domingo, 10 de junho de 2012

Sabedoria de uma boa conversa.


Sempre que parei por algum momento em minha vida e conversei com alguém pude apreender algo.

Talvez não importasse naquele momento o que esse alguém me disse, mas em outros momentos foi útil e sempre me pego surpreso com isso.


Apreendi que todos têm algo para nos dizer e acrescentar em nossas vidas.


Porque simplesmente esse alguém viveu o que não vivemos.


Às vezes estamos num momento de egoísmo, de empáfia, se achando o bom. E que o outro é um reles, um ser qualquer um Zé ninguém. Ou como se diz hoje em dia. Esse cara não tá  em meu circulo e não tem nada a ver com o meu foco. E como sempre, deixamos passar bons momentos e algum aprendizado.


Claro que há sempre o problema do tempo. Às vezes nos falta tempo e por isso mesmo às pessoas estão mais pobres de experiências, menos vividas. – usando o português casual.


Conversar é sempre uma troca de experiência. E conversar com pessoas fora de nossos círculos é ainda mais enriquecedor.


E numa dessas conversas que um alguém me disse:

“Mesmo o pior livro, o pior filme sempre tem algo que não sabíamos que nos emociona e nos enriquece”.



Levo esse aprendizado para os momentos que disponho para conversas. Sejam em supermercados, filas de banco, ônibus...

Às vezes há chatice, mas quase sempre se pode tirar algum proveito.


Bom proveito.

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" HÁ SEMPRE UMA VERDADE QUE NÃO ESPERAVAMOS"

domingo, 3 de junho de 2012

Feridas.

As feridas em meu coração não dizem apenas
A dor das paixões
As feridas em meu coração me dizem
O quanto fui capaz de amar, apaixonar
De experimentar o sentir
Não deixei de gostar por causa da dor
Não deixei de sofrer por gostar
As feridas de meu coração são prova
de que em minuto algum eu hesite
em gostar em me entregar
Não lamento as feridas de meu coração
Não lamento viver.

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terça-feira, 29 de maio de 2012

Folhas - "Um amor verdadeiro"

“Lá fora o vento levava folhas velhas caída de árvores se renovando.”  

 “Ela tirou da manga a sua última carta”
- Entre, por favor!- disse com um sorriso confortável e usou de seu olhar sensual.
Ele entrou. Sorriso tímido. Tentando não ver o quanto ela era linda e desejada.
Ela ofereceu uma bebida. Ele recusou. Café! Ele recusou. Água...
Ela então se aproximou quase meio centímetro de distância, provocando-o descaradamente. Ele ainda inibido, sorriu tímido.
- Sr. Jorge. Tá calor não tá...
- É...
Ela então pegou em sua mão e a alisou suavemente.
Há muito tempo Jorge não sentia o carinho de uma mulher... Engoliu a seco. E ela percebeu. Era tudo o que queria para se livrar do aluguel.
- Sabe seu Jorge eu to triste, sabia. Não vou poder pagar o senhor esse mês.
Jorge recuou a sua mão bruscamente.
- Eu sabia...
Samanta desfez toda a sua áurea sensual.
- Tá bom seu Jorge. Eu não tenho dinheiro para pagar o aluguel, mas também não posso deixar os meus filhos sem lar e sem escola. O dinheiro da pensão deles mal da para a alimentação e roupa e o meu trabalha ainda continua me pagando mal.
- E por isso a senhora...
- Me prostituiria sim. Já pedi dinheiro emprestado para Deus e todo mundo. Não tenho mais cara de pedir dinheiro emprestado. Eu venderia meu corpo sim para alimentar e educar os meus filhos... Não posso ver eles sem comida e sem escola...
-Nossa...
- O que foi.
- A senhora é uma mulher de fibra.
- Tenho que ser não tenho opção. O senhor disse de fibra...
- Sim uma mãe que venderia o próprio corpo para alimenta e educar os filhos...
- Eu mataria por eles...
- Nossa... Dona Samanta. Eu, eu...
- O que seu Jorge...
- Eu tenho problemas com a minha esposa...
“Ah esses homens” – pensou Samanta.
- Ela tá doente? – velha desculpa
-Não! Ela é distante. Acho que se casou comigo por dinheiro. Olhe para mim, sou baixo magro, não tenho beleza...
- Que isso seu Jorge, isso é coisa de sua cabeça.
Jorge coçou a cabeça.
-Não é não. Um homem sente quando é desejado ou não...
-Sério! Nossa que coragem do senhor em dizer isso.
- Tenho que dizer que não tenho opção. Quando a senhora veio para cima de mim, eu pensei que estivesse afim de mim e não para se salvar do aluguel.
-Ah me desculpa é que nunca tivemos essa conversa...
-É. Mas tá tudo bem. Deixa o aluguel. E  quando tiver dinheiro você me paga. Até logo...
- Espera! Vamos tomar um café.
- A senhora está com pena de mim!
- Não, eu estou encantada com a sua coragem.
- É pelo aluguel.
- Não é pelo prazer de conhecer alguém tão forte em se expor. Eu sempre tive homens truculentos, mas não me lembro de nenhum com tanta coragem...
Jorge aceitou o café. E Samanta o serviu com prazer inédito em sua vida. Lá fora o vento levava folhas velhas caídas de árvores se renovando. 
Jorge mais tarde convidou Samanta para almoçar. Depois foram ao supermercado, e compraram comida para um mês todo. Todos os dias, agora Jorge almoçava com Samanta. Descobrindo um o prazer de estar ao lado do outro. E como folhas velhas, já não enxergavam corpos.



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