Uma momento para se pensar, relaxar e apreciar os truques da vida...

domingo, 28 de agosto de 2011

Amor, fé e a intolerância.


Hoje dia 28 de Agosto, agora pela manhã  fui ao supermercado Extra comprar algo para comer, nesse dia de sol e quente depois de um frio desagradável, mas necessário.

Moro próximo a igreja matriz Nossa Senhora do Desterro no centro de Jundiaí e passando por ela par ir ao Extra, encontrei um grupo de religiosos afro-brasileiros, próximo a igreja exercendo a sua fé. E  parei par observa-los, e vi que um grupo de pessoas da religião 

Testemunha de Jeová passaram com suas pastas habituais e observaram e depois seguiram o seu caminho. Achei a cena linda demais. Onde varias religiões compartilhando a mesma manhã cada uma respeitando a outra.  Exatamente como diz o bom senso e o respeito e amor que todas as religiões verdadeiras pregam.  Então ao voltar do Extra pelo mesmo caminho, vi que o grupo religioso afro realizava uma passeata para pedir respeito a fé que exercer.  E devem ser respeitados mesmo. 

Como toda pessoa que tenha a sua religião. Eu particularmente não tenho religião e já mais admito que pessoa alguma se meta em minha fé. Toda religião deve ser respeitada, mesmo quem não tem religião. Porque a história nos diz quando a intolerância é exercida. Adolfo Hitler exerceu essa intolerância totalmente, matando milhões de Judeus, Ciganos, testemunha de Jeová, homossexuais, espíritas, católicos poloneses.

A intolerância surge com pequenos ódios, pequenas frases de desprezo pelo outro e por sua crença e ela cresce se transforma e ódio mortal e ai surge a guerras. E todos sabem que numa guerra só há um vencedor , a morte. A morte e toda a dor que causa a quem morre e que está vivo.

Esta na hora de se dar ouvido a luz do bom senso e da pluralidade e diversidade. Assim como foi criado a mundo.Por isso vamos da um viva aos:Católicos,Evangélicos,Espíritas,Muçulmanos,Judeus,Budistas,Umbandistas,Protestantes,TestemunhasdeJeová,Ciganos, Candomblé,Essênios,Druidas,Celtas,Congregação,AssembleiadeDeus,Mórmons, Messiânicos, Seicho-no-ie. Ateus, Agnósticos. 
Viva o Brasil, o estado Judeu, o estado palestino a democracia e o respeito a todas as vidas e cada vida com a sua religião. Porque a vida só celebra a diversidade.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Um truque numa jogada - parte I

A coragem, a honestidade e um momento de fraqueza.

Doze milhões  de reais e suas vidas estavam em jogo, e para salvar a vida  teriam  que colocar outra vida na jogada.  Eram em três, mais os doze milhões e uma terceira pessoa, seria um numero cabalístico se acreditassem. Mas o desespero de salvar suas vidas e a ganancia que os levou a essa situação, os cegaram de qualquer outra possibilidade nessa vida tão cheia de possibilidades.
Heitor, Igor e Plínio  sempre foram honestos em suas funções  no maior banco  privado do país. Nunca quiseram nada além do que já tinham conquistado com o próprio trabalho.Ao menos nunca pensaram nesse assunto. Até que um dia Heitor,  descobriu uma tela de computador aberta e com um  saldo positivo de doze milhões. Doze milhões instigando-o a toma-los para si. Como era habitual Heitor verificou o destino daquela conta para o procedimento normal. E constatou assustado no inicio que não havia um dono especifico daquela conta. Pela primeira vez em sua vida, viu que o sistema disponibilizou doze milhões para o primeiro que ali chegasse. Heitor verificou novamente, e novamente todas as possibilidades, todas as falhas do sistema , todas as normas de segurança que conhecia e nada. A central de compensação do banco já ia fechar, e na duvida Heitor transferiu todo aquele dinheiro para a conta poupança de seu filho correndo risco  de ser pego e perder tudo o que conquistou até ali. Principalmente a sua honra e a paz, mas os doze milhões sem dono algum e disponíveis no sistema, não lhe deram alternativa além de toma-lo para si. Então suando e nervoso após a transferência dos doze milhões, fechou o programa  e com uma senha que criou, manteve-o sobre o seu domínio. Depois ligou para Igor e Plínio marcando um barzinho naquela quarta-feira .
Após um martine.
- Doze milhões! - engasgou Plínio.
Igor, se encostou na cadeira respirando fundo. Era inacreditável para todos até mesmo para Heitor.
- Eu não pude resistir. Isso nunca me aconteceu. Mas doze milhões....São doze milhões.
- Alguma sobra do banco?
- Algum desvio?
- Pode ser, pode ser. Mas o dinheiro estava lá disponível e até parece coisas do céu.- respondeu Heitor a Igor e Plínio.
Um breve silêncio, um olhou para o outro.
- Você tem certeza de que não havia dono!
- Claro. E eu mesmo Plínio, testei todos as possibilidades. -Heitor balbuciou para os dois.- Agora imagem quatro milhões para cada um de nós.
Assim como Heitor, Plínio e Igor não puderam resistir.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Tim Maia

" Comecei uma dieta, cortei a bebida e comidas pesadas e, em 14 dias, perdi duas semanas"
Tim Maia.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Duas frases muito boa de Chaplin.

" Muito embora o seu coração esteja doendo, sorria...."

" As pessoas as vezes machucam as outras pelo simples fato de estarem machucadas..."

Charles Chaplin

  Porque vivemos? Ou porque eu estou vivo? Você já se fez essa pergunta? Não! Sim!   Bem, quando se pergunta por que estou vivo, se tem ...

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