sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Pequenas brigas que devemos evitar.



Às vezes no curso do dia a dia,  sua monotonia e estresse do trabalho e das conquistas a qual todos nos estamos entregues  em grau maior ou menor , nos deparamos sem perceber com situações que nos irrita a principio, depois se alimentarmos e fazemos isso. O que  depois essa irritação   passa para um raiva, uma birra , uma perseguição até chegar numa discussão ou  numa  briga tola  sem proposito.  E brigamos Santo Deus, por coisas pequenas como: Um copo encima da pia; um cigarro fora do cinzeiro, um cão que late, um cara que passou e te esbarrou, um sinal de semáforo aberto  onde  o motorista da frente nem percebeu e esta olhando a gostosa passar. É um saco eu sei! E assim  tantas outras pequenas  atitudes ou coisas que o leitor deste post, certamente também tem a sua lista.

Vou contar o meu caso recente.

No escritório em que trabalho tem um funcionário que fuma. E além de fumar ele parece ter problemas em querer causar sempre. Alguma ausência de carinho de mãe na infância, talvez gênio descontente e infeliz, talvez alguma revolta, ou talvez sintomas da maconha que ele fuma. Seja o que for o fato é que ele vive querendo achar discussão em tudo.  E maiorias das pessoas caem na dele, eu sempre evitei qualquer conflito por não me interessar.  

Até que um dia ele conseguiu me irritar. Temos uma área de convívio, onde tem uma área para fumantes, e justo lá também tem uma planta que algumas funcionarias cuida. E esse fumante propositalmente deixa ali dentro do vaso o cinzeiro. Eu fiquei irritado com o fato , tirei o cinzeiro do vaso e ele querendo desafiar colocou novamente. Fui e tirei novamente. Ele colocou. Até que num momento eu entendi que ele queria mesmo brigar.

Então olhei para ele e disse.

- Essa briga não vale a pena!

E deixei o cinzeiro no vaso. Todos virão e passaram a tomar a mesma a atitude. Claro que ele se achando vitorioso e não querendo aceitar o fato que não  nos irrita mais, passou a jogar cinza pelo chão da área de fumantes. O que não nos irrita mais também.  E ele persistiu por semanas testando todos nós. Mas como havíamos descoberto o seu ponto fraco, não nos importamos até que ele Derrepente passou a não jogar mais cinzas nem colocar o cinzeiro na planta. Tão obvio, tão tolo e simples, mas que realmente acontece.

Ok é a estratégia dele em querer causar brigas.

Para mim foi uma boa lição em que apreendi que pequenas brigas não vale a pena ser compradas. Não me desgastei e essa irritação ficou somente para o fumante. Uma hora ele vai apreender ou vai passar o resto de sua vida com essa atitude e o custo será no final todo dele.

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A simplicidade de um momento inesquecível .


Às vezes o acaso o inesperado traz momentos de pura singeleza, mas por isso mesmo, por serem tão singelos simples e inesperados que se tornam momentos inesquecíveis, momentos em que se tornam eternos em nossos sentimentos. Eu já vivi momentos assim e acredito que todos tenham vivido momentos assim. Claro que a turbulência do dia a dia nos faz esquecer esses momentos, a sobrevivência em que nos metemos nos faz esquecer esses momentos. Mas como um bumerangue do destino e de alguma coisa divina, esses momentos voltam e nos faz valer a existência.

E comigo aconteceu novamente. 

Sábado passado, quente e com vento, onde trabalhei até às 21 horas eu e mais alguns colegas de trabalho. E ao sair do trabalho não tínhamos nada em mente ao não ser voltar para a casa, tomar uma ducha e aproveitar um descanso e a família, mas algum click ascendeu em um de nós e ele disse.

- A gente bem que podia tomar uma cerveja  bem gelada!

E ai outro click no outro.

- Sabe o que seria bom! É a gente fazer um churrasco com cerveja bem gelada.

E outro Click.

- Cara! Eu estou com o meu cartão! Se quiserem é agora! – disse outro.

E então o click final.

- Porque não vamos para a minha casa, eu tenho um churrasqueira a minha  família tá nos esperando e vocês podem levar os seus.

Então todos ligaram para as suas famílias e assim como a magia da noite estava soprando para convergir para o singelo simples e poético de encontro, todos aceitaram. E enquanto nossas famílias se aprontavam, nós fomos de uniforme da empresa ainda comprar as carnes, as bebidas, os doces.  Passamos em casa e pegamos as nossas famílias, e nossas famílias que nunca haviam se conhecido mesmo ao tempo em que temos de trabalho junto naquela noite puderam se conhecer e saber um pouco mais de cada um de nós.

Não, não houve pratos especiais nenhum banquete, não era uma festa de gala, nem nada importante. Era apenas o acaso e as pessoas aceitando o convite que ele fez aquela noite em um momento de suas vidas serem um pouco mais felizes numa noite de sábado.


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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Um balcão de bar, conhaque e um papo sobre mulheres.


Dia desses encontrei com um velho amigo e conversa vai conversa vem chegamos ao velho e bom assunto. O lance com a mulherada.  Ele não anda bem nesse assunto para dizer a verdade. Eu achei que  ele estava se lamento o que me dá no saco.

Como alguém pode se lamentar das coisas nessa vida! Mas depois que o ouvi achei que ele tinha certa razão.  Vamos dizer que o nome dele é Mário e não vou descrever como ele é. Ele é! E é!  E tá bom! Mas um fato é muito peculiar a ele.  Ele é fraco pra bebida, qualquer bebida. Até suco de cupuaçu! E foi bebendo uma dose de conhaque uma dose apenas que ele me falou de sua ultima aventura na noite. Uma noitada típica do Mário.
E sem mais blá blá vamos a noitada dele num dia da semana passada.

“Eu tava na maior fissura - ele me disse - E  tomei um esquenta, passei um desô e sai pra noite. Cheguei num bar ali na Cintra e fiquei tomando no balcão. Olhando o movimento. Em frente tem  uma danceteria e entra mina sai mina. Cada uma!  Já  pelas três da manhã  tomando um café no mesmo balcão via a garota  aparecer para comprar cigarro. E ela olhou pra mim "rapidinha" e sorriu. Eu fiquei na minha. Não sou carente! Depois tinha a noite toda pela frente!
Ela então se aproximou.
- Eu te conheço de onde...
- Toma uma cerveja ai!
- Mais você tá tomando café!
- É pra da um esquenta! Entende!
- Não! Mas de onde eu te conheço! De algum lugar?
-  Ih! Vou lá sempre!
- Onde?
- Nesse lugar que você falou! Algum Lugar! Fica na  Avenida Henrique... Não?
- Acho que me enganei!
- Ei fica ai, vamos tomar uma cerveja!
- Você já disse isso!
- Mas e dai! Fica!
- É que estou com uma amiga e  dependo da carona dela!
- Eu te levo! To de carro!
- É!
- É sim! Tá vendo aquela BMW vermelha!
- Aquela ali?
- É sim! O fusca bege  insufilmado e rodinha de dente do lado da BMW é ele! Meu tesouro!
- Ah! Tá! Fica pra próxima. Eu tenho que ir  mesmo!
- Fica toma um café!
- Falou cara!
O Mario então olhou para mim e disse.
- E assim cara! eu to no balcão e as minas sempre puxa conversa comigo. Sei -lá acho que tenho açúcar! Doce, doce.
- Mas a garota voltou e vocês ficaram?
-Não que nada! Depois veio outra e outra. Até que fui embora já era seis da manhã .
- Entendi!  Então vamos beber aqui e  juro que se aparecer alguma garota eu saio não quero atrapalhar essa sua atração.
- Beleza. Cara. Mas relaxa. Eu sei como lidar com a mulherada.
Eu concordei.  Eu apreendi nessa vida ser humilde e apreender sempre com o outro. Mário, tinha muito a me ensinar sobre como conquistar as mulheres.


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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O primeiro encontro e o medo do outro.

Um encontro, um novo emprego, um novo ser que entra em nossa família, sempre nos trás um pouquinho do medo desse ser novo que entra em nossa vida. A final de contas não vivemos numa ilha! Vivemos sempre com o outro! 

O Primeiro encontro e o medo do outro. 

Ao me sentar ao seu lado acho que perdi algum medo. O medo do outro. Sempre tememos o outro por uma série de razões. Talvez por medo do outro ser o outro ou por ser um desconhecido.

Talvez pelo outro ser alguém melhor, alguém que ganhou mais graças do criador da vida. Talvez tenhamos medo do outro por ser um perigo, o outro pode temer a gente como tememos ele e assim nos matar. Talvez o outro seja o que desejamos ou o que odiamos.  O outro o outro, sempre o outro. 
Mas encontrar com Natália  não me deu medo. Medo do que ela ia pensar de alguma gafe que eu poderia cometer, medo de sua opinião sobre a minha roupa ou os meus rrrs e llls. Todos os medos que temos de um encontro. De um primeiro encontro. 
Natália não me deu esses medos, quando  se aproximou olhou diretamente em meus olhos, sorriu me dando a certeza que ela queria me conhecer e se apresentar a mim. E como a um jantar informal minutos depois já falávamos de gosto incomum e bem o resto é bastante íntimo e pessoal para se expor.
Mas o que me fez refletir sobre o outro, foi o medo que temos do outro. É um medinho, um medo ou medo maior. O medo não é ruim, é benéfico e nos protege e dá limite, mas saber lidar com o medo e dosar em nossas relações pessoais ou profissionais é seguramente uma colheita de bons frutos especialmente os frutos desconhecidos. Outro medo que nos impulsiona a coragem.


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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Os acertos e erros de nossas escolhas!


Três ladrões estavam de olho naquela casa há dias, sabiam que uma mulher morava só ali. O primeiro roubaria qualquer coisa para comprar droga; O segundo roubaria porque era a única coisa que sabia fazer na vida e não por falta de oportunidade, mas porque a roubar era a coisa mais fácil e como não gostava de trabalhar era o seu sustento; O terceiro ladrão iria roubar aquela casa, porque jovem ainda não tinha apreendido outras coisas na vida a não ser roubar. Era a sua cultura, e estava revoltado com o mundo. Os ricos roubam, os políticos roubam os países ricos roubam os países pobres estupram as suas meninas e nada acontece. 

O primeiro entrou na casa pulou o muro alto e deu de frente com um cão da raça fila e que por aqueles dias havia contraído a doença da hidrofobia, ou raiva. O cão veio pra cima dele, o mordeu e como era drogado, não se importou entrou na casa e roubo relógio, TV e os aparelhos de som e vendeu por uma ninharia. Morreu algumas semanas depois com a doença da raiva em andamento devendo para a biqueira onde comprava a sua droga.

O segundo entrou mais tranquilo sem o cão e com uma arma em mão adentrou na casa não queria coisinhas. Queria dinheiro, joias a chave do carro a TV de plasma. E encontrou tudo isso e mais a dona da casa, que estava em seu quarto sentada à cama com uma bebida em mãos.  O ladrão entrou apontou a arma para a sua cabeça que abrisse o cofre. Ela abriu, e enquanto abria o ladrão tomou de sua bebida, parecia uísque dos bons. Ele aproveitou e levou a garrafa e todas as joias e mais a TV plasma e a chave do carro. Depois amarrou a mulher. Ele não foi muito longe. Na bebida que tomou da mulher havia barbitúricos porque ela em sua solidão queria se matar, ou enlouquecer de vez. O ladrão enlouqueceu de vez, perdeu a direção e bateu de frente com uma carreta, morrendo esmagado com todas as joias e a tv de plasma que sempre desejou. O carro teve perda total.

O terceiro ladrão entrou na mesma noite, e viu a mulher amarrada e soltou para ela falar onde estava o dinheiro da casa, ela lamentou que ele houvesse chegado tarde. Ele se irritou, mas de relance viu alguns livros na estante de seu quarto.  Parou com atenção e correu os olhos. E se lembrou de que parou de estudar na sexta série justamente quando estava terminado de ler algo relacionado à poesia de Drummond de Andrade. E ali naquela estante estava o mesmo livro. E por um momento de lucidez que lhe tomou, achou que o melhor que tinha a fazer era voltar a estudar e deixar aquela maldita vida.

A mulher se comoveu com o silêncio do ladrão diante dos livros e disse que ele podia levar todos. Ele então aceitou, ela arrumou algumas sacolas e abriu a porta da frente para ele sair.

Anos mais tarde o terceiro ladrão apareceu na mesma casa como um corretor bem sucedido em seu próprio carro e quis agradecer a mulher por ter dado aquela chance a ele. Ela ficou contente é claro. Mas foi ela quem o agradeceu.

- Mas porque me agradece! - disse o terceiro ladrão surpreso com a atitude daquela mulher.

- Por aquela noite! Eu simplesmente vivia uma vida infeliz, meu marido havia me deixado. Tenho todo esse dinheiro e toda a infelicidade do mundo. Eu naquela noite iria me matar, mas o segundo ladrão tomou a bebida e me amarrou. E depois você apareceu e quando o vi parado olhando para os livros encontrei naquele gesto uma vontade de viver, de mudar de vida. E foi uma grande esperança para mim, porque naquela sua vontade de mudar de vida eu encontrei uma razão para viver a minha vida. E sabe qual é essa razão?

- Não.

- Eu passei a dar aulas para presidiários e para as presidiárias. Para crianças desamparadas. Semana que vem será a formatura de minha primeira turma de presidiários e presidiárias. E você está convidado a participar, assim como me convidou a mudar o rumo suicida de minha vida, dando oportunidades a outras vidas de mudarem o destino amargo e incerto que pareciam condenadas. 

Mas não é mesmo que a vida merece ser celebrada?


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Por termos consciencia fazemos Arte.


Antes de nós humanos termos uma cidade ou uma casa como conhecemos, descobrimos a arte. Basta ver as pinturas nas cavernas que se encontra em todo mundo feitas pelos nossos antepassados.  Portanto, a arte é inerente ao ser humano. Seja pintando a nave da Capela Cistina, seja fazendo artesanato.
A arte é própria do ser humano, o fazer o se expressar; o dizer ou o emocional; o refletir o religar. A arte incomoda, é a primeira a ser perseguida pelos idiotas ditadores. Mas a arte é a resistência da liberdade humana em se expressar em se dizer. A arte resistiu a todos os ditadores, a todas as religiões. A arte resistira.
Hoje se pergunta o que mais falta para fazer na arte. Parece que todos os livros foram escritos, todos os quadros pintados, todas as esculturas “Labour-radas”, filmes feitos e músicas compostas. Danças dançadas, e o inimaginável e poético pensado. Mas se a arte é humana, e nos humanos mal nos conhecemos. Então o que esperar?
Basta entender que um dia quando ganhamos a consciência ainda que limitada da vida, e a expressamos em paredes de nossas cavernas, criando a arte, então ela nos pertence e quanto mais nós descobrimos o que somos, sentimos e pensamos mais podemos expressar em arte.

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Se odeiam com cão e gato ! Velho conceito desfeito!


Passando um dia desses pela rua, encontrei um gato e um cão juntos um ao lado do outro encolhido sob um sol para esquenta-los de um frio típico das manhãs de outono. Estavam sujos, com os pelos grossos e algum grudado típico de animais que não tomam banho e que mostrava que estavam juntos há muito tempo.

Derrepente o cão se levantou e começou a caminhar em busca de algo para comer, o gato então ficou olhando e quando o cão se distanciou e o gato olhou atento esperou um minuto sem pressa alguma se levantou, espreguiçando-se deliciosamente e seguiu o cão. Não, não queria ficar só sem o seu companheiro.  Eu os segui, e pude vê-los juntos mais a frente. Eram companheiros definitivamente eram companheiros. E juntos seguiam pelas ruas de São Paulo.

E juntos destruíram em mim aquela frase que ouvir por toda a vida:

"Se odeiam como cão e gato."

Tá bom!

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Amar.

  Amar.   - Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia. - Ah, ob...

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