Um encontro, um novo emprego, um novo ser que entra em nossa família, sempre nos trás um pouquinho do medo desse ser novo que entra em nossa vida. A final de contas não vivemos numa ilha! Vivemos sempre com o outro!
O Primeiro encontro e o medo do outro.
Ao me sentar ao seu lado acho que perdi algum medo. O medo do outro. Sempre tememos o outro por uma série de razões. Talvez por medo do outro ser o outro ou por ser um desconhecido.
Talvez pelo outro ser alguém melhor, alguém que ganhou mais graças do criador da vida. Talvez tenhamos medo do outro por ser um perigo, o outro pode temer a gente como tememos ele e assim nos matar. Talvez o outro seja o que desejamos ou o que odiamos. O outro o outro, sempre o outro.
O Primeiro encontro e o medo do outro.
Ao me sentar ao seu lado acho que perdi algum medo. O medo do outro. Sempre tememos o outro por uma série de razões. Talvez por medo do outro ser o outro ou por ser um desconhecido.
Talvez pelo outro ser alguém melhor, alguém que ganhou mais graças do criador da vida. Talvez tenhamos medo do outro por ser um perigo, o outro pode temer a gente como tememos ele e assim nos matar. Talvez o outro seja o que desejamos ou o que odiamos. O outro o outro, sempre o outro.
Mas encontrar com Natália não me deu medo. Medo do que ela ia pensar de
alguma gafe que eu poderia cometer, medo de sua opinião sobre a minha roupa ou
os meus rrrs e llls. Todos os medos que temos de um encontro. De um primeiro
encontro.
Natália não me deu esses medos,
quando se aproximou olhou diretamente em meus olhos, sorriu me dando a
certeza que ela queria me conhecer e se apresentar a mim. E como
a um jantar informal minutos depois já falávamos de gosto incomum e bem o resto
é bastante íntimo e pessoal para se expor.
Mas o que me fez
refletir sobre o outro, foi o medo que temos do outro. É um medinho, um medo ou
medo maior. O medo não é ruim, é benéfico e nos protege e dá limite, mas saber
lidar com o medo e dosar em nossas relações pessoais ou profissionais é
seguramente uma colheita de bons frutos especialmente os frutos desconhecidos. Outro
medo que nos impulsiona a coragem.
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A vida tem esses momentos, aprendemos a lidar com eles. Gostei de ler.
ResponderExcluirÀs vezes, acho que o medo é de nós mesmos. Às vezes por não sermos nós mesmos, não acreditarmos que podemos ser mais, por desejar demais, por cobrar demais, por não ser o que se quer de fato. E, diante disso, o que o outro vai pensar de nós.
ResponderExcluirGostei do texto!
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