
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Um céu outonal!

sexta-feira, 8 de abril de 2011
Cuidado com as palavras!
Todos nos estamos consternados com o massacre de crianças na escola do Realengo no Rio de Janeiro. E assombrados com o criminoso Wellington que na carta usa termos como Impuros. Fornicadores. E usou esses termos em seu Blog. Esse Wellington tem problemas mentais como parece estar claro. Mas encontrou forças em palavras como essas para expressar acomodar a sua loucura.
Não vamos aqui condenar nenhuma forma de religião. Porque loucos, dementes, psicopatas nascem todos os dias e não são culpa de religião alguma.
Wellington podia ser judeu, católico, espírita, budista, muçulmano, ateu e qualquer outra religião que a sua loucura prevaleceria. Mas sabemos que algumas ceitas usam esses termos com apelo. Os impuros, as pessoas do mundo. Coisas do mundo. E que a ceitas ou religião que ministram são as melhores, a unica a verdadeira e que os demais não.
Eu já ouvi pessoas dizerem que a tragédia de certo país e por causa de sua religião que não a da pessoa. E que o povo de tal continente e amaldiçoado e que tal religião é errada. E esquecem que Deus não criou religião alguma, apenas deixou a sua palavra. Assim como a maioria dos lideres religiosos.
E que o amor e o respeito ao outro e a todos e fundamental para ser visto pelos olhos de Deus.
Quando usamos palavras fortes como impuros e condenamos outras religião que não a nossa estamos dando razão as loucuras de psicopatas, dementes e loucos que estão sentados ouvindo a pregação seja de qual religião for.
Não vamos aqui condenar nenhuma forma de religião. Porque loucos, dementes, psicopatas nascem todos os dias e não são culpa de religião alguma.
Wellington podia ser judeu, católico, espírita, budista, muçulmano, ateu e qualquer outra religião que a sua loucura prevaleceria. Mas sabemos que algumas ceitas usam esses termos com apelo. Os impuros, as pessoas do mundo. Coisas do mundo. E que a ceitas ou religião que ministram são as melhores, a unica a verdadeira e que os demais não.
Eu já ouvi pessoas dizerem que a tragédia de certo país e por causa de sua religião que não a da pessoa. E que o povo de tal continente e amaldiçoado e que tal religião é errada. E esquecem que Deus não criou religião alguma, apenas deixou a sua palavra. Assim como a maioria dos lideres religiosos.
E que o amor e o respeito ao outro e a todos e fundamental para ser visto pelos olhos de Deus.
Quando usamos palavras fortes como impuros e condenamos outras religião que não a nossa estamos dando razão as loucuras de psicopatas, dementes e loucos que estão sentados ouvindo a pregação seja de qual religião for.
Por isso, vamos dizer mais sobre o amor, o respeito a cada um e a todos. E evitar termos fortes que possam ativar loucos e dementes.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Uma reflexão.
" Todas as famílias felizes se parecem entre si; as infelizes são infelizes cada uma à sua maneira."
Frase de primeiro capitulo de Ana Karênina
de Leão Tolstói
Frase de primeiro capitulo de Ana Karênina
de Leão Tolstói
Desespero e Paixão!
Desespero e Paixão! Até parece nome de novela das mais melosa. No entanto ocorre todos os dias em todo o planeta.
Ainda não nos ensinaram o porque um ser pode mexer tanto com o nosso ser causando um arrebatamento de que entendemos por ser nós próprio e que nos revela um ser que mal conhecemos. Alguns chamam isso de paixão, outros de loucuras. Alguns tem o poder de evitar outros tem o poder de causar.
E Vanessa não sabia disso quando acusou Valfrido.
- Eu vi da janela de minha cozinha ele sair da casa de Marya. E saiu correndo desesperado.
- E como a senhora sabia que ele estava desesperado? - perguntou o delegado.
- Porque ele olhava para todos os lados como que se estivesse se escondendo de olhos que o condenariam por ter esfaqueado a Marya.- Insistiu ela.
- Eu estava procurando ajuda! O meu celular estava sem crédito e Marya não tem telefone fixo. - disse Valfrido.
- Ajuda! - disse Vanessa com desprezo.
- Sim para Marya. Eu a vi caída no chão da cozinha.
- Agora vai dizer que não se lembra! É muita safadeza.- retrucou Vanessa.
- Eu confesso que bebi a noite toda e cai de porre na cama. E quando acordei de manhã Marya estava caída sob o chão da sala esfaqueada.
- Ta vendo só seu delegado! Ele Bebeu e esfaqueou a minha amiga e depois foi dormir. Seu homicida!
- Eu não sou criminoso! Sou trabalhador e vivo pra minha família. Eu bebo sim, mas não mataria ninguém.
- Todos dizem isso. Olhá só seu delegado esse homem matou a minha amiga.
- Não podemos afirmar! E além do mais o crime foi agora pela manhã . Se caso tivesse sido a noite o sangue já estaria num processo avançado de coagulação.
Valfrido então acalmou-se e olhou para Vanessa.
- Mas porque tanto interesse em me incriminar! Você e a Marya tinham rompido amizade desde que o Herculano apareceu aqui no bairro.
O delegado olhou para Vanessa e a viu desviar o olhar. E perguntou quem era esse Herculano.
- Um pedreiro que apareceu aqui. Casado mas sai com todas do bairro.
- Saiu com sua mulher!
- Sim seu delegado!
- E o senhor a perdoou!
- Machucou mas eu perdoei! Eu gosto dela e gosto de minha família. Todos aqui no bairro sabem disso.
O delegado virou-se para Vanessa.
- E ele saiu com a senhora! - o delgado foi direto.
Vanessa começou a chorar em desespero.
- A senhora o ama! - insistiu o delegado
- Eu amo. Amo como nunca amei ninguém em minha vida.
- E a que horas a senhora matou Marya?
Vanessa casada e integra, sucumbiu a paixão de um homem e sabendo que ele desejava Marya por ser mais nova e bela, desesperou-se se perdendo no ódio e medo de perder a paixão de sua vida. Foi condenada por matar Marya, mas como se tratava de um crime passional, a qual sempre somos passional, alguns até a perdoaram.
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domingo, 27 de março de 2011
Melquis: Um homem sem tom!
Melquis: Um homem sem tom!: " Estava eu correndo numa avenida próximo a minha casa para perder aquelas famosas gordurinhas, quando ouvi um acidente ter..."
sábado, 26 de março de 2011
Elisa mata os seus demônios.
Entrou no quarto grande com o close de porta escuras e sombrias. O grande espelho estava a sua frente e Elisa olhou para ele. A luz se apagou e ele apareceu na imagem do espelho horripilante e com o sorriso mais sarcástico e irônico.
- Olá Elisa.
Elisa lhe sorriu.
- Olá.
- Não esta com medo! - perguntou ele irritado.
- Não. - disse Elisa sorrindo.
- Mas você não pode ir mais para o paraíso e sabe porque? Porque tem me alimentado todos esses anos!
- Obrigado por me informar, mas não acredito mais em você.
- Ora não seja tola. Eu apareci em sua vida quando a sua irmã nasceu e você ficou com ciumes. Alimentava-me todos os dias primeiro com as magoas que sentia de sua mãe por dar mais atenção a sua irmã e depois pelas magoas que sempre cativou de tudo . Você me alimentava com essas magoas e eu ia crescendo, depois eu te retribuía com ódio, no começo eram raiva pequenas depois ódios mortais. Inclusive de sua mãe. Sempre estive em sua vida. Você não vai se livrar de mim.
Elisa olhou para ele nos olhos.
- Obrigado por existir. Mas preciso deletar você. - e enfiou a mão pelo espelho e o pegou pelo pescoço. A coragem de Elisa assustou o demônio, mas ele tentou fugir Elisa esticou a sua mão e o pegou novamente. Estrangulou com gosto, sem raiva ou ódio ou medo.
Depois aproximou-o pelo espelho trazendo-o para fora. Pode pegá-lo com as duas mãos e estrangulá-lo de vez. Não podia ficar em sua vida mais uma isca daquele demônio. Raiva, ódios, magoas, medos, baixa estima iam saindo dele e se queimando com o ar puro do lado de cada do espelho. E então como golpe final Elisa vendo que o demônio não tinha mais vida, arrancou-lhe o coração. Era denso e escuro, trazendo todas as magoas e ódios e raiva. Mas o que mais tomava aquele coração era a culpa. A culpa de sentir ódio, a culpa de sentir raiva, a culpa de sentir magoa.
Depois aproximou-o pelo espelho trazendo-o para fora. Pode pegá-lo com as duas mãos e estrangulá-lo de vez. Não podia ficar em sua vida mais uma isca daquele demônio. Raiva, ódios, magoas, medos, baixa estima iam saindo dele e se queimando com o ar puro do lado de cada do espelho. E então como golpe final Elisa vendo que o demônio não tinha mais vida, arrancou-lhe o coração. Era denso e escuro, trazendo todas as magoas e ódios e raiva. Mas o que mais tomava aquele coração era a culpa. A culpa de sentir ódio, a culpa de sentir raiva, a culpa de sentir magoa.
Esmagou toda a culpa, como havia esmagado a magoa o ódio a raiva. O demônio agora estava morto, e como golpe final, tomou a espada da auto estima, do amor próprio e do amor de ter sido amada e concebida e estar viva, por ser um SER e merecedor de estar aqui , Elisa celebrou a sua vida picando de vez o demônio com a espada da auto estima. O quarto se iluminou o dia se iluminou e Elisa, voltou a sentir vontade de abrir os olhos. Estava só no quarto da UTI, não se importou, ela bastava para si como pessoa.Uma enfermeira a viu reagir e comunicou a sua família.
Agora, poderia tomar o rumo de sua vida como vontade de pisar firme o chão e de encarar as pessoas nos olhos e dar amor e receber amor sem cobrar nada. Afinal conquistou o seu lugar no mundo após 26 anos de magoas e dores e ódios e cinco numa UTI após jogar o carro numa ribanceira. Elisa encontrou-se sabendo que se vive nessa vida apenas quando se mata os próprios demônios do contrário sobrevive-se.
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Só há uma ponte.
Indo de São Paulo a Manaus, três pessoas desconhecidas ao tomarem o mesmo vôo sentiram um breve desconforto em suas almas. Um estremecer de tudo o que traziam em suas vidas e logo se acomodou.
Não ficaram com medo sentaram-se em poltronas diferente e mal se conheciam e mesmo assim encontraram razões para deixar para atrás esse sentimento.
A pessoa de terno trataria de negócios. A pessoa de baby look iria encontrar o seu namorado e a pessoa de chapéu trataria de religião. Ao entrar no estado de Amazonas, a aeronave sofreu uma estranha turbulência numa atípica tempestade, onde mais misterioso foi o fato de toda a tecnologia mais avança do avião falhar e o levando para quilómetros longe de seu destino. E como obra de tudo o que tem que ser, a tempestade fez a aeronave cair na floresta Amazônica densa, unida e misteriosa numa fronteira com a Colômbia. E por algum acaso do destino sobrevivendo apenas as três pessoas desconhecidas.
Ao saírem da aeronave na noite quente e unida da floresta, correram para protegerem-se. A aeronave explodiu.
- Não havia crianças? - perguntou a pessoa de chapéu.
- Não vi criança alguma!Mas eram mais de duzentas pessoas!- disse a pessoa de baby look.
-Droga! isso não poderia ter acontecido! -disse a pessoa de terno como não se importasse com os mortos da aeronave
- Foi algo que atingiu a aeronave. Eu senti o tranco! Um raio ou um míssil!-disse a pessoa de baby look.
-Ou a ira do senhor!- disse a pessoa de chapéu.- Certamente eram todos pecadores.
A pessoa de baby look se irritou.
- Tá bom e você é escolhido do Senhor!
- Se sobrevivi.
- Então eu também sou!
- Duvido que sobreviva a essa selva. O senhor não gosta de pessoas como você!
- E agora você quer mandar nos pensamentos de Deus.
- Não me importa a sua opinião, se não fosse pecado matar eu te mataria. Pessoas como você são uma perdição para todos.
- A sua arrogância me dá nojo. Pois fique sabendo que foi Deus que me fez assim.
-Não blasfeme.
- Não blasfeme você. E eu odeio pessoas como você.
A pessoa de terno olhou para os dois.
- Que se matem. Odeio gente de sua cor e de seu gosto pelo mesmo sexo. A porra desse avião não deveria ter caído estou perdendo tempo e dinheiro vou sair da aqui.
E saiu pela mata. A pessoa de chapéu e a pessoa de baby look seguiu-o também. Um olhando para o outro na mata escura e húmida que parecia engoli-lo. Chegaram próximo a um rio grande de águas turvas e caudalosas que impedia-os de atravessar.
- Deveríamos ficar próximo do avião. Ele esta queimando mas pelo menos impede que animais se aproximem. - disse a pessoa de chapéu.
-Porque me seguiram então! - ríspido disse a pessoa de terno.
-Por medo de ficar só. - disse a pessoa de Baby look.
Todos perceberam que seria inevitável a presença do outro. Voltaram. E ao olharem para o avião as ultimas chamas o comia.
Afinal porque eles três haviam sobrevivido? Um silêncio, uma tempestades de duvidas o fizeram inevitavelmente se perguntaram.o porque haviam sobrevividos.
Afinal porque eles três haviam sobrevivido? Um silêncio, uma tempestades de duvidas o fizeram inevitavelmente se perguntaram.o porque haviam sobrevividos.
Passaram a noite olhando para tudo e conversando, botando as claras o particular ponto vistas das coisas. No silêncio da mata que lhe ensinou que ao estremecer as suas almas no dia do voo uma ponte se fez única para cada um. Tinham por alguma razão saber um do outro e tentar compreender. No dia seguinte, o resgate veio.
E desde de então os três passaram a se encontrarem a cada quinze dias. E quando marcam o dia não faltam. Não que tenham mudado o ponto de vista das coisas de antes, mas o barulho do estremecer de suas almas antes do acidente, e o acidente havia ecoava em suas vidas talvez para sempre.
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E desde de então os três passaram a se encontrarem a cada quinze dias. E quando marcam o dia não faltam. Não que tenham mudado o ponto de vista das coisas de antes, mas o barulho do estremecer de suas almas antes do acidente, e o acidente havia ecoava em suas vidas talvez para sempre.
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