez de reflexão. ...
E ai vai.... há tantos excessos e escassez...
Porque  entre o excesso e a escassez , não colocamos a ponderação o que criaria o bom senso.

Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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