Uma momento para se pensar, relaxar e apreciar os truques da vida...

domingo, 7 de dezembro de 2025

 

A cor ao acordar de um dia.

A simples felicidade de ser ver esse espetáculo iluminado do dia tomando a minha vida, me tirou do conforto, das coisas ruins e amargas que cativo em meus pensamentos. Foi assim, olhei para o espelho, e não me vi. Vi tantas pessoas que convivo, e mal são importantes para mim, mas que cativo em minha memoria. Eu precisava sair de escuridão. Tropeçar para dentro de mim e cair na minha própria alma. 

Fiz o que o dia me pediu, olhei para mim, tirando os medos das coisas que iriam acontece no dia seguinte, no ouro e no outro.

Porque estou tão preocupado com o que não aconteceu.

Porque tenho medo de mudar, daqui pra lá, e medo de me olhar e saber o que sou.

Paralelas perguntas que me incomodam, mas deixe elas se resolverem. Tomei um café, me desapeguei das minhas ranzinzes, minha avareza, minha dor de me medir com o outro.

Sou eu, e eu preciso dizer isso para mim. Acordar para mim.

Não, não preciso ser egoísta e orgulhoso, e top das galáxias, eu preciso ser eu. Só eu, mesmo.

 

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A raiva

Pedro e Celina foram ao churrasco de amigos íntimos, como todo ultimo fim de semana do mês, eles velhos amigos se reunião com os casais amigos. Ora da vez na casa de cada um a cada fim de semana ultimo do mês. Tudo bem tudo certo, a festa ia ao ritmo normal, fofocas já velhas, comentários desnecessários, e sorriso já acostumados aos olhos de todos, e a todos os mesmo olhos.

Celina então mudou de sorriso e olhar, e vibração, na era mais como antes. Pedro também sentiu o mesmo. Apenas eles dois no meio de tantos os demais amigos. Paulo e Carmem, dois velhos amigos, trouxeram ao churrasco, um casal de amigos vizinhos deles com o consentimento de Durval e Duda, é claro donos da chácara. O que não pareceu problema alguma.

Laura e Ademar, esse casal de vizinhos amigos que Carmem e Paulo trouxeram, com a esperança de entrar para o clube seleto de amigos dos churrascos mensal, foram respectivamente namorados de Celina e Pedro. Poderiam ter sido apenas namorados comuns de um passado em que Pedro e Celina não se conheciam.  Ah, o passado ele sempre nos surpreende!

Mas na verdade, Pedro deixou Laura sem dar explicações, ela por muito tempo ligou para ele sem ele responder, Laura ficou muito mal, passou anos com essa dor, até que conheceu Ademar um terapeuta que acabara de se formar, e que anos antes Celina havia abandonado, sem querer responder as insistências de Ademar e sua paixão por ela. Ademar ficou triste, magoado, até que um dia entrou para a faculdade de psicologia, se formou e encontrou Laura. Casaram-se e tiveram dois filhos, que não puderam vir com eles por estarem fazendo faculdade em Alfenas.

E no churrasco quando encontraram Celina e Pedro, respectivamente não os reconheceram, havia uma tristeza neles, que na felicidade que viviam um ao lado do outro, ofuscou-os em um choque de luz e trevas.  Laura e Ademar nem mais se lembravam deles, anos depois tanto que a felicidade e o dia a dia e os problemas da vida de casados os tomava.

E quando se cumprimentaram se apresentando, Celina e Pedro se tomaram de uma raiva por não os reconhecerem que ficaram mudos e sorriram levemente. Momentos depois Celina aproximou-se De Ademar ao lado de Laura.

- Você nãos e lembra-se de mim! Celina!

- Sim, me lembro. Como vai! – disse Ademar, com certa distancia de pessoas que mal se conhece.

- Ah, já se passaram muito tempo.

- Muito tempo?

- Sim, quando nos namoramos!

- Ah, verdade! Mas éramos adolescentes, um passado muito e muito distante.

Celina não disse nada, apenas sorriu forçosamente, e viu Pedro se aproximar e cumprimentar Laura.

- Você se lembra de mim!

Laura olhou para Ademar, e olhou para Pedro.

- Desculpa! Eu  não me lembro!

- Pedro, filho da dona Ester.

- Ah, sim. E sua mãe como está.

- Ela faleceu!

- Nossa sinto muito!

- Lembra que a gente namorou.

- Ah, sim, coisa de adolescente. Mas faz muito tempo.

Carmem então se aproximou e chamou Ademar e Laura para apresentar a outros amigos que chegaram ao churrasco.

Celina olhou para Pedro, ela estava tomada de raiva porque tanto desprezo de um passado que vivido juntos, referiu-se em seus pensamentos causadores daquela raiva a Ademar.

- É isso! A felicidade deles apagou o abandono que lhe causei.

- E isso te incomoda?

- Sim, eu queria que ele estivesse mal, que tivesse raiva de mim. Ele nem me reconheceu!

- Eu também senti o mesmo, porque a gente nunca esqueceu o que fizemos a eles, e eles esqueceram o fizemos.

- Ora você não viu! Eles estão felizes!

Celina e Pedro evitaram vir sempre aos churrascos dos amigos, após um tempo ficaram sabendo que Laura e Ademar mudaram para capital. Voltaram para os churrascos dos amigos, sem que todos soubessem o porquê toda essa ausência.

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sábado, 5 de julho de 2025


                                                                           
 Cruzeiro, 
   uma viagem para o amor ...


Após a morte suspeita de um amigo, Manoel ganha misteriosamente uma passagem de cruzeiro, ao ir tomar o navio de cruzeiro, Manoel encontra Lara uma mulher linda e sedutora. 

Lara é mulher do capitão do navio de cruzeiro Marcos, um homem violento e ciumento, que domina Lara e sua tripulação com violência. 

Marcos é investigado por policiais por trafico de drogas e aliciamento de jovens. 

Manoel se apaixonada por Lara causado dor a ela e o ciúmes de Marcos que pretende matar Manoel .
 
A viagem traz mais surpresas, e o segredo da dor de Lara.
 
E a todo drama Lara e Manoel conseguem se amar .



 

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Romance novo, que nos faz refletir sobre o amor. 

O amor pode tudo! 

Porque temos medo de amar!

O amor e à felicidade custa menos do que imaginamos ou temos medo. 

Estamos sempre buscando o amor e a felicidade e quando estamos com eles, parece que mal acreditamos.

Nessa história de amore e felicidade.

Elias encontra o amor de sua vida acidentalmente.

Elias sabe que Elisa é a mulher de sua vida desde o momento em que a viu. Elisa, no entanto mesmo atraída por ele não aceita esse amor. Elisa guarda um segredo que não pode compartilhar e usa esse segredo para fugir desse amor. E impossível de se controlar o amor que comanda os seus sentimentos une Elisa e Elias, mesmo o segredo que Elisa traz.

A confiança do amor tomara o lugar do medo?





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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Amar.

 Amar.

 

- Meus parabéns. – Ele disse num sorriso sincero, segurando milhões de tonelada de um sentimento que lhe pertencia.

- Ah, obrigado. Reinaldo, você sempre legal comigo. E confesso a você que estou muito feliz .

- Estar feliz é muito importante.

- Ah, mas é tão natural. Eu amo mesmo o Lucas... Tanto anos de namoro e pensei que nunca ia passar de namoro mesmo. Já estava até me acostumando.

Lisandro chegou gritando feliz, abraçou Mayara  dando uma folego para Reinaldo desfazer seu sorriso, olhar para o chão , para dentro de si e ir para uma galáxia distante da felicidade de Mayara. Estranhamente sentia-se bem. No bem que uma maturidade dos sentimentos acaba de se instalar em sua  vida.

- Mayara, amiga, que noticia boa. Você e o Lucas são perfeito um para o outro. Nunca vi um casal ter tanta sintonia. Não é mesmo Reinaldo.

- Perfeita Sintonia.

Mayra aproximou-se de Reinaldo e o abraço sorrindo.

- Ele pensa que eu não sei que deu uma dura no Lucas para agilizar esse casamento.

- Sério?

- Eu apenas disse que ele precisa tomar uma atitude.

- Nossa isso é coisa de amigo, mesmo.

- Sim, por isso Reinaldo será meu padrinho de casamento juntamente com você amiga. Vai ser na igreja da Santa Cecilia.

Lisandra festejou. Reinaldo agradeceu o convite de seu jeito que todos conheciam a tempo. Homem alto, de voz controlada, seguro no olhar e nas palavras. Sempre sério, mas com um sorriso de sempre que manteve. E que nunca revelou ao mundo, o seu amor por Mayara desde a primeira vez que viu. Desde primeira vez que o irmão Lucas lhe apresentou com sua namorada.

Mayra se casou com toda sua felicidade. Reinaldo, se casou em todo seu amor por Mayra com outra mulher. Teve três filhos amou todos, envelheceu vendo Mayra e Lucas criarem seus filhos também sem nunca dizer a ninguém do seu amor.

Um dia quando passava férias com a família em  um resort na Bahia, tirou um momento para caminhar.  Chegou até um penhasco que o Atlântico se estendia até  um horizonte infinito em que se pode imaginar tudo o que vem além desse horizonte. E a maior força que encontrou foi o seu amor, a esperança de seu amor. Não em ter Mayra ao seu Lado, como mulher. Mas a força de pode amar. Amar .


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quinta-feira, 15 de julho de 2021

Energia eterna do amor


Isabel e Tiago se separaram após doze anos casados. Não foi uma separação traumática, mas  os dois não estavam felizes um com o outro a muito tempo.

A separação de alguma forma necessária para os dois.

Isabel ficou com a casa, como o combinado com Tiago que se mudou para um apartamento menor. Teve que comprar cama, fogão, geladeira, tv e armários. Resolveu economizar devido o preço do aluguel.  Procurou pro alguns Brechós de São Paulo e encontrou o que queria o preço que queria em um. Comprou tudo de uma vez e por fim viu um cobertor. 

Olhou para ele pensando se tinha coberto nas poucas coisas que trouxe da casa antiga na separação.

O cobertor era macio, suave, estava limpo. Tiago aproximou o cobertor de seu rosto sentindo a maciez e exalou o perfume do coberto. Era de mulher! Sim o cheiro dizia que era de mulher. E a estranheza do perfume que o fez se sentir bem o tomou de sentimentos novos... – Vou comprar, disse para o  vendedor do brechó.

No final de semana que aproveitou para montar os moveis e arrumar a nova moradia, Tiago, estendeu-se a cama com lembranças de seus casamento. Por vezes teve vontade de voltar, ligar para Isabel e dizer que... A solidão devassa a racionalidade do homem... Tiago chorou... E dormiu de janela aberta acolhendo a solidão da noite, sentindo o ventinho leve do fim do verão.. Ignorando a chuva...

Algumas semanas depois e três bebedeiras infernais que o causou dor de estomago.  Tiago  foi ver os filhos, voltou mais triste ainda no final de semana. Um lar s se foi assim da noite pro dia, o seu lar.

Tiago bebeu e dormiu novamente com a janela aberta.  Ainda era verão, calor de trinta graus  e na madrugada estranhamente Tiago sentiu frio..

Levantou-se da cama e pegou o cobertor,  que desde que comprou nunca mandou  lavar..

Ainda com o sono da bebedeira o tomando, esticou na cama e se cobriu com o cobertor. Ao se cobrir, sentiu o perfume intenso e suave. – É ela, o perfume dela... – disse de uma verdade inconsciente, forte atuante em sua alma.  Se abraçando ao cobertor se  envolvendo ao cobertor , sentindo a macies o perfume, sentindo a densidade da energia do carinho de quem usou o cobertor por muito tempo, talvez toda uma vida.

Ao acordar na manhã seguinte, Tiago não sentiu mais  a solidão de até então, não sentiu mais vontade de beber, nem saudade de Isabel.. Ao acordar, a vida era outra.

Meu Deus que loucura. – disse classicamente e foi trabalhar.

A noite quando voltou, sentiu-se ansiosos por dormir. Por deitar e tomar  o cobertor em seu corpo novamente.

Ainda com o final de verão dominando a noite, Tiago deitou estendido sobre o cobertor, e cobriu-se. Sentindo o carinho, a energia do carinho que nunca sentiu antes. – Caramba! – disse feliz e assustado em seus pensamentos e prossegui tomando o cobertor e envolvendo-se com ele. A energia do cobertor, do carinho de quem cuidou daquele cobertor o dominou, tão forte e carinhosa que não quis resistir, lhe fez tão bem que não perdeu seu  tempo em tentar uma resposta. Era o que precisa, era o que precisava em sua vida. E dormiu mais cedo do que de costume, dormiu mais cedo como nunca dormiu antes assim tão cedo, nem mesmo quando criança.

Acordou bem, tão bem que assoviou “ Eu me amo eu não consegui viver sem mim..” antigo sucesso da Blitz que não soube por que se lembrou. Era tanta felicidade que mesmo no emprego, todos estranharam.

Até mesmo Isabel. – Já está com alguma?

Tiago, tentou dizer que não, mas não pode. Estava  feliz como se alguém preenchesse suas necessidade de outro alguém.  E mesmo assim não tinha ninguém, apenas a macies e energia do carinho de alguém que usou e cuidou de um cobertor.

As coisas não eram mais as coisas, era tudo diferente, mas pra melhor. Tiago não se importou com o mundo, nunca disse a ninguém, mas o cobertor por fim lhe bastava.

Todos as noite ao chegar do emprego se envolvia com o cobertor. Dormia cedo, não sai pra beber com os amigos, e nos finais de semanas quando não visitava os filhos, estava envolvido com o cobertor.

Um dia ao sair pra trabalhar mais feliz do que nunca, olhou para a cama onde o cobertor dormia após a intensa noite, e fez a difícil pergunta que todos fazemos a nós mesmo, para se certificar de que não estamos loucos. O que está acontecendo comigo?

Porque esse cobertor me basta! Porque eu durmo bem, acordo bem e nem me lembro se sonhei, e se sonhei não me lembro do que sonhei. Mas sinto, o carinho o amor... O amor... Não... o amor...

O amor, bastou para Tiago. Bastou muito e após meses dormindo feliz com o coberto, Tiago não acordou.

Isabel, disse Estefani, sua melhor amiga, claramente que tudo era um transtorno para ela. A morte de Tiago era um transtorno:  Reconhecer o corpo, fazer o velório, e consolar os filhos.

- Mas tudo é estranho! Você não acha! Tiago era novo, quarenta anos apenas. Forte saudável. E morreu com coberto em pleno verão?

- Sim, e morreu feliz. Agora tenho que ir lá, pegar as coisas e entregar o apartamento você vem comigo.

- Vou sim! Acho essa historia tão estranho. A autópsia deu alguma coisa razão pela morte do Tiago?

- Nada! Tiago era esportista, não usa droga, se cuidava.  Acho que foi sua hora. Acho bom que tenha sido assim, ele já havia se afastado das crianças e isso ajuda.

- Os meninos já estão grande. Sofre menos! E você?

- Eu! Sei lá! Já havia desistido dele faz tempo. Sabe, eu nunca o senti perto de mim, nunca senti companheiro. Eu sei que ele gostava mais das crianças do que de mim.

- É amiga, você acha que ele nunca esqueceu a Tainá.

- Estefani! Por favor !

- Desculpa!

- Sei -lá! Ele nunca falou o nome dela depois que nos casamos.

- Não vou comentar, mas o que você fez era para ele esquecer mesmo.

- Eu estava apaixonada, muito apaixonada. Tiago era lindo, forte tudo que a gente busca num homem. No começo a gente foi feliz, mas depois...

- É.... Sei lá. Ah! Você sabe que Ela morreu.

- Ela quem?

- Tainá!

Isabel freio o carro bruscamente  muito enfurecida.

- Aquela desgraçada tinha que dar esse golpe.

- Do que você está falando?

- Agora os dois estão juntos!

- Estão mortos!

- Sim , e juntos! E isso é justo! Droga de vida, nada é como eu quero!

Estefani, levou a mão na boca  assustada.  Isabel, chorou de raiva e inveja.

Ao entrarem no apartamento Isabel se sentiu mal.

- É aqui que ele viveu seus últimos dias.

- Venha, vamos pegar todas essas tralhas, e dar para algum asilo. De Tiago não quero mais nada.  Agora ele está com aquela desgraçada. Que saber os dois se merece.

Estefani ao dobrar o cobertor, viu uma etiqueta discreta bordada ao lado interior do coberto com o nome de Tainá. Levou a mão a boca surpresa. Poderia ser coincidência ou coisa do destino. Do amor, da energia do amor como acreditava. Sentindo uma estranha energia, que  a fez pensar que aquele segredo deveria permanecer longe de Isabel.

Dobrou o cobertor, e por amizade a amiga e respeito aquele amor, não disse nada. Isabel em seu ódio e inveja pelo amor de Tiago e Tainá, deveria esquece-los e começar vida nova. Certamente os dois viviam felizes, foram felizes  mesmo distante sem nunca negar o amor um do outro, no sonho de um pelo outro.... no carinho que reconheceu um  do outro..

A energia que somos.


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quinta-feira, 13 de maio de 2021

Má vontade

 

Má vontade

Não nos comuniquemos com as obras infrutuosas das trevas . – Paulo (Efésios, 5:11.)

 

Má vontade gera sombra

A sombra favorece a estagnação

A estagnação conserva o mal

O mal entroniza a ociosidade

A ociosidade cria a discórdia

A discórdia desperta o orgulho

O orgulho acorda a vaidade

A vaidade atiça a paixão inferior.

A paixão inferior provoca a indisciplina.

A indisciplina mantem a dureza do coração

A dureza do coração impões cegueira espiritual.

A cegueira espiritual conduz ao abismo.

Entregue as obras infrutuosas da incompreensão, pela simples má vontade pode o homem rolar indefinidamente ao precipício das trevas.

 

Cap, 67 pag 151 – Chico Xavier, livro Pão Nosso


#Detremura #Twitter #Espiritismo # France #Biden #Globo # SBT #Cultura #JC

  Porque vivemos? Ou porque eu estou vivo? Você já se fez essa pergunta? Não! Sim!   Bem, quando se pergunta por que estou vivo, se tem ...

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