Quem já não disse ou ouviu essa frase! A minha vida daria um livro! Porque não aceitamos as dores, e perdas que acorrem na vida?
Vez por outra me encontro com pessoas que aparentemente parecem bem, mas meio dedo de conversa depois e já estão se revelando como as únicas vitimas das algozes do mundo. Estão sofrendo como todo mundo sofre. Mas com o tom dramático de quem se apropriou do sofrimento e por isso essas pessoas se acham os único representante do sofrimento na vida.
“A minha vida daria um livro, tanto que apanhei nessa vida”
E fica impossível dizer para essa pessoa que a vida de toda pessoa que passou e venha passar nessa vida dá um livro. Porque todos "apanharam nessa vida".
Pode ser uma comédia, um romance, um drama, um filme de terror. Mas a vida de ninguém está livre da densidade, forma, cores e sabores que a vida no oferece. Sentimentos que descobrimos e outros que ocultamos.
Perdas são inevitáveis. Perder um amor, um ente querido, uma oportunidade. Sim é difícil encarar e aceitar. Mas não há alternativa. E quando se encara e se compreende, tudo parece mais leve. E o tempo, o tempo alivia não tenha duvida. E nos esclarece também porque passamos o que tinha que passar nessa. O que tínhamos que sofrer. Afinal somos imortais filhos amados de Deus, e tudo passa, o tempo passa a dor passa.
O sofrimento é relativo a cada um: Uma pessoa fútil sofre por coisas fúteis. Um faminto sofre pela fome. Um solitário não sofre menos que uma pessoa insegura sofrendo as pancadas do "amado" ao seu lado, e por ser insegura não consegue se livrar desse "amado".
E opondo-se a tudo isso, temos a felicidade. Que é possível a todos, mesmo em todo sofrimento.
Por anos eu sofri com morte de meu pai. Sofri com a sua ausência quando eu mais precisava dele.
“ se a dor é a mesma para ele e para mim, porque a felicidade não pode ser a mesma para ele e para mim, esteja ele onde estiver.”
Eu sei que parece desespero, mas compreender que há outro lado da dor também me fez compreender que uma vida mais alegre é possível. E se a vida é um jogo, uma encenação ou um livro eu então optei por escrever com mais humor, leveza, compreensão e cores. Abri mão do drama excessivo.
Não quero com isso dizer que estou certo, apenas quero dizer que o meu livro da vida eu estou escrevendo sem fazer do drama o assunto principal. Acho que fiquei melhor! A vida para mim agora tem mais cores, sabores.
Olá, se você gostou dessa história e quiser contribuir com qualquer quantia eu agradeço. E se não quiser contribuir, tudo bem, espero que tenha gostado. Obrigado.
Ulisses j. F. Sebrian
Hello, if you liked this story and want to contribute any amount I thank you. And if you don't want to contribute, that's fine, I hope you enjoyed it. Thank you.
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NOME: ULISSES JOSE FERREIRA SEBRIAN
Vez por outra me encontro com pessoas que aparentemente parecem bem, mas meio dedo de conversa depois e já estão se revelando como as únicas vitimas das algozes do mundo. Estão sofrendo como todo mundo sofre. Mas com o tom dramático de quem se apropriou do sofrimento e por isso essas pessoas se acham os único representante do sofrimento na vida.
E então soltam a famosa frase
“A minha vida daria um livro, tanto que apanhei nessa vida”
E fica impossível dizer para essa pessoa que a vida de toda pessoa que passou e venha passar nessa vida dá um livro. Porque todos "apanharam nessa vida".
Pode ser uma comédia, um romance, um drama, um filme de terror. Mas a vida de ninguém está livre da densidade, forma, cores e sabores que a vida no oferece. Sentimentos que descobrimos e outros que ocultamos.
Perdas são inevitáveis. Perder um amor, um ente querido, uma oportunidade. Sim é difícil encarar e aceitar. Mas não há alternativa. E quando se encara e se compreende, tudo parece mais leve. E o tempo, o tempo alivia não tenha duvida. E nos esclarece também porque passamos o que tinha que passar nessa. O que tínhamos que sofrer. Afinal somos imortais filhos amados de Deus, e tudo passa, o tempo passa a dor passa.
O sofrimento é relativo a cada um: Uma pessoa fútil sofre por coisas fúteis. Um faminto sofre pela fome. Um solitário não sofre menos que uma pessoa insegura sofrendo as pancadas do "amado" ao seu lado, e por ser insegura não consegue se livrar desse "amado".
E opondo-se a tudo isso, temos a felicidade. Que é possível a todos, mesmo em todo sofrimento.
Por anos eu sofri com morte de meu pai. Sofri com a sua ausência quando eu mais precisava dele.
E um dia eu pensei o quanto para ele também a morte foi difícil, porque
ele estava sem nós os seus filhos também. Não estava ali vendo
os filhos crescendo.
E de dentro de mim veio essa compreensão.
“ se a dor é a mesma para ele e para mim, porque a felicidade não pode ser a mesma para ele e para mim, esteja ele onde estiver.”
Eu sei que parece desespero, mas compreender que há outro lado da dor também me fez compreender que uma vida mais alegre é possível. E se a vida é um jogo, uma encenação ou um livro eu então optei por escrever com mais humor, leveza, compreensão e cores. Abri mão do drama excessivo.
Não quero com isso dizer que estou certo, apenas quero dizer que o meu livro da vida eu estou escrevendo sem fazer do drama o assunto principal. Acho que fiquei melhor! A vida para mim agora tem mais cores, sabores.
Olá, se você gostou dessa história e quiser contribuir com qualquer quantia eu agradeço. E se não quiser contribuir, tudo bem, espero que tenha gostado. Obrigado.
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