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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Salvando um amor!


O convivo diariamente com as mesmas pessoas pode nos trazer alguma ausência de percepção em relação ao sentimento do outro. 

Leo se deu conta disso.  E talvez fosse tarde demais, mas não muito tarde o suficiente para poder reverter o quadro.

Leo e Bia estão casados há dois anos, mas namoraram desde sempre. Sabiam muito um do outro, mas a rotina do casamento, as contas para pagar e a manutenção do lar e da vida a dois, começou a atuar mais fortemente e suas vidas, coma a uma pessoa indesejada. Já haviam experimentado isso em alguns momentos de seus namoros, mas era um namoro. E assim como todo namoro cada um volta para sua casa depois de namorar. Agora eles tinham uma casa em comum e uma vida que não estava muito legal.

Leo às vezes deixava de fazer as tarefa que Bia pediu. Não por maldade, mas por não ter tempo. E Bia às vezes deixa de dar atenção a Leo não por maldade, mas o tempo. O Tempo era pouco mesmo.  Então começaram as brigas, os desencontros, às vezes até a falta de interesse de um pelo outro causado pelo stress e por  tantas outras atitudes. E nos últimos meses e mais recentemente últimos dias algo tenso se instalou na relação. As brigas ficaram mais constantes e o com toda briga vem o desanimo.

Leo gosta de Bia e gosta de estar casado com ela e gosta de seu emprego também.  E por todos eles, pensou que deveria fazer algo. E o fez.

Tomou a iniciativa de ir buscar Bia no trabalho e a levou para jantar. Bia estranhou. E por algum instante pensou que aquele jantar não fosse algo tão bom e romântico e. Mas aceitou o jantar.

Leo ficou contente. E pensou que durante o jantar poderiam expor todos os problemas que estavam enfrentando e os dois juntos encontrarem uma solução. Quem sabe se fizessem uma planilha para as tarefas do dia a dia ou entrassem num curso para casais iniciais ou terapia de casal.  E na verdade Bia esperava essa conversa naquele encontro também.

Mas Leo desistiu de todas essas possibilidades e resolveu ser encantador, tentar encantar Bia novamente e deixar que ela o encantasse também. Planilhas? Disso falariam em outro momento! Agora era importante em encontrarem o encanto que o fizeram se apaixonar um pelo outro e depois a cumplicidade para resolverem os problemas do dia a dia que se tornam probleminhas diante do encanto recuperado.

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domingo, 3 de novembro de 2013

O poder da massagem.

Então em seus ombros e dorso eu pude massagear com mais densidade.
 A suas costas estavam livres todo o seu dorso estendido sobre a luz cálida e serena. Um som de água escorrendo vinha de uma fonte artificial. E seus desejos aguardavam serem atendidos.  Eu comecei pelos pés, suavemente tocando os seus dedos e descobrindo o prazer que isso lhe dava. Eram pés bem feitos, bem cuidados e macio. Depois minhas mãos me levavam pelas pernas sentindo-as lisas bem torneadas.

Eu estava pronto para ir, mais longe naquele corpo, mas ela pedia mais carinhos de minhas mãos. Tive que conter a fera do desejo em mim e cuidar com todo carinho de dar a ela o meu carinho pelas mãos massageando o seu corpo.  

Então cheguei a sua bunda. Estava ali para mim, farta linda,  e minhas mãos souberam acariciar e respeitar, mas  não deixar de adorar,  desejar. Ela sentiu mais confiança em mim. E eu mais carinho por ela.

Agora minhas mãos acariciam em massagens relaxante e persistente a sua lombar. Senti alguns nervos tensos, e com habilidade as minhas mãos tiraram esses tensão. Ela ficou feliz, e minhas mãos puderam  senti isso em seu corpo.

Então em seus ombros e dorso eu pude massagear com mais densidade.  Ela parecia dormir estar entregue ao mundo do alivio da suavidade de alguma paz e segurança que eu lhe dava e isso eram bom para mim também. E assim como ela eu não queria que  aquele momento não  terminasse nunca.  

E quando ela ficou saciada de tanta paz e massagem ela se levantou e sorriu para mim.

- Agora é a minha vez de te fazer massagem.

Aquela tarde de sábado então se prolongou até a madrugada de um domingo.


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domingo, 7 de outubro de 2012

Um "tombo" pode ser uma oportunidade.


Todo homem forte um dia cai. Todo homem cai, forte, fraco, indeciso autoconfiante... Todo homem cai. Cair não é uma tragédia, nem decepção e tão pouco um fracasso ou uma derrota que se possa carregar pesadamente para o resto da vida. 

Se você entender o seu tombo, e olhar para ele como uma experiência de vida. Apreendera a apurar os erros, analisar os pontos fracos, as suas atitudes e ações  e então saberá como caiu o porque  e  o que o levou a cair. E sabendo disso certamente torna-se mais forte, mais hábil. Aquela velha máxima é verdadeira. “Não se nasce sabendo”. E na verdade se leva uma vida inteira para se apreende e ainda saberemos que não sabemos muita coisa. Portanto conseguimos resolver nossos problemas quando o entendemos  e  com toda a verdade que somos capazes olhamos com muita sinceridade para nossas falhas que levou a aquele problema. As vezes não são falhas são necessidades.

Temos o velho hábito de culpar sempre o outro e o mundo pelos nossos problemas ou pelas nossas quedas.

Entender uma queda é ser sincero consigo mesmo e entender o seu limite.
Por tanto cair não é uma tragédia é uma oportunidade para crescer e ficar mais forte. Se você for sincero consigo mesmo.

Cai varias vezes nessa vida, e olhando para os meus tombos vi que em algumas vezes, eu me fiz de vítima e veio outro tombo. Mas quando fui sincero e encarei os meus limites e fraquezas e atitudes então pude corrigir o que tinha que ser corrigido e fortalecer o que havia para ser fortalecido. O que me fez mais forte e hábil, sinceramente. 

Olhas para si e reconhecer nossos erros, nossos limites, é importante para fortalecer também as relações, com a família. O outro erra tanto quanto nós erramos também. 

Ainda dou alguns escorregões, mas tenho em mente analisar os meus atos e atitudes e ai retorno ao meu foco. E reconheço com humildade que tenho muito que apreender com os meus erros.



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