Cruzeiro,
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Romance novo, que nos faz refletir sobre o amor.
O amor pode tudo!
Porque temos medo de amar!
O amor e à felicidade custa menos do que imaginamos ou temos medo.
Estamos sempre buscando o amor e a felicidade e quando estamos com eles, parece que mal acreditamos.
Nessa história de amore e felicidade.
Elias encontra o amor de sua vida acidentalmente.
Elias sabe que Elisa é a mulher de sua vida desde o momento em que a viu. Elisa, no entanto mesmo atraída por ele não aceita esse amor. Elisa guarda um segredo que não pode compartilhar e usa esse segredo para fugir desse amor. E impossível de se controlar o amor que comanda os seus sentimentos une Elisa e Elias, mesmo o segredo que Elisa traz.
A confiança do amor tomara o lugar do medo?
Amar.
- Meus parabéns. – Ele disse
num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe
pertencia.
- Ah, obrigado.
Reinaldo, você sempre legal comigo. E confesso a você que estou muito feliz .
- Estar feliz é muito
importante.
- Ah, mas é tão natural.
Eu amo mesmo o Lucas... Tanto anos de namoro e pensei que nunca ia passar de
namoro mesmo. Já estava até me acostumando.
Lisandro chegou gritando
feliz, abraçou Mayara dando uma folego
para Reinaldo desfazer seu sorriso, olhar para o chão , para dentro de si e ir
para uma galáxia distante da felicidade de Mayara. Estranhamente sentia-se bem.
No bem que uma maturidade dos sentimentos acaba de se instalar em sua vida.
- Mayara, amiga, que
noticia boa. Você e o Lucas são perfeito um para o outro. Nunca vi um casal ter
tanta sintonia. Não é mesmo Reinaldo.
- Perfeita Sintonia.
Mayra aproximou-se de
Reinaldo e o abraço sorrindo.
- Ele pensa que eu não
sei que deu uma dura no Lucas para agilizar esse casamento.
- Sério?
- Eu apenas disse que
ele precisa tomar uma atitude.
- Nossa isso é coisa de
amigo, mesmo.
- Sim, por isso Reinaldo
será meu padrinho de casamento juntamente com você amiga. Vai ser na igreja da
Santa Cecilia.
Lisandra festejou.
Reinaldo agradeceu o convite de seu jeito que todos conheciam a tempo. Homem
alto, de voz controlada, seguro no olhar e nas palavras. Sempre sério, mas com
um sorriso de sempre que manteve. E que nunca revelou ao mundo, o seu amor por
Mayara desde a primeira vez que viu. Desde primeira vez que o irmão Lucas lhe
apresentou com sua namorada.
Mayra se casou com toda sua felicidade. Reinaldo, se casou em todo seu amor por Mayra com outra mulher. Teve três filhos amou todos, envelheceu vendo Mayra e Lucas criarem seus filhos também sem nunca dizer a ninguém do seu amor.
Um dia quando passava
férias com a família em um resort na
Bahia, tirou um momento para caminhar.
Chegou até um penhasco que o Atlântico se estendia até um horizonte infinito em que se pode imaginar
tudo o que vem além desse horizonte. E a maior força que encontrou foi o seu
amor, a esperança de seu amor. Não em ter Mayra ao seu Lado, como mulher. Mas a
força de pode amar. Amar .
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Isabel e Tiago se separaram após doze anos casados. Não foi uma separação traumática, mas os dois não estavam felizes um com o outro a muito tempo.
A separação de alguma
forma necessária para os dois.
Isabel ficou com a casa,
como o combinado com Tiago que se mudou para um apartamento menor. Teve que
comprar cama, fogão, geladeira, tv e armários. Resolveu economizar devido o
preço do aluguel. Procurou pro alguns
Brechós de São Paulo e encontrou o que queria o preço que queria em um. Comprou
tudo de uma vez e por fim viu um cobertor.
Olhou para ele pensando
se tinha coberto nas poucas coisas que trouxe da casa antiga na separação.
O cobertor era macio,
suave, estava limpo. Tiago aproximou o cobertor de seu rosto sentindo a maciez
e exalou o perfume do coberto. Era de mulher! Sim o cheiro dizia que era de
mulher. E a estranheza do perfume que o fez se sentir bem o tomou de
sentimentos novos... – Vou comprar, disse para o vendedor do brechó.
No final de semana que
aproveitou para montar os moveis e arrumar a nova moradia, Tiago, estendeu-se a
cama com lembranças de seus casamento. Por vezes teve vontade de voltar, ligar
para Isabel e dizer que... A solidão devassa a racionalidade do homem... Tiago
chorou... E dormiu de janela aberta acolhendo a solidão da noite, sentindo o
ventinho leve do fim do verão.. Ignorando a chuva...
Algumas semanas
depois e três bebedeiras infernais que o
causou dor de estomago. Tiago foi ver
os filhos, voltou mais triste ainda no final de semana. Um lar s se foi assim
da noite pro dia, o seu lar.
Tiago bebeu e dormiu
novamente com a janela aberta. Ainda era
verão, calor de trinta graus e na
madrugada estranhamente Tiago sentiu frio..
Levantou-se da cama e pegou o
cobertor, que desde que comprou nunca mandou
lavar..
Ainda com o sono da
bebedeira o tomando, esticou na cama e se cobriu com o cobertor. Ao se cobrir,
sentiu o perfume intenso e suave. – É ela, o perfume dela... – disse de uma verdade inconsciente, forte atuante em sua alma. Se abraçando ao cobertor se envolvendo ao cobertor , sentindo a macies o
perfume, sentindo a densidade da energia do carinho de quem usou o cobertor por
muito tempo, talvez toda uma vida.
Ao acordar na manhã
seguinte, Tiago não sentiu mais a solidão
de até então, não sentiu mais vontade de beber, nem saudade de Isabel.. Ao
acordar, a vida era outra.
Meu Deus que loucura. –
disse classicamente e foi trabalhar.
A noite quando voltou,
sentiu-se ansiosos por dormir. Por deitar e tomar o cobertor em seu corpo novamente.
Ainda com o final de
verão dominando a noite, Tiago deitou estendido sobre o cobertor, e cobriu-se.
Sentindo o carinho, a energia do carinho que nunca sentiu antes. – Caramba! –
disse feliz e assustado em seus pensamentos e prossegui tomando o cobertor e
envolvendo-se com ele. A energia do cobertor, do carinho de quem cuidou daquele
cobertor o dominou, tão forte e carinhosa que não quis resistir, lhe fez tão
bem que não perdeu seu tempo em tentar
uma resposta. Era o que precisa, era o que precisava em sua vida. E dormiu mais
cedo do que de costume, dormiu mais cedo como nunca dormiu antes assim tão
cedo, nem mesmo quando criança.
Acordou bem, tão bem que
assoviou “ Eu me amo eu não consegui viver sem mim..” antigo
sucesso da Blitz que não soube por que se lembrou. Era tanta felicidade que
mesmo no emprego, todos estranharam.
Até mesmo Isabel. – Já
está com alguma?
Tiago, tentou dizer que
não, mas não pode. Estava feliz como se
alguém preenchesse suas necessidade de outro alguém. E mesmo assim não tinha ninguém, apenas a
macies e energia do carinho de alguém que usou e cuidou de um cobertor.
As coisas não eram mais
as coisas, era tudo diferente, mas pra melhor. Tiago não se importou com o
mundo, nunca disse a ninguém, mas o cobertor por fim lhe bastava.
Todos as noite ao chegar
do emprego se envolvia com o cobertor. Dormia cedo, não sai pra beber com os
amigos, e nos finais de semanas quando não visitava os filhos, estava envolvido
com o cobertor.
Um dia ao sair pra
trabalhar mais feliz do que nunca, olhou para a cama onde o cobertor dormia
após a intensa noite, e fez a difícil pergunta que todos fazemos a nós mesmo,
para se certificar de que não estamos loucos. O que está acontecendo comigo?
Porque esse cobertor me
basta! Porque eu durmo bem, acordo bem e nem me lembro se sonhei, e se sonhei
não me lembro do que sonhei. Mas sinto, o carinho o amor... O amor... Não... o
amor...
O amor, bastou para
Tiago. Bastou muito e após meses dormindo feliz com o coberto, Tiago não
acordou.
Isabel, disse Estefani,
sua melhor amiga, claramente que tudo era um transtorno para ela. A morte de Tiago
era um transtorno: Reconhecer o corpo,
fazer o velório, e consolar os filhos.
- Mas tudo é estranho!
Você não acha! Tiago era novo, quarenta anos apenas. Forte saudável. E morreu
com coberto em pleno verão?
- Sim, e morreu feliz.
Agora tenho que ir lá, pegar as coisas e entregar o apartamento você vem
comigo.
- Vou sim! Acho essa
historia tão estranho. A autópsia deu alguma coisa razão pela morte do Tiago?
- Nada! Tiago era
esportista, não usa droga, se cuidava.
Acho que foi sua hora. Acho bom que tenha sido assim, ele já havia se
afastado das crianças e isso ajuda.
- Os meninos já estão
grande. Sofre menos! E você?
- Eu! Sei lá! Já havia
desistido dele faz tempo. Sabe, eu nunca o senti perto de mim, nunca senti
companheiro. Eu sei que ele gostava mais das crianças do que de mim.
- É amiga, você acha que
ele nunca esqueceu a Tainá.
- Estefani! Por favor !
- Desculpa!
- Sei -lá! Ele nunca
falou o nome dela depois que nos casamos.
- Não vou comentar, mas
o que você fez era para ele esquecer mesmo.
- Eu estava apaixonada,
muito apaixonada. Tiago era lindo, forte tudo que a gente busca num homem. No
começo a gente foi feliz, mas depois...
- É.... Sei lá. Ah! Você
sabe que Ela morreu.
- Ela quem?
- Tainá!
Isabel freio o carro
bruscamente muito enfurecida.
- Aquela desgraçada
tinha que dar esse golpe.
- Do que você está
falando?
- Agora os dois estão
juntos!
- Estão mortos!
- Sim , e juntos! E isso é justo! Droga de vida, nada é como eu quero!
Estefani, levou a mão na
boca assustada. Isabel, chorou de raiva e inveja.
Ao entrarem no
apartamento Isabel se sentiu mal.
- É aqui que ele viveu
seus últimos dias.
- Venha, vamos pegar
todas essas tralhas, e dar para algum asilo. De Tiago não quero mais
nada. Agora ele está com aquela
desgraçada. Que saber os dois se merece.
Estefani ao dobrar o
cobertor, viu uma etiqueta discreta bordada ao lado interior do coberto com o
nome de Tainá. Levou a mão a boca surpresa. Poderia ser coincidência ou coisa do destino. Do amor, da energia do amor como acreditava. Sentindo uma estranha energia,
que a fez pensar que aquele segredo
deveria permanecer longe de Isabel.
Dobrou o cobertor, e por
amizade a amiga e respeito aquele amor, não disse nada. Isabel em seu ódio e
inveja pelo amor de Tiago e Tainá, deveria esquece-los e começar vida nova.
Certamente os dois viviam felizes, foram felizes mesmo distante sem nunca negar o amor um do
outro, no sonho de um pelo outro.... no carinho que reconheceu um do outro..
A energia que somos.
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Má vontade
Não nos comuniquemos com
as obras infrutuosas das trevas . – Paulo (Efésios, 5:11.)
Má vontade gera sombra
A sombra favorece a
estagnação
A estagnação conserva o
mal
O mal entroniza a
ociosidade
A ociosidade cria a
discórdia
A discórdia desperta o
orgulho
O orgulho acorda a
vaidade
A vaidade atiça a paixão
inferior.
A paixão inferior
provoca a indisciplina.
A indisciplina mantem a
dureza do coração
A dureza do coração
impões cegueira espiritual.
A cegueira espiritual
conduz ao abismo.
Entregue as obras infrutuosas
da incompreensão, pela simples má vontade pode o homem rolar indefinidamente
ao precipício das trevas.
Cap, 67 pag 151 – Chico Xavier,
livro Pão Nosso
#Detremura #Twitter #Espiritismo # France #Biden #Globo # SBT #Cultura #JC
O último BBB
Fui lá e abri a porta...
O meu mundo mudou.
Algo antigo em mim e ao
mesmo tempo tão novo, tão recém nascido de tudo o que não conhecia em mim abriu
a porta e entrou na minha vida.
Ela me olhou com
desespero, mas eu não enxerguei o desespero. Enxerguei um coisa nova em minha
vida, tanto prazer assustador e o bem estar incomum que nunca senti comigo mesmo.
- Oi! Tudo bem! Que saco
viu! Justo hoje minha tv pifo! Desculpa te incomodar, mas você sabe arrumar cabo
de antena. É o ultimo episodio do BBB e e não posso perder...
Eu sorri.. como um recém
nascido maravilhado com o mundo e mesmo assim não sabendo o que era tudo aquilo
que eu via.
- Moro aqui ao lado, você
pode pode me ajudar?
- Vamos lá! – eu disse
apenas, mas queria dizer tanta coisa para mim principalmente, me explicar o que
sentia e não sentia isso antes e porque e porque...
- Ah, legal! – Ela disse
e foi na frente. E ao ver seu cabelo longo por trás e seu jeito de andar, me lembrei
que três dias antes quando comecei a me mudar para aquele apartamento eu a vi entrando
no elevador com aquela mesma costas e cabelo.. Nada me era mais estranho
naquele momento.
Entrei em seu
apartamento e mexi no cabo da tv, ela se sentou no sofá e ruía as unhas.
- Ruim, viu! Justo hoje!
Essas cosias só acontecem comigo.
- Você gosta tanta assim
do BBB?
- Não perco um, uma
temporada.
Ela nem ligou pra mais
nada de mim, nem perguntou se eu gostava ou não do BBB , ela só queria saber de
eu arrumar a tv e ela poder voltar a assistir o BBB. Tudo bem não me importei.
Arrumei o cabo que
estava solto, e regulei o receptor. Quando a imagem voltou ela deu três pulo de
alegria no sofá.
- Cara! Que da hora!
Eu sorri, fiquei feliz
por ela esta feliz e não sabia o porque. Ela sem perder tempo de seu jeito disse
. “Senta ai”
Me convidou de seu jeito
para assistir o BBB e eu que nunca perdi meu tempo para assistir BBB assisti o
primeiro de BBB na minha vida.
Ela trouxe cerveja e linguicinha
que fritou nos intervalos enquanto me atualizava dos participantes e dos
eliminados do BBB. E por fim no final na
eliminação ela torceu para seu participante favorito que ganhou, eliminando os
que ela mais odiava.
Ela feliz me agradeceu e
eu fui para o meu apartamento, não consegui dormir aquele dia nem nos próximos .
Ela era viva em meus pensamentos, não era insônia era o prazer de ficar
pensando nela o tempo todo.
Alguns dias nos
encontramos na faculdade, e nos encontramos varias vezes, nos encontramos no
elevador, no ponto de ônibus e sempre falávamos coisas que gostávamos.
Um dia aconteceu o
primeiro beijo, depois o segundo e começamos a namorar.
Ela veio conhecer o meu
apartamento, e o que ela mais gostou foi da tv de 50 polegadas.
- Nossa no próximo BBB vai
ser massa assistir aqui.
Eu sorri feliz, dando
adeus aos meus filmes e futebol quando o próximo BBB começar.
- Essa tv é toda sua.
Ela sorriu feliz, e me
beijou me olhando feliz, pegou na minha
mão e me levou para o meu quarto apagando a luz e deixando apenas a luz da rua
nos iluminar. No beijamos muito, nos entregamos no desejo de cada um, para mim mais que o corpo dela era a novidade do
sentimento que eu sentia por aquela alma. Algo que não sei dizer...
Foi intenso e bom. O sol
entrou pela janela logo pela manhã, eu ainda não tinha comprado as persianas. O
sol, revelou seu corpo nu, e seu olhar triste, olhando para mim.
- É eu não tenho um
seio. Foi um câncer.
Eu olhei para o local
sem o seio e para os seus olhos. A vi tão triste, distante da mulher otimista e
preocupada com o BBB e tão feliz que... Olhei para ela e disse.
- Nem percebi, desde que
tive foram seus olhos que me dominaram..
Ela sorriu, tomando a
luz do sol irmã novamente.
- Venha se troca, vamos
para meu apartamento, vou fazer um café e tenho um bolo de aipim que fiz que tá
uma delicia.
Eu fui e nove messes depois nasceu Tainá, que eu distraio de suas sapequisses quando Ela está assistindo o BBB.
Cruzeiro, uma viagem para o amor ... Após a morte suspeita...