Uma momento para se pensar, relaxar e apreciar os truques da vida...

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domingo, 11 de fevereiro de 2018

A paciência, a compreensão e a felicidade

Sempre estamos perdidos em nossa pouca vontade de olhar para nossos sentimentos. Somos a causa do sucesso ou do fracasso em nossas vidas. 


A vida nos pôs num jogo de sentimentos:

Paciência. Nunca foi fácil exercer esse exercício, Principalmente para com o outro. Sim porque a paciência existe por causa do outro. Assim como todos os nossos sentimentos. O amor, amar damos ao outro. Compreensão! Nós temos que ter com o outro.

Ódio! Nós também sempre temos pelo outro, raiva e inveja também sempre nós os sentimos pelo outro.

E o outro pode ser:

Nosso pai, mãe, irmão, marido e mulher. Amigo do trabalho e escola companheiros de igrejas. E o outro pode ser também: O tempo, as estradas ruins; os programas de tv que insistimos em assistir para criticar, odiar; Partidos  políticos; Redes sociais; Time de futebol.

Amamos. Mas ainda somos egoístas e achar que a quem amamos nós deve um amor também. O mesmo amor que lhe damos!  Amor se dá e não se cobra. Damos amor, porque amamos.  Mas eu exijo o mínimo de sentimento por mim! – Ai! Então nós  cobramos o nosso amor.  Amor que se cobra não é amor! É possessão! De posse mesmo!  Nossa isso que diz é um absurdo! Amor tem que te amor de quem amamos! Porque se...

Porque se não você vai descobrir que não é amor. E não sendo amor  não é fácil aceitar a felicidade da pessoa amada que não nos ama, amando outra pessoa. Sim, é preciso muito amor, muita paciência.

Sim a paciência.

E a paciência é praticada no dia a dia. No trabalho, no lar, na escola, no trânsito. No transito é preciso muita paciência.

Mas como ser  paciente nesse mundo. Com o meu filho me tirando do sério! Com minha esposa gastando mais do que eu ganho! Com o governo corrupto cobrando mais impostos! Com meu colega de trabalha me perturbando! Como ter paciência?

São nesses lugares, com essas pessoas que precisamos praticar a paciência. Não no cemitério nem em um templo budista. A paciência é praticada no dia a dia, nos obstáculos e  picuinhas. Nos conflitos e desmazelos do dia a dia que vivemos com as pessoas que vivemos e interagimos.

Uma arma importante para a exercermos a paciência é a  compreensão:

A compreensão do outro, dos outros. Algumas pessoas tem um tempo diferente do seu. Um estágio de evolução mental, social e espiritual deferente do que você está. Assim como há pessoas mais evoluída mental, social e espiritual que você.

Junte compreensão e paciência, um pouquinho de perdão a si e ao outro e terá o amor. Além de dias tranquilos e mais fáceis de lidar com você e com o outro.

Achamos que qualidade de vida é tranquilidade, bons serviços, paz e sossego.

Sim.

Mas, tudo isso tem que ser conquistado com a paciência e compreensão de si e do outro. Do mundo. E com isso, podemos não ter a resposta do que seja a vida e por que. Mas certamente iremos viver o nosso tempo melhor.  


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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Pode-se medir a tristeza?

Ana se perguntou quando um amigo a interrogou o porquê ela não chorou na despedida de um amigo querido do trabalho. Afinal, todos ficaram emocionados com as palavras de gratidão, carinho e companheirismo que dirigiu a todos.

“Mas eu fiquei emocionada sim” – respondeu Ana ao amigo.

“Não pareceu!” – insistiu o amigo.

“Mas é preciso chorar lágrimas como todo mundo para mostrar que estamos emocionados, tristes e felizes?” – disse Ana já irritada com aquela insistência.

“Geralmente as pessoas choram sim para dizer que estão tristes  ou felizes.”

Ana não disse mais nada, ficou preocupada. Talvez o amigo tivesse razão. Enfia a festa de despedida do amigo acabou todos foram para a casa. Ana ao se deitar ainda tinha as palavras do amigo em seus pensamentos lhe perguntando constantemente o porquê ela não chorava.

Ana foi buscando sem seus pensamentos e  como a uma conta numa tela digital foi se lembrando das vezes que nunca chorou . Cenas de filme, cenas de novela, . Nascimento de primos e filhos de amigos. Casamento... E... Acho que todos tem razão...

Então Ana se lembrou de sua avó.  A sua alma se iluminou  imediatamente.

O carinho e a segurança do  colo de sua avó percorreu as suas emoções, destravou antigas felicidades presas em seus sentimentos contidos. Felicidade e carinho vivido constantemente ao lado de sua avó. A mesma avó que a criou desde sempre que se lembra.

A mesma avó que lhe deu  doces e amor, a mesma avó que sentia ser sua mãe, a mesma avó que amou como mãe e avó . A mesma avó que adoeceu fatalmente e Ana viu definhar durante anos, e mesmo assim não deixou de dar amor.  E quando um dia o ciclo da vida se cumpriu a sua avó morreu. Ana sentiu o tamanho da tristeza de ver a morte de uma avó, de uma mãe de uma amiga.


Ana não suportou tanta dor. Tinha 16 anos, e pela primeira vez em sua vida no corpo, nos sentidos.  Ana chorou então o dia todos do velório, do sepultamento e durante dias e meses a perda da  avó.
Compreendendo assim o tamanho de uma tristeza, não se importando mais com tristeza menores do dia a dia.
Naquela noite ao se lembrar de sua avó, chorou mais uma vez de saudade alegre das coisas boas vividas. A partida dela já não tinha mais importância, se vai mesmo nessa vida. Agora estava bem sabia que não era nenhum ser frio e seco que não chora as suas emoções. A morte de sua avó  lhe lembrava sempre o tamanho de uma tristeza.

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O eu feliz!

O eu feliz é aquele que se escuta.
Que dá ouvidos a si. Não não se trata de neurose.
É apenas uma questão de saber o que se é.
O eu feliz, não teme os seus eu outros, os entende.
Afinal para que levar a vida a sério demais se morremos no final.
 O eu feliz, as vezes da ouvido ao outros, mas quando lhe interessa e não leva para dentro de si e sua vida as vozes que se instalam na parte cinza de nossa mente e persistem com os seus conselhos sempre amargos e pessimistas para atrasar a vida da gente.
Não o eu feliz, não dá ouvidos as essas vozes. 
O eu feliz, entende que o outro é um outro simplesmente, e que não precisa ter o mesmo gosto, porque a diferença do outro é um conhecimento que faz celebrarmos a vida.
Porque a vida é diferença convivendo com diferença.
Afinal de doce já basta a vida!

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  Porque vivemos? Ou porque eu estou vivo? Você já se fez essa pergunta? Não! Sim!   Bem, quando se pergunta por que estou vivo, se tem ...

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