domingo, 9 de outubro de 2011

Frase de Jean- Paul Sartre





  • "O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio."


    "A fingida caridade do rico não passa, da sua parte de mais um luxo; ele alimenta os pobres como cães e cavalos."

    "Um homem não pode ser mais homem do que os outros, porque a liberdade é igualmente infinita em todos." 





  • sexta-feira, 7 de outubro de 2011

    Três mulheres, seus sonhos e a coragem.

    A academia sueca acaba de divulgar o Prêmio Nobel da Paz de 2011. E deu a três mulheres, por lutarem pela paz, pela liberdade de expressão e os direitos das mulheres sem usar violência alguma.
    E essas mulheres lutam em países onde a liberdade é artigo de luxo assim como o respeito aos direitos humanos e em especial o direito das mulheres. 
    Uma é do Iêmen
    Tawakkul karmam, que luta pela liberdade de expressão e direitos das mulheres.
    As outras duas são da Libéria, 
    Ellen Johson Serhaf e Leynah Glowee, Ellen foi eleita presidente, a primeira da Libéria da  Africa e a outra defensora dos direitos onde organizou mulheres de varias etnias de seu país para ajudarem a acabar com a guerra.
    Essas mulheres, assim com Stive Jobs o criador da Apple não tiveram medo de seus sonhos, de seus desejos e tiveram coragem para ir até onde foram.
    Nós humanos ganhamos muito. Obrigado a todos.

    quarta-feira, 5 de outubro de 2011

    Segredos de Família - parte II

     Segredos de Família - parte II


    Seguimos lendo o diário, que às vezes parecia insuportável para a minha prima. Mas, impulsionados pela curiosidade queríamos saber mais.
    Heitor, e eu fomos à tarde passear no Anhangabaú. Ele é tão gentil comigo que não sei sinceramente como consigo viver longe dele todos os dias. Acho que tenho medo, medo de que o dia a dia acabe com o que de mais bonito e puro há entre nós.”
    “... por descobrir o paraíso que eu tive que saber o que era o inferno."
    “... na verdade esse amor por Heitor é que me faz suportar o meu casamento. Evaldo, agora para mim é como um móvel em casa eu cuido dele porque é preciso, apenas isso."
    “vendo agora esse sentimento maravilhoso que sinto por Heitor, às vezes fico com pena de Evaldo. Será que ele sabe o que é o amor, e ele me ama porque eu não o amo... Ao conhecer Heitor, apreendi a rezar pela felicidade de Evaldo."
    “Estou grávida e tenho certeza de que é de Heitor"
    “Heitor ficou contente, e me pediu para fugirmos para Manaus"
    “Não posso, morro de medo de viver esse amor dia a dia, e que ele se acabe"
    “Heitor mais uma vez compreendeu, mas me parece um pouco sem paciência como antes" 
    “Nasceu a minha filha é graças a Deus é uma menina, vou educá-la para ser mulher não dona de casa e esposa. Ela não sofrerá o que sofri."
    “Heitor foi para Manaus, mas estranhamente não estou triste. Agora sei que o amor existe mesmo a pessoa amada não estando ao nosso lado"
    “Evaldo cuida de minha filha com tanto carinho, que não posso deixar de gostar dele agora."
    “Na realidade, me sinto mais mulher do que nunca, mais viva e feliz do que nunca, porque amo e sou amada. Tenho a minha família e não posso deixar de dar ao mundo o melhor que apreendi ser possível" 
    “Somente quando entendemos o ódio e a dor é que podemos evitá-los.  Eu vivi a dor e ódio, e depois apreendi a lidar com eles"
    “Já apreender a lidar com amor é difícil, a não ser que você não exija do amor que ele seja seu. O amor é livre porque é verdadeiro. Vem da alma, e alma é livre"
    “Heitor me escreve constantemente, está doente, pegou malária.
    “Evaldo se aposentou e foi pescar no mato grosso. Os dois homens de minha vida foram para o norte."
    “Agora tenho que viver com a morte de Evaldo e Heitor. Mas estranhamente, não me causam dor. Os sinto todos os dias de minha vida, mas tenho meus filhos para terminar de criar e os meus netos que iram chegar"
    “olhando para a minha vida, posso dizer que fui feliz, amarga, triste e profunda. Apreendi sobre o ódio e a dor, a felicidade e amor, nunca me poupei de sentir esses sentimentos. Morro tranqüila porque não levarei nada que não me pertença...."

    Entendendo um pouco do outro podemos entender muito de nós. E foi o que eu apreendi com essas revelações de minha tia, que viveu escondendo o seu ódio e o seu amor, nos mostrando que o mundo é uma fachada de coisas que acreditamos serem perfeitas, quando não somos sinceros com os nossos sentimentos.

    sábado, 1 de outubro de 2011

    Segredos de Família.- parte I


    Segredos de Família.- parte I

    Sabe esses moveis que herdamos da família e que esta na família porque foi herdado em algum momento no passado. Pois bem! Esses moveis podem nos revelar algo que cabe perfeitamente em nosso dia a dia. 
    E aconteceu comigo.
    Eu estava na casa de uma parenta que faleceu e sua filha estava na duvida do que fazer com uma velha secretária conservada e com muitas gavetas. A primeira decisão era vender o móvel. Depois ao tentarmos abrir as gavetas, encontramos duas bem fechadas. Logo concluímos que deveria haver ali documentos muitos importantes, talvez jóias. A cobiça, sempre a cobiça. Reviramos a casa toda, e não encontramos as chaves. Então pedimos a um chaveiro que fizesse o trabalho e no final da tarde, ao abrir as gavetas encontramos um segredo familiar muito bem guardado por cinqüenta anos.
    Eram dois cadernos, feitos diários e bem encapados e conservados. E que revela que a minha tia, viveu um amor secreto até os últimos dias de sua vida:
    nunca gostei de Evaldo, cansei com ele porque me deram esse casamento. Obrigaram-me casar com ele." Minha tia começa assim o seu diário.
    Ficamos olhando um para o outro surpresos.
    ... primeira noite foi horrível, nunca senti tanto nojo e dor em minha vida como essa noite. Chorei escondida porque uma mulher tem que se mostrar satisfeita e feliz para todos. Odeio o casamento, odeio a minha família por ter me obrigado a isso."
    Não podia ser a minha tia, tão doce e atenciosa com todos e sempre dedica a família.
    “... estou grávida e  com  ódio para cozinhar, lavar e passar para Evaldo. Mas fazer o que, sou obrigada. Porque nasci mulher..."
    “com a gravidez, estou cada vez mais insuportável com as coisas da vida, mas tenho que suportar. Os carinhos de Evaldo me irritam, mas tenho que sorrir toda vez que ele me abraça e beija."
    “Ah, o meu filho tão frágil! ainda bem que é menino!
    “Estou grávida de novo! Meu Deus porque isso tinha que acontecer."
    Não podíamos acreditar que fosse ela que sentia tudo esse desamor, esse ódio pela vida. 
    E então as coisas mudaram.
    Conheci Heitor. O novo médico da Santa Casa... ele é lindo, e tem o olhar mais firme que já vi em minha vida. Mais lindo do que Clark Gablo.
    Tive outro menino, graças a Deus."
    “Heitor é maravilhoso, um homem de verdade. Eu pela primeira vez em minha vida  estou sentindo amor.... A vida é tão maravilhosa com o amor. "
    “Ele, me quer todos os dias em sua vida, mas não posso deixar a minha família. Ele foi compreensivo e aceitou. Ele me ama, e não me quer ver sofrer. Eu agora sei o que é o amor.
    E isso explica toda a sua doçura e dedicação à família.

    quinta-feira, 29 de setembro de 2011

    Sempre amamos a pessoa certa.

    Sempre amamos a pessoa certa.

    É uma frase um tanto dúbia. Porque devemos nos perguntar o que é a pessoa certa?
    Mas quando amamos, amamos sempre a pessoa certa. Porque se estamos amando, a pessoa que amamos é a pessoa certa. Não amamos quem odiamos, nem quem nos é indiferente. A pessoa que amamos pode até não nos amar, mas o nosso amor não é menor por isso.
    O amor vem do lado mais certo e verdadeiro em nós, e muitas vezes nem mesmo sabemos que existe. São verdadeiros os nossos sentimentos quando amamos e podemos expressar e sentir sem receio algum.
    Não confundir amor com paixão, nem carência que  cria sentimentos que nos ilude como sendo amor.
    Amar é liberdade de alma,não é ciúmes nem obsessão  e menos ainda possessão. Por carência e medo, sempre possuímos coisas, e muitos tentam possuir pessoas. O amor é contrario a tudo isso.
    Somente que ama sabe disso. Quem não ama acha tolice.

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    segunda-feira, 26 de setembro de 2011

    Quando se ama.....

    " ....Dolly parecia assombrada com aquela beleza fugitiva, que apenas se vê nas mulheres que amam e são amadas. Tudo em Ana era atraente: o brilho de seus olhos, os lábios quentes, as covinhas que se desenhavam perfeitamente nas faces e no queixo, o sorriso que lhe flutuava no rosto, a graça nervosa dos gestos, o som quente da voz...."
      Trecho do romance Ana Karênina do grande escritor Russo Leão Tolstói.
    Sem duvida um escritor fundamental.







    domingo, 25 de setembro de 2011

    No final das contas somente o que é verdadeiro vivera em nós.

    No final das contas somente o que é verdadeiro vivera em nós. 

    Com o tempo e quando se vai ficando mais maduro, olhamos para atrás e vemos o tamanho de nossa bagagem. Tudo o que o acumulamos durante muito tempo, sentimentos  entre alegria, felicidade, ódios, magoas e rancor. Além de admiração, amor e paixão. Todos esses sentimentos que vamos experimentando  é na verdade a formação de nosso Eu. 

    E com esses sentimentos certamente vamos moldando a nossa alma. Claro que muitos sentimentos escondemos de todos e principalmente de nós mesmos. E são esses sentimentos escondidos que um dia enfrentamos, porque esses sentimentos também querem se expressar, desejam  ser reconhecido por nós assim como os demais sentimentos que expressamos. E ai não tem jeito.

    Pode ser que alguns desses sentimentos não seja tão importante para você, então você os descarta de sua bagagem. Pode ser que outros sentimentos escondidos em você  seja tão importante que você o desprezou e então é tempo de resgata-los. 

    Certamente tudo terá um custo, mas nada tão caro que você não possa ter. 
    Viva seus sentimentos, dialogue com eles e descubra quem é você.
    Porque nos final das contas somente o que é verdadeiro vivera em você.

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    quarta-feira, 21 de setembro de 2011

    O Efeito Sombra.

    Acabo de ler  O Efeito Sombra, dos três autores: Deepak Chopra, Debbie Ford e Marianne Williamson. No qual qual vão a fundo na questão que sempre me interessou. O nosso eu, o eu que temos é está sempre escondido pelo eu social que mantemos. Nunca gostei de literatura de auto ajuda, acho que são pífias e relutei ao ler esse livro que ganhei, por pensar que se tratava de outro livro de auto ajuda. Mas,  enquanto estava lendo  também ia descobrindo em mim a sombra que nos faz derrapar, sofrer e até pagar micos. E desde que criamos essas sombras, ou traumas e frustrações e medos, nos a alimentamos e trazemos para o nosso dia a dia.  Claro que um livro seja ele qual for não vai resolver todos os problemas de sua vida, mas pode lhe dar umas boas dicas de como lidar com o seu eu. Esse ser cheio de medo e desejos, esperanças e frustrações que convive em nós. O importante é saber reconhecer e encarar  tudo que temos dentro de nós, e apreender a lidar com esses sentimentos, onde o contrario são esses sentimentos mal resolvidos e guardados em nossa alma  que iram manipular a nossa vida.

    segunda-feira, 19 de setembro de 2011

    O mundo também é o lugar onde estamos.


    Encontrei dia desses um amigo muito querido e caro, que depois de alguns anos morando fora do país prestando serviços para uma grande empresa de construção civil, regressou já afoito com a volta. Ele está muito bem, teve três filhos em três continentes e de três mães respectivamente de nacionalidades distintas. E assim leva a vida. Esse meu amigo é um desses que não consegue “esquentar o lugar” ficar por muito tempo num mesmo lugar. E foi exatamente ai que toquei num assunto que ele retornou.

    - Eu não consigo ficar parado, estou girando como o mundo. Eu não consigo ficar parado como você.

    Eu senti que ele tocou a fundo.

    - Parado? Eu trabalho todos os dias.

    -Sim, mas está sempre no mesmo lugar.

    Ele teve razão o que me deixou calado.

    - Lembra quando éramos mais jovens! A gente tinha a pretensão de mudar o mundo. – Eu disse.

    - E ai está você parado, há quanto tempo está nesse cargo de gerente de uma loja?

    - 16 anos.

    - E em dezesseis anos o que você fez pelo mundo?

    Então pensei, me sentindo sufocado por aquela arrogância de meu amigo. E click! Ascendeu uma luz.

    - Bem nesses dezesseis anos. Eu me casei, tive dois filhos que os educo até hoje. Por varias vezes dei o ombro a vários amigos que precisavam de um ombro amigo para desabafar. Também implantei um serviço de coleta seletiva na loja, ajudando o meio ambiente. Troquei todas as lâmpadas incandescentes por fluorescente aliviando a pressão sobre o meio ambiente. Contribuiu para o INSS que paga a aposentadoria de outros que como eu trabalharam muito. Dou emprego a tantos ajudando os meus vendedores a fechar vendas. Não jogo papel no chão das ruas, para não causar enchentes. Não bebo ao dirigir. Votei em homens que bem ou mal mudaram a miséria desse país. Assinei protestos para melhorar a educação. No final da noite sempre converso com os meus filhos, para a gente nunca perder o contato e fazer deles pessoas melhores para um mundo melhor. De alguma forma estamos sempre cativando a alegria, a ajuda entre amigos e parentes. E não fiz muito pelo mundo, apenas tentei ser o melhor para as pessoas que estão ao meu redor, no meu convívio. Porque é essa parte do mundo que conheço e vivo. Não eu não viajo por todo o planeta criando filhos aqui e ali. Aliás, você sabe o nome de seus filhos. Os vê sempre? E por esses dezesseis anos o que você fez por todos os lugares que passou?

    Ele então sorriu amarelo. Certamente bebeu todas comeu todas se esqueceu de todas, viveu a sua maneira em seu mundo.

    O meu mundo, era esse que ele criticava, onde também é parte do mundo que eu um dia pretendi mudar.

     

    Outra Grande Reportagem da SIC

     Sonhos, desejos e sentimentos que expressão a certeza da existência de uma alma humana.

    Acreditamos sempre que o lugar onde estamos é o lugar certo e que o distante é, assim tão longe é sempre o outro lugar.... Para os europeus o Brasil é um país que fica no fim do mundo, para nós brasileiros a Europa é o fim do mundo. E assim vamos tocando a nossa vida.  E esquecemos que tanto lá como cá, existem  as pessoas e as pessoas mesmo que nessa distancia que sempre cultivamos são iguais em seus sentimentos e desejos, dores e sonhos. Não há diferença cultural, econômica ou politica que faça um tunisiano diferenciar-se de um venezuelano, nem um chinês não querer a liberdade como um russo quer o bem estar, tão pouco um Carajá e um tibetano quererem expressar a sua religiosidade, porque todos somos humanos. 
    Neste domingo logo após ver o meu Corinthians perde de 3x1 do Santos  seletando os canais,vi uma reportagem na SIC internacional a tv de Portugal que net retransmite   sobre sentimentos e desejos, sonhos e dores de um jovem português que nasceu Maria Rita, mas sempre se viu como  João Pedro. E como João Pedro nunca se sentiu Maria Rita. Uma bela reportagem do repórter Pedro Coelho, onde narra a coragem e a força desse ser humano. João Pedro desde os três anos de idade sabia que não era Maria Rita. E numa passagem emocionante relata que quando criança todos os dias ao acorda levantava o cobertor para ver se o seu pipi havia nascido tão era o se desejo de não ter aquele corpo de menina porque nasceu menino.
    A Vida, a força criadora o destino, Deus ou a natureza não segue os nossos conceitos, porque sabem que a vida é bem mais diversa e complexa e divertida  do que apreendemos até agora. E no Caso de João Pedro, não se trata de um desvio da evolução, a vida sabia claramente o que queria e quer nos dizer. Todo ser é corpo, sentimentos e desejos, medos e sonhos, o que nos leva a crer realmente que há uma alma.  E como diz o grande poeta da língua portuguesa. Fernando Pessoa. 
    Tudo afinal vale a pena quando a alma não é pequena.
    João Pedro, passou por dificuldades, humilhações, e desespero em sua jornada nessa vida, sendo um homem em um corpo de mulher, mas não perdeu a força o brilho em seus olhos de realizar os seus desejos e sonhos. E sempre teve ao seu lado pai e mãe. Novamente a família dando conforto e força para sua jornada. Provando realmente o que é a instituição família, ajudar um ao outro, compreender um ao outro. Afirmando que família é essa união, essa força. 
    João Pedro que nasceu Maria Rita, e que como mulher era bonita e como homem se mantém belo como é comum aos portugueses hoje está a um passo de realizar o seus desejos de ser o que realmente é.
    Poderia ter se matado, se escondido para sempre, entrado em depressão ou criado um câncer ou então revolto ter se tornado um fundamentalista religioso desses tão comum hoje em dia. Mas João Pedro tem coragem suficiente para dizer a este mundo ao que veio. 
      


    Amar.

      Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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